Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos, 17 de fevereiro de 2025 – A SIATT, Empresa Estratégia de Defesa (EED), e o Exército Brasileiro anunciaram, durante a IDEX 2025, a assinatura de contrato com o Comando Logístico (COLOG) para a produção do lote de série do míssil anticarro MAX 1.2 AC, um marco estratégico para a soberania nacional e o fortalecimento da indústria de defesa do Brasil.
O anúncio ocorreu no estande da EDGE na International Defence Exhibition & Conference (IDEX), uma das maiores e mais prestigiadas feiras globais do setor de defesa. O evento contou com a presença do Adido de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutico do Brasil nos Emirados Árabes Unidos, CMG Marcelo Maza Quadros, representando o Exército Brasileiro.
O MAX 1.2 AC, também adotado pelos Fuzileiros Navais, é um míssil de alta precisão e desempenho avançado, projetado para atender às exigências do Exército Brasileiro. Ele representa um avanço significativo na capacidade operacional das Forças Armadas e reforça a posição da SIATT como referência no fornecimento de sistemas inteligentes para defesa.
Desenvolvido com tecnologia nacional, o MAX 1.2 AC oferece grande flexibilidade operacional, é compatível com múltiplas plataformas e pode ser integrado a sistemas de imageamento térmico. Além disso, destaca-se por sua imunidade a contra-medidas e “jamming”, tem alta taxa de acerto contra alvos móveis e estáticos e operação intuitiva, exigindo pouco esforço para treinamento dos operadores.
FONTE: SIATT/EDGE
Sério que alguém, em sã consciência, considera essa porcaria “um marco estratégico para a soberania nacional e o fortalecimento da indústria de defesa do Brasil”?
Gente, um projeto descartado de uma empresa estrangeira, por ter sido rejeitado pelas forças armadas de seu país, em desenvolvimento há quase 40 anos, pode ser considerado assim?
Vamos te colocar dentro de um blindado e disparar um míssil desse. Depois você “vem” nos contar como foi sua experiência. Pode ser?
pois saiba que são meros drones com ogivas de RPG-7 (fabricadas nos anos 60) amarrados de forma improvisada em drones DJI que estão destruindo o maior número de blindados na ucrânia, enquanto que a ”wunderwalffe Javelin” caiu no esquecimento, sendo totalmente descartada dado o avanço dos sistemas de contramedidas eletrônicas. Os unicos misseis AT que continuam sendo eficazes são justamente modelos como o MSS 1.2, guiados por fibra ótica ou laser (Ex: Kornet)