Vídeo do treinamento Escola de Fogo de Instrução – Tiro de Superfície, com as VBC DAAe Gepard 1A2 da 6ª Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada subordinada à 6ª Brigada de Infantaria Blindada.
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Fico pensando num blindado levar uma descarga de vários projéteis de 35mm desses, mesmo que não perfure a blindagem de um MBT, danificaria todos os seus optrônicos, ou seja, fica cego e inútil, penso que o problema seria no guepard, este entraria bem antes no raio de ação do MBT. Concordam??
A descrição técnica do Gepard 1A2 está disponivel na internet. A compra foi uma exigência do COI para as Olimpíadas do Rio já que não dispomos de sistemas de defesa terra-ar. A limitação da arma além da idade (fabricado nos anos 1980) e seu curto alcance antiaéreo de 4 km. No exercício mostrado no vídeo nao foram montadas as torres de radar. Os disparos foram feitos contra um objetivo terrestre: tragetoria tensa de algumas centenas de metros.
Antônio, o Gepard também pode engajar alvos terrestres. É basicamente como um destróier onde sua principal operação é a função antiaérea, mas precisa cuidar dos alvos de superfície também. O Gepard foi adquirido para proteger as colunas de blindados (principalmente o Leopard) que estavam sem proteção.
Na Alemanha era comum cada viatura dessas incorporar dois mísseis Stinger por arma (4 no total), o que duplicava sua eficácia e alcance no campo AA. Aqui em Banânia se esqueceram desse detalhe. Triste, pois em termos de defesa aérea, somos órfãos de pai e mãe.
Mais um especialista cobrando o que não sabe…
Pena que agora custam três vezes mais do que o Brasil pagou.
TIRO DE SUPERFÍCIE COM MATERIAL DE DEFESA ANTIAÉREA?!?!?!
ISSO É DESPERDÍCIO DE MUNIÇÃO E DE CAPACIDADE…
CADÊ O TIRO ANTIAÉREO? ENGAJAMENTO DE ALVO E DESTRUIÇÃO???
Essa é uma viatura que merecia mais algumas unidades umas 60 + ou –