No mês de dezembro de 2018, foram entregues as últimas unidades do lote de cinco Viaturas de Transporte Não Especializado (VTNE) 3/4 t, 4×4, Agrale Marruá Cargo, que passaram pelo processo de blindagem, sob a responsabilidade do Arsenal de Guerra do Rio (AGR), organização militar diretamente subordinada à Diretoria de Fabricação (DF). A blindagem objetiva dar suporte às ações do Comando Conjunto, em suas operações no contexto de Intervenção Federal na Área de Segurança Pública no Estado do Rio de Janeiro.
O projeto para blindagem da viatura Agrale Marruá Cargo apresentou-se como necessidade vital a partir da constatação da vulnerabilidade que as tropas se encontravam na dinâmica das Operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), destacando vários episódios de ataques contra os militares. O principal foco do projeto em tela foi a concepção de um kit de blindagem, fazendo uso de aço balístico, para aplicação na VTNE 3/4 t Agrale Marruá Cargo, uma vez que, em virtude das características topográficas e urbanísticas do terreno das operações, esse modelo de viatura vem sendo amplamente empregado.
Para tanto, foi necessária a sinergia de forças de todo o Arsenal de Guerra do Rio para a consecução dos objetivos propostos que, atuando em um esforço concentrado, conseguiu levar a cabo, dentro do prazo previsto, e com o padrão de qualidade compatível dos Arsenais de Guerra do Exército Brasileiro, o desafio apresentado pelo Comando Conjunto, tudo isso em paralelo com as inúmeras missões previstas para o corrente ano.
O processo de blindagem desenvolvido pelo AGR consistiu na adaptação da Viatura Agrale Marruá, a partir de um aprofundado estudo técnico, em que foram levantadas as necessidades, prioridades e limitações para a aplicação de blindagem balística, de forma a dar a devida proteção à tropa embarcada, na eventualidade do emprego contra elementos hostis. Importante reiterar que diversas viaturas que passaram pelo processo de blindagem no Arsenal de Guerra do Rio já estão sendo utilizadas no contexto de operações desenvolvidas pelas forças militares no cenário atual de Intervenção Federal na Segurança Pública no Estado do Rio de Janeiro, incrementando, sobremaneira, a capacidade operativa das tropas envolvidas.
Fonte: AGR
Servindo apenas de lavagem de dinheiro, agora pra quem? Não sei!
Só sei que não precisa ser nenhum especialista pra ver a gambiarra que foi feita aí e que o exército pode fazer algo melhor que isso.
Essa blindagem aí é perfeita… pra segunda guerra mundial. Que vergonha, olha essa gambiarra só tá faltando amarrar uns troncos nas laterais e uns sacos de areia na frente. Brasil é …
cara os militares tem passar pela humilhação de dirigir um trambuco desse enquanto os traficantes estão de Hilux 0km blindada e .50 !!
Ninguém está indo para piqueniques não!.
Com o preço dessa jabiraca aí, se comprava uma Hilux do ano blindada.
A parte triste é que isso não é piada nem exagero.
Gambiarreitor da braba, ao menos já começaram a chegar oa LMV’s Mk2 ( creio que compraram 16 usados da Itália).
Como bem mencionado mais abaixo, esta blindagem pode dar uma falsa sensação de segurança(mesmo sendo melhor que blindagem nenhuma).
Tomara que a Agrale esteja desenvolvendo veículos blindados realmente para atender as necessidades do EB e forças policiais do Brasil.
Bem meia boca essa viatura. Coitado daquele que vai enfrentar as pesadas armas dos traficantes dentro dessa viatura meia boca. Deus tenha piedade deles!
Quase sempre, a melhor defesa é o ataque.
As forças de segurança no Rio particularmente; estão precisando se impor e enquanto não fizerem isto, estarão contando os seus mortos.
Sinceramente, parece um “recurso técnico” de forças do EI na Síria, no caso do Brasil/Rio – “xarope tupiniquim” para febre 40°.
Melhor esse Marruá com pouca blindagem do q sem nenhuma aliás vdd q essa blindagem é mais barata mas podiam ter feito com cerâmica prensada entre placas
Sinceramente, é solução mais tosca! Conseguiu ser pior que o “caveirão”! Não vejo a proteção necessária para atuar no Rio. Diante de uma ameaça dotada de Fz 7,62 e .50, pode dar uma falsa sensação de segurança! O importante era ter um veículo já pronto de uma da empresas nacionais, que pelos menos teriam condições de prover a segurança e manobrabilidade. Não acho econômico adotar o Lince, num cenário de fiscal do País, sem falar no Rio. PERIGO!