Santa Maria (RS) – No dia 11 de setembro, durante a demonstração do Tiro de Armas Coletivas, coordenado pelo 1º Regimento de Carros de Combate (1º RCC), o 3º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado (3º GAC AP), “Regimento Mallet”, realizou o último tiro da Viatura Blindada de Combate Obuseiro Autopropulsado M108 pelo Regimento.
Esse material será substituido pela Viatura Blindada M109 A5 Plus BR, que permitirá à Unidade Símbolo da Arma de Artilharia possuir novamente o armamento mais moderno da Artilharia de Campanha do Brasil em suas fileiras.
A manhã chuvosa não estragou a última missão de tiro dos Obuseiros M108 do 3º GAC AP, que com uma Bateria de Obuses composta por 4 peças, apontou e disparou com eficácia nos alvos determinados pelo controle do exercício, demonstrando rapidez e extrema precisão que por 47 anos serviu ao Grupo e principalmente prestou o apoio de fogo à 6ª Brigada de Infantaria Blindada, a “Brigada Niderauer”.
Foto: Cb Sturza
O M-108, como já mencionado, é um pacote mais compacto, portanto deve ser adaptado para ser utilizado em nossas fronteiras secas da Amazonia, e tendo em vista a sua simplicidade de manutenção r roubustes, continuará sendo um vetor militar de grande importância por muito tempo.
É eu também acho essa ideia de uma guarda nacional ou doar para os Estados que desejem combate o crime organizado
doa os 108 para o Paraguai ou Uruguai, para eles ainda será util
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O carro está em excelente estado, pedindo torre de M-109.
O vetusto M108 perdeu seu lugar no moderno campo de batalha.
Foi desenvolvido no início na década de sessenta e foi produzido por poucos anos.
Em 1977 a Força Terrestre recebeu 72 peças.
As peças se encontram em perfeito estado de conservação, principalmente o “carro” e o tubo.
São veículos de fácil manutenção e dominamos todo o ciclo de manutenção.
Mas o calibre 105mm caiu em desuso pala artilharia moderna, principalmente por conta do seu limitado alcance e o pequeno poder de destruição da granada de 105mm.
Sendo o mesmo, paulatinamente substituído pelo calibre 155mm.
Ficando o 105mm relegado a peças AR que dotam unidades de deslocamento rápido, tais como as unidades aerotransportadas, paraquedistas e de selva.
Diante do atual estado de penúria que se encontram as nossas Forças Armadas, os M108 remanescentes, poderiam ter uma nova função no EB, sendo convertidos em viaturas com diversos tipos de emprego.
Como por exemplo: Viatura porta morteiro pesado nos BIBs, tendo em vista que os Batalhões de Infantaria Blindado empregam a VBTP M 113, que tem uma grande cumunabilidade de peças com o m108.
Viaturas remuniciadoras, inclusive já existe um protótipo desenvolvido pelo próprio Exército.
“É com fogo que se ganha as batalhas”
Um forte abraço a todos!
O Brasil não pode se desfazer dessa artilharia, é preciso criar uma guarda nacional urgente , que passaria usar ess equipamento em treinamentos e até mesmo em caso de necessidade em combate, hoje se o Brasil for atacado em suas fronteiras qualquer coisa que dispare granadas vai fazer falta, é preciso criar um centro de estocagem e manutenção para deixar esses veículos guardados hibernados , por exemplo, no norte do país, durante décadas os militares se preocuparam com a Argentina e todo armamento de ponta fica no Sul, hoje vemos que está errado, os melhores quartéis devem ficar longe da área de conflito e do alcance da aviação.
kkkkkkk para de viajar na maionese, tá achando que o Brasil é os EUA que tem grana pra bancar uma Guarda Nacional??? mal tão conseguindo manter o que já tem, quem dirá bancar uma quarta força, é cada uma!!!
O Alexandre esta certíssimo nos quesitos possuir uma força Auxiliar que possa ser empregada tanto em tempo de paz para realizar a GLO e na ajuda a situações de calamidade quanto em tempos de guerra a ser incorporada a força armadas para atuar junto com elas na defesa do Brasil, no quesito equipamentos o M-108 deve ter uma logística extremamente onerosa por possuir uma idade já muito avançada porém, esta força auxiliar que poderia receber qualquer nome até de Guarda Nacional, mas os equipamentos poderiam ser parecidos com alguma versão do M-109 é muito validá esta questão As forças armadas dariam baixa em seus equipamentos para receber outro mais moderno e a força auxiliar os incorporaria mas com algumas ressalvas para não operar com algo obsoleto afim de ter uma boa paridade com as forças Armadas