A Operação Curare VI ocorrerá em todo arco fronteiriço e áreas interiores do Estado de Roraima
A 1ª Brigada de Infantaria de Selva (1ª Bda Inf Sl) deu início a Operação Curare VI. A referida operação tem a finalidade de reprimir crimes transfronteiriços e ambientais, tais como: narcotráfico, contrabando e descaminho, tráfico de drogas, crimes ambientais, imigração ilegal e garimpo ilegal, além de intensificar a presença do Estado Brasileiro junto à faixa de fronteira.
Na Operação Curare VI, a 1ª Bda Inf Sl cumprirá ações amparadas pela Constituição Federal e nas Leis Complementares 97/1999, 117/2004 e 136/2010 e contará com apoio de agências parceiras, tais como: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais (IBAMA), Receita Federal do Brasil (RFB), Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).
Além da parte de combate a ilícitos, a 1ª Bda Inf Sl, realizará ações cívico-sociais (ACISO), que consistem em levar o atendimento médico, odontológico e social aos locais onde concentram famílias das comunidades as quais estão sendo realizadas as operações. Também reforçará junto à sociedade o sentimento de nacionalismo e de defesa da pátria.
A Operação Curare VI ocorrerá em todo arco fronteiriço e áreas interiores do Estado de Roraima. As áreas de atuação específicas serão mantidas em sigilo para a manutenção do efeito surpresa, permitindo, assim, uma maior eficácia na operação.
No primeiro dia da operação (terça-feira, 8), uma uma pista de pouso não cadastrada, que dava apoio a área de garimpo ilegal, foi destruída. A referida pista de pouso, com o nome de Noronha, fica localizada no noroeste do Estado de Roraima, no interior da Terra Indígena Yanomami. (TIY). A Operação Curare VI, conta com a participação inédita de militares, os quais estão realizando o Curso de Operações na Selva, oriundos do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) em Manaus, e que estão em Roraima colocando em prática os ensinamentos transmitidos ao longo do curso.
FONTE: BV News
No meu ponto de vista o EB deveria passar as coordenadas da pista e confiar a FAB o bombardeio e consequente destruição do mesmo… trabalho conjunto.
Melhor ainda seria a própria FAB usar os PODs Reccelite em seus A-1 para reconhecer pistas clandestinas na Amazônia e no Mato Grosso, que sabemos que há muitas e fazer generosas crateras nas mesmas, depois mandar a AvEx fazer o rescaldo, ver se possuem outras instalações ilícitas no local e explodir tudo com dinamite.
Será que a FAB é capaz num conflito de negar o céu (sua principal tarefa) e apoiar com suas aeronaves as solicitações no mar e terra??!!
Tecnicamente deverá ser. Pois ela não usaria vetores como os seus Super Tucanos e AMX em missões de superioridade aérea, estes ficariam com as tarefas de penetrações em território inimigo para o ataque (AMX) e suporte aproximado, podendo atuar desdobrado até mesmo em pistas rudimentares (Super Tucanos).
Futuramente se terá o Gripen fazendo as funções de superioridade aérea e ataque, e os Super Tucanos que em tempos de paz são empregados como caças, devido ao seu baixo custo e rendimento superior aos aviões que entram ilicitamente pelas fronteiras no norte, poderiam cumprir missões como COIN-CAS, equipados com Foguetes, metralhadoras e bombas burras ou guiadas.
Sds ao colega.
Super Tucanos no exército… Senhores, são funções da FAB realizar COIN e CAS.
E além de que, como o vistos nos helicópteros, que são a bagunça que são divididos entre as três forças, imaginem espalhar os Super Tucanos entre MB e EB… mais Hangar, base, instrução, consumíveis, etc… e a que custo? se a FAB pode muito bem cumprir esta e outras funções do combate aéreo.
O que se precisa, e é de extrema importância e interesse que ocorra para a defesa do Brasil é uma maior integração entre as três forças. Não o isolamento sugerido em suas propostas.
Sds.
É muito importante para o Exercito adotar aeronaves de asas fixas como Super Tucano, facilitaria muito o trabalho de apoio aéreo aproximado e operações como a CURARE VI, como também seria muito importante para os Fuzileiros Navais adotar algumas quantidades de Super Tucano para apoio aéreo aproximado, principalmente em operações externas.
Quanto a FAB cabe ela aceitar a ordens, pois o grande problema deste país além dos recursos escassos são a falta de conjunto entre as 3 forças na compra de materiais e utilização equipamentos iguais, facilitaria e muito a padronização das forças.
Já era pra muito tempo o Exercito e Marinha dispor de meios próprios para transportes de tropas, materiais entre outros.
Nestas horas uma canetada da presidente criando o “Pentágono” ou DOD brasileiro seria bem vindo! Pois as decisões estariam bem acima dos Comandantes das Três Forças.
E junto com a canetada um lote de AT29 para o EB operar CAS…
Na foto mostra o “Monstro fumegante emergindo das profundezas empunhando o sabre e a faca, para dizimar os arruaceiros criminalistas, a começar pelos sindicalistas que (in)operam essa nação”. … Ah! Yanomami é claro!
Pro nosso EB não seria melhor o AC-390 (versão de KC-390) ou o A-295 da Aibus?
Proud eu não sei quando isso vai acontecer, más será muito complicado na cabeça da FAB só ela pode operar determinadas aeronaves para determinados cenários e ações o EB operar aeronaves de asas fixa para realizar a chamada COIN na cabeça deles sereia algo inadmissível seria perda de poder e etc, temos exemplos disso quando dá compra do A-11 Minas Gerais ainda na década de 50 do Século passado a FAB ameaçou bombardear o Navio pois achava que ela pela exclusividade de possuir aeronaves deveria operar só ela o navio. e mais recentemente ameaçou abater o Drone Heron da Policia Federal pois achava que só ela pode operar uma aeronave remotamente controlada daquele porte.
Nosso EB precisa adotar (como já ocorre nas modernas FAs) aeronaves de asa fixa (AT29 ou melhor) para cumprir estas tarefas.