A Avibras participou em setembro da reunião de trabalho do Estado-Maior do Exército Brasileiro (EB) junto ao Sistema de Ciência e Tecnologia do Exército com foco na continuidade do Programa Estratégico ASTROS (PrgEE). Realizado no Centro Tecnológico do Exército (CTEx) no Rio de Janeiro, o evento teve por objetivo coordenar, nivelar os conhecimentos e a divulgação das atividades do programa com relação à pesquisa e ao desenvolvimento do Míssil Tático de Cruzeiro e do Foguete Guiado, além de apresentar a situação atual e definir as próximas atividades.
Entre os participantes da atividade estavam o General de Divisão Tales Eduardo Areco Villela, Diretor de Fabricação (DF), o General de Brigada Alexandre Martins Castilho, Chefe do Centro Tecnológico do Exército (CTEx), o General de Brigada Marcelo Corrêa Horewicz, Chefe do Centro de Avaliações do Exército (CAEx), o General de Brigada R/1 José Julio Dias Barreto, Gerente do Programa Estratégico do Exército ASTROS (EPEx), o Coronel Jorge Audrin Morgado de Gois, Chefe da Assessoria de Ensino, Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do Departamento de Ciência e Tecnologia (EPDI/DCT), além de representantes da Agência de Gestão e Inovação Tecnológica (AGITEC) e demais oficiais do Exército Brasileiro. A Avibras foi representada pelo gerente de Gestão de Programas da Avibras, Fabio Nakagawa, do gestor do Projeto do Míssil Tático de Cruzeiro, Evandro Nunes e do gestor do Projeto do Foguete Guiado, Ronaldo Rangel. Para a Avibras é um orgulho fazer parte do Programa como empresa integradora.
Concebido e desenvolvido pela Avibras, o Sistema ASTROS contribui para a evolução e consolidação da Artilharia de Mísseis e Foguetes, representando um salto tecnológico de capacidade, eficiência e efetividade no apoio de fogo da Força Terrestre. Também reforça a contribuição do Exército para alcançar o objetivo estratégico da Dissuasão Extrarregional, além de criar e manter empregos de alta especialização, gerar renda e trazer divisas para o Brasil com exportações para países amigos.
Conversas, conversas e conversas. Só que se não tiver encomendas essas conversas não servem pra nada.