Itajubá (MG) – Militares da Diretoria de Fabricação visitaram, em fevereiro, a fábrica da Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL) para o recebimento contratual e conhecimento da fabricação do lote-piloto, constituído de 50 unidades do fuzil de assalto 7,62 mm IA2, que foi adquirido pelo Exército Brasileiro (EB) no âmbito do Programa Estratégico do Exército Obtenção da Capacidade Operacional Plena.
O lote-piloto será enviado ao Centro de Avaliações do Exército e passará por avaliações técnica e operacional. Na sequência, será dado prosseguimento à fabricação e recebimento do primeiro lote de fabricação do fuzil de assalto 7,62 mm IA2, constituído de 1.450 unidades.
Foi apresentado o lote e sua linha de produção, que reafirma a parceria entre o Exército Brasileiro e a Indústria de Material Bélico do Brasil. Foi destacada a evolução da Fábrica de Itajubá, por meio do aprimoramento da capacidade produtiva e da eficiência operacional, dos investimentos em maquinário e da modernização do parque fabril. A atividade incluiu, ainda, tiros práticos com peças fabricadas do lote-piloto.
O material de emprego militar fabricado é fruto do Termo de Execução Descentralizada firmado entre a Diretoria de Fabricação e a Indústria de Material Bélico do Brasil para a produção do fuzil de assalto 7,62 mm IA2, que tem o propósito de expandir a capacidade operacional do Exército Brasileiro e cooperar com a modernização da capacidade produtiva da Fábrica de Itajubá/Indústria de Material Bélico.
O EB tem que acordar e desenvolver melhor as “equipes” de combatestes, falta desenvolver ou adotar em massa uma nova arma de atirador e uma nova metralhadora de supressão
Infelismente o modelo 7.62 nao tem as inovações de ferrolho que nem o 5.56 logo se trata de um FAL com face lift…. um oportunidade de realmente criar um NOVO fuzil foi perdia
Impressionante como a imbel não consegue arrumar os defeitos mais escrachados dessa arma independente do tempo que passe. Essa tampa da caixa da culatra móvel (herdada do FAL) é simplesmente ridícula! Com o tempo ela fica mais bamba do que dentadura em boca de bêbado, impedindo o uso adequado de acessórios. Qualquer acessório que seja colocado ali rapidamente perde sua regulagem. Isso sem falar em colocar uma alavanca solidária ao ferrolho. Quem já operou o FAL sabe o desespero que é quando o ferrolho não tranca totalmente (pode ser sujeira, problema na mola recuperadora, etc.), você tem que abrir a arma para resolver o problema. Imagine isso no meio do combate à noite ou na chuva no meio da lama! Existem outros problemas, mas esses dois são os que não demandariam tanta reengenharia ou gastos para corrigirem.
Nossa isso que è eficiência de uma empresa nacional parabéns agora só falta mais 10mil pra começa
É muito bom espero que governantes atuais e também futuros, independente quem seja, abrem olhos com conflito na Ucrainia começam visualizar necessidades das Forças Armadas. Até agora após de redemocratização ouve total e permanente desarmamento por envelhecimento do material bélico e falta de reposição na quantidade e qualidade adequada.
Que bom,estão se reestruturando.
Espero que dê muito certo esse projeto e sejam elaborados rifles de longo alcance tambem
Pensei q já estavam fazendo um facelift .. ainda tá no piloto ? Misericórdia..