Brasília (DF) – . Realizado pela Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde) com apoio do Ministério da Defesa e do Ministério das Relações Exteriores, o evento divulga produtos, serviços e tecnologias da base industrial de defesa e reúne 82 expositores de 38 instituições públicas e privadas.
O Exército Brasileiro participa da Mostra com um estande dedicado ao Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP); com a apresentação do Sistema de Cadastramento de Produtos e Empresas de Defesa (SisCaPED); e com as exposições de exemplares da viatura blindada para transporte de pessoal Guarani (VBTP-MR, 6×6, Guarani), de uma viatura do Sistema ASTROS 2020 e de equipamentos de um laboratório de defesa química, biológica, radiológica e nuclear (DQBRN).
Na quarta-feira, 8, dentro da programação do evento, foi realizado, em um dos auditórios do Centro de Convenções, o painel “Base Industrial de Defesa: Proteção, Desenvolvimento e Geração de Empregos”, que foi acompanhado pelo , pelo Comandante do Exército, General de Exército Paulo Sérgio, e pelo Chefe do Estado-Maior do Exército, General de Exército Amaro. Pouco depois, o General Paulo Sérgio visitou os estandes da Mostra.
“Este evento é fundamental para que o Exército fique face a face com empresas que o apoiam nos Programas Estratégicos”, ressaltou o Coronel Ronaldo Soares, da 4ª Subchefia do Estado-Maior do Exército. O Presidente da Abimde, Roberto Alves Gallo Filho, também destacou a relevância da Mostra. “O evento foi criado para que fosse capaz de colocar em contato as empresas e os tomadores de decisões. E, aos poucos, foi-se tornando um símbolo de sucesso, de oportunidades e de networking entre as Forças e as empresas”.
Também prestigiaram o evento o Comandante de Operações Terrestres, General de Exército Freire Gomes; o Comandante Logístico, General de Exército Teophilo; o Chefe do Departamento de Engenharia e Construção, General de Exército Arruda; e o Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia, General de Exército Amin.
Fonte: Centro de Comunicação Social do Exército
Será que a Iveco está tão na miséria ou “mão-de-vaca” que não pode produzir alguns tipos de kits adicionais de blindagem que podem ser adicionados ao Guarani?
Tamos juntos pelo Brasil
SBAS