A desminagem na Colômbia, recentemente, teve seus trabalhos intensificados e os integrantes do Exército Brasileiro designados para a missão atuam em três frentes: assessoria técnica, instrução e avaliação das organizações. A Missão de Assessoria e Instrução no Centro Internacional de Desminagem da Colômbia é um acordo bilateral entre os Exércitos do Brasil e da Colômbia, com a finalidade de que os militares brasileiros possam assessorar o Exército da nação amiga na área de desminagem humanitária.
O Major de Engenharia Hilton Martins Laureano da Silva e o Primeiro-Sargento de Engenharia Everton Santos Ribeiro são os atuais assessores. Os principais trabalhos realizados são a revisão dos planos de disciplina, dos procedimentos operacionais e do apoio a instruções específicas do Exército Colombiano.
O Grupo de Assessores Técnicos Interamericanos foi criado por meio de um acordo entre a Junta Interamericana de Defesa e o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas. O Major de Engenharia Eduardo Vieira Rodrigues é o militar do Exército Brasileiro que integra esse grupo, cuja missão é realizar os cursos de formação dos supervisores e monitores nacionais das Forças Armadas Colombiana.
Já o Grupo de Monitores Interamericanos na Colômbia foi criado por meio de um acordo entre a Junta Interamericana de Defesa e a Organização dos Estados Americanos. Apoia o Programa de Ação Integral contra Minas Unipessoal da Organização dos Estados Americanos na Colômbia. O Coronel de Engenharia Paulo Fernando Curci Curti é o atual chefe do grupo e os Majores de Engenharia Hudson Machado Moreira e Francisco Machado Parente Neto seus atuais integrantes.
A missão desse grupo é realizar a avaliação documental e operacional das organizações de desminagem humanitária, a fim de que estejam aptas para realizarem a desminagem, e posteriormente verificar se essas organizações realizam a desminagem de acordo com as normas nacionais e internacionais.
FONTE e FOTOS: EB
Algumas perguntas.
Nosso exercito tem mais experiência na área do que os colombianos?
Por que não atuar diretamente na desminagem e não apenas no treinamento?
Não entendo como realizam esse tipo de trabalho.
Deve ser como procurar agulha num palheiro.
A selva amazônica cheia de minas plantadas pelas FARC?