CENTRO DE COMUNICAÇÕES E GUERRA ELETRÔNICA
BASE ADMINISTRATIVA
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO – PESQUISA DE MERCADO PARA LICITAÇÃO
A Base Administrativa do Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército, inscrita no CNPJ 00.394.452/0467-82, convoca as empresas interessadas em realizar a venda de 4 a 8 (radioelétricos), incluindo a capacidade de bloqueio de sistemas aéreos remotamente pilotados, ao Exército Brasileiro, para enviar exclusivamente para o e-mail capeneas@1bge.eb.mil.br, até o dia 13 de janeiro de 2016, orçamento estimado nos moldes da proposta e no descritivo técnico disponibilizados no sítio www.ccomgex.eb.mil.br.
No link licitações em andamento. As empresas interessadas ainda poderão apresentar sugestões e críticas para a definição dos requisitos técnicos da solução.
Cel FRANCISCO WALTER MOREIRA- Ordenador de Despesas
Tem que ser um interferidor pesado… não um brinquedo igual a esse da foto, penso em um equipamento (painel,conversores, antena) montado em uma viatura Marruá e outra com um grupo gerador… um equipamento capaz de desabilitar um drone do tamanho de um MQ-9 pelo menos.
Tem que ser um interferidor pesado… não um brinquedo igual a esse da foto, penso em um equipamento (painel,conversores, antena) montado em uma viatura Marruá e outra com um grupo gerador… um equipamento capaz de desabilitar um drone do tamanho de um MQ-9 pelo menos.
Por que não desenvolver este equipamento no Centro de Tecnologia do Exército, em conjunto com as nossas Universidades e Industrias da Base Industrial de Defesa.
Qualquer empresa nacional do ramo pode apresentar um e certamente o farão, as empresas no caso poderão fazer parcerias com as universidades…temos Avibras, Mectron e várias outras
que podem desenvolver equipamentos por conta própria sem o CTE.
O bom de fazer uma licitação aberta com empresas nacionais e estrangeiras está: na elevação do padrão de qualidade criado pela competição, exposição das vantagens técnicas e de custo sobre os concorrentes(uma forma valiosa de promover a indústria nacional e demonstrar que temos produtos iguais ou superiores aos dos grandes concorrentes internacionais), fortalecimento de núcleos de pesquisa cientifica independentes na iniciativa privada.
Por que não desenvolver este equipamento no Centro de Tecnologia do Exército, em conjunto com as nossas Universidades e Industrias da Base Industrial de Defesa.
Qualquer empresa nacional do ramo pode apresentar um e certamente o farão, as empresas no caso poderão fazer parcerias com as universidades…temos Avibras, Mectron e várias outras
que podem desenvolver equipamentos por conta própria sem o CTE.
O bom de fazer uma licitação aberta com empresas nacionais e estrangeiras está: na elevação do padrão de qualidade criado pela competição, exposição das vantagens técnicas e de custo sobre os concorrentes(uma forma valiosa de promover a indústria nacional e demonstrar que temos produtos iguais ou superiores aos dos grandes concorrentes internacionais), fortalecimento de núcleos de pesquisa cientifica independentes na iniciativa privada.