No contexto dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, na cidade de Brasília (DF), a Defesa Aérea é um dos vetores em que o 11° Grupo de Artilharia Antiaérea está atuando. Na missão de segurança antiaérea do Estádio Nacional, a operação conta com militares qualificados e armamentos modernos, tais como quatro Unidades de Tiro do míssil IGLA – S; três Unidades de Tiro GEPARD; dois Centros de Operações Antiaéreas Eletrônicos; e dois Radares SABER, que possuem um alcance de 60 km.
Além disso, o Grupo tem postos de vigilância em locais estratégicos, visando cooperar no alerta sobre drones não autorizados nas proximidades do Estádio, garantindo, assim, ampla segurança durantes as competições do Futebol Olímpico.
FONTE e FOTOS: EB
O duro é ter que depender de desculpas como “grandes eventos” para justificar a compra de sistema defensivo … e mesmo assim não conseguir, é deprimente… FFAA brasileiras deveriam ter no mínimo um SAMP-T em cada base aérea e o dobro disso de reserva para deslocamento rápido em situações de ameaça. Outros pontos vitais para nossa economia como a usina de Itaipu por exemplo deveriam ter vigilância constante, seja na paz ou na guerra, ou a gente só coloca cadeado no portão quando algum vizinho tem a casa roubada??? infelizmente é assim que a classe política pensa… enquanto não tiver ameaça haverá negligencia com a defesa, mas quando a ameaça surgir pode não haver tempo para se preparar e será tarde demais.
Sera que no proximo grande evento no brasil contaremos com o pantsir s1 ou ainda dependeremos desses gepards ai