Foi realizado com sucesso o teste de integração do sistema de armas Remax 4 na VBMT-LR 4×4 LMV-BR. Ele aconteceu na semana passada na sede do CTEx (Centro Tecnológico do Exército) e contou com a presença da Diretoria de Fabricação (DF).
A Ares deu início a produção de 20 unidades do sistema de armas para atender ao Exército Brasileiro (EB), que está modernizando suas tropas. O resultado do teste demonstrou que a continuidade das mesmas interfaces mecânicas facilitou a integração, garantindo a eficiência do conjunto.
A continuidade da evolução do projeto vem sendo desenvolvida em conjunto com o EB, e o contrato prevê além do fornecimento do Remax, curso de manutenção e transferência de capacidade para organizações militares.
Para oferecer essa modernização, ao longo dos últimos anos, a empresa vem investindo no incremento de suas capacidades, em lotes pilotos, na capacitação da equipe e na infraestrutura, com o objetivo de atender as demandas das Forças Armadas Brasileiras. Também mantém por todo o Brasil bases para o suporte logístico dos equipamentos.
A expectativa agora é que uma ordem de serviço saia ainda neste ano de 2022.
21 Iveco LMV ‘Rys destruídos na Ucrânia, ate hoje, será boa compra?
Pra ver o desempenho do carro na batalha, não dá pra olhar quantos foram destruídos, e sim o estado de suas tripulações, pois o proposito desse carro não é ser invulnerável, nem sobreviver a disparos anti-tanque, e sim garantir a sobrevivência de sua tripulação. Nesse quesito, o LMV tem um bom histórico.
Carro excelente. Perdas russas não estão comprovando qualidade do carro mas do festivo que usa equipamento. Se atingir uma HAmve com prefeito 122 mm, míssil 70 mm ou um rpg efeito será mesmo.
Excelente carro, que ainda melhor porque está sendo produzido no Brasil, e não está sendo importado do outro país. Temos tecnologia, supertemtecnico e não dependemos de industriais estrangeira para fornecimento de peças.
O que pode ser melhor.
“Temos tecnologia, supertemtecnico e não dependemos de industriais estrangeira para fornecimento de peças.” kkkkkkkkkkkkkkkkk
O carro é da Iveco. A tecnologia é italiana. As peças fazem parte de uma cadeia de suprimentos globais de uma empresa multinacional.
Nacionalista brasileiro entrou numa espiral de mentira e autoengano assustadora.
Você tem razão senhor kkkkkkkk …. Nada hoje está 100% nacionalizadoras, vide produção de combustível do petróleo que extraímos no Brasil. Nós vendemos para comprar. É só um exemplo. Mas voltando para realidade, para tirar um pouco de sorriso deste rostinho …….
Primeiro lote de 32 unidades está sendo produzido na Itália, segundo lote de 77 unidades está sendo montado em sistema CKD no Brasil, terceiro lote de 77 unidades será produzido no Brasil com aplicação mínima de nacionalização de 60%. Após da entrega de 186 unidades do primeiro contrato próximas lotes vão exigir do Iveco no mínimo de 90% de nacionalização. Então não estão sendo tão nacionalista. Simplesmente antes de escrever lê algo sobre o assunto.
Veículo militar e não de corrido. Alguns “especialistas” já deram suas “análises profundas”. Agora só EB precisa obedecer diretrizes dadas pelo Rezende e Cançado assim vvao puder usar equipamentos.
Se está escrito que integração foi feita com sucesso não precisam se preocupar. Análise foi feita pelas pessoas que tem mais conhecimento do que vocês dois. Então acho que por mais que “sabem tudo” nesta vez CTEx vai der jeito sem “ajude” de vocês.
Putz, que carrão, será que vai ter modelo civil???
Excelente! Essa nova REMAX parece ser bem superior à anterior, ficou um monstro no LMV! Segurança para o operador incomparável com qualquer torre manual, tipicamente operada nesse tipo de veiculo.
Agora, sem querer ser chato, aquilo ali pingando debaixo do blindado é óleo ou fluido de arrefecimento (me parece este ultimo)? Rapaz, acho que tá na hora de uma revisão ein…
Um LMV com uma Remax em cima é um pesadelo ambulante!!!
Para os inimigos e para quem DIRIGE ESSE TREM!!!
Só penso que o peso alto adicionado ao veículo e o arrasto aerodinâmico que a torre impõe naturalmente deve degradar significativamente as características de estabilidade e economia de combustível desse veículo.
Eu sugeriria fortemente em pensar em desenvolver umas coberturas em fibra de vidro para “arredondar” e melhorar a aerodinâmica da torre onde for possível (com ela na posição travada para frente para transito) para ela não virar uma ‘Rainha da Garagem” em tempos de paz porque tem consumo de combustível muito alto…. KKK!!!
O condutor terá que ser bem menos agressivo no seu modo de dirigir operacional e não pode nem pensar de fazer curvas abruptas e velozes para não capotar e arruinar a torre.
Como creio que os motoristas militares não são tão selecionados assim, ACREDITO que a melhor solução seria que este veículo fosse dotado de algum tipo de direção assistida que levasse em consideração o peso alto da torre e moderasse ativamente o estilo de condução do veículo para proteger a integridade da REMAX…
Isso é algo que gostaria de perguntar e CURIOSO de ver o “comportamento dinâmico” do conjunto num campo de provas, ver como o veículo se comporta numa condução de combate ou em terreno irregular…
Mas num ambiente de guerra urbana é decididamente um veículo TEMÍVEL!!!
Eu ia dizer exatamente isso…
Assim como o Guarani com a torre da Elta, muito alta, grande e pesada, comprometem o desempenho do veículo.
Parecem mais projeto de alunos de universidade, de faculdade de engenharia, toda desconchavada, nada aerodinâmica, totalmente fora de lugar neste veículo, e não resultado de pesquisa e desenvolvimento industrial.
Aliás e a propósito, essa torre da Remax estaria ‘em casa’ montada sobre um Guarani.
Aproveito pra lembrar que existem torres menores e mais leves disponíveis no mercado, como as ‘deFNder’, da FN Herstal, por exemplo.
a idéia é ótima, o resultado, não.
Para quem ficou curioso: https://fnherstal.com/en/defence/integrated-weapons-systems/sea-defnder/
Ótima compra, parabéns para o EB.
Matéria anterior eu meti o pau nos barquinhos da Marinha (não compraram a CB90…papo furado de não ter dinheiro), aqui estou elogiando o Exército.
É preciso meter o pau e elogiar na hora certa.