Louisiana (EUA) – A Operação CORE 24, realizada nos Estados Unidos, marca a interoperabilidade entre os Exércitos Brasileiro e Americano. As atividades são realizadas no Fort Johnson/Louisiana, no Centro de Treinamento e Preparação Conjunta dos Estados Unidos, o Joint Readiness Training Center (JRTC).
A tropa brasileira é composta por uma Companhia de Fuzileiros do 52° Batalhão de Infantaria de Selva (52º BIS), com sede em Marabá (PA), e elementos do Estado-Maior nível Batalhão e Brigada. Os brasileiros operam em conjunto com uma unidade da 101ª Divisão Aeroterrestre (101st Airbone Division) do Exército dos Estados Unidos.
No exercício, os militares brasileiros vêm demonstrando elevado índice de adestramento e prontidão no planejamento e na execução das missões, demonstrando alto grau de integração operacional com a tropa norte-americana, fator destacado por militares de ambos os países.
O Major Ezra Tatsumi, integrante da Célula de Operações da 2nd Brigade Combat Team, destacou aspectos importantes da operação. “Houve um incremento no nível dos indicadores de interoperabilidade estabelecidos no início das Rotações”, afirmou o Major Tatsumi.
A Operação CORE 24 não apenas testou as capacidades individuais das tropas, mas também enfatizou a importância da interoperabilidade. Com a participação de diferentes unidades, o exercício proporcionou um ambiente realista e desafiador, essencial para preparar os militares para situações de combate real.
Histórico
Em 2021, o Exército Brasileiro e o Exército Americano realizaram o Exercício Culminating, nos Estados Unidos. Após a atividade, foi assinado um programa de cooperação que estipula exercícios bilaterais anuais até o ano de 2028. Os exercícios receberam a denominação de CORE, acrônimo em inglês para Operações Combinadas e Exercícios de Rotação. Os Exercícios CORE têm a participação de tropas das Forças de Prontidão do Exército Brasileiro. Os militares do país visitante são enquadrados em unidades do Exército anfitrião.
Esta é a segunda edição realizada nos Estados Unidos. No Brasil, foram desenvolvidas edições em São Paulo e no Pará e Amapá.
FONTE: EB
Nosso exército quer aprender a ser ineficiente como o EUA nas guerras, pois a única guerra que “ganhou” foi contra um Iraque debilitado. Perdeu as guerras do Vietnã, Afeganistão e outras tentativas de incursão. A indústria bélica estadunidense não quer saber se seus soldados vão morrer ou não devido ao absurdo de equipamentos que carregam, pois o negócio é vender equipamentos que só servem nos filmes de guerra de Hollywood, onde o EUA são do bem e vencem todas as guerras e salvam o mundo. Obviamente que é tudo ao contrário, mas a indústria bélica estadunidense, a maior corruptora do mundo, faz suas propagandas e os corruptos fingem acreditar que eles (EUA) são imbatíveis.
Parem de ensinar aos nossos inimigos de como invadir nosso território e matar nossos soldados e nossa gente!!!
Não entendo os militares brasileiros carregarem esses monóculos NGV presos ao capacete em plena luz do dia, deve ser pesado e desconfortável, além de limitar a locomoção, deveria manter esses equipamentos em cases e usar somente quando a necessidade, até pq não é um equipamento unitário muito barato. Do resto parabéns aos nossos combatentes, e que possamos realizar esses tipos de convênios com outras nações…