Nesta Edição o Comandante responde a perguntas que abordam, dentre outros, os seguintes temas:
– o posicionamento do Exército diante dos pedidos de intervenção;
– a possibilidade de saída das tropas brasileiras do Haiti; e
– a publicação do Decreto nº 8515, de 3 de setembro de 2015, que delega competência ao Ministro de Estado da Defesa para a edição de atos relativos a pessoal militar.
Sobre intervenção: Somos uma nação madura com instituições fortes e estabelecidas, porém carecendo de estimulo a valores patrióticos, em resumo intervenção é delírio !
Ficou muito claro, pelo próprio histórico do nobre general e comandante um posicionamento em ocupar a Amazônia, esta sim a real preocupação de nosso EB, pois se há um inimigo externo, com certeza este esta de olho em nossa Amazônia, e o mesmo tem por objetivo a politica de dividir opiniões e criar instabilidade politica.
Sobre intervenção: Somos uma nação madura com instituições fortes e estabelecidas, porém carecendo de estimulo a valores patrióticos, em resumo intervenção é delírio !
Ficou muito claro, pelo próprio histórico do nobre general e comandante um posicionamento em ocupar a Amazônia, esta sim a real preocupação de nosso EB, pois se há um inimigo externo, com certeza este esta de olho em nossa Amazônia, e o mesmo tem por objetivo a politica de dividir opiniões e criar instabilidade politica.
Gostaria de saber do q esta rindo.
Vejo uma malícia tamanha do governo Dilma para amordaçar até as forças armadas. Ainda bem que nossos comandantes pressionaram o governo, pois para o governo voltar atrás somente uma pressão deles mesmo, e aí penso que até se conversou em intervenção, pois é inaceitável essa lei, e outra, é inaceitável o que o governo está propondo com relação a vários assuntos. Fiquemos de olho, pois se dá a entender que não querem tão cedo sair do poder.
Seria uma cópia dos bolivarianos aqui no Brasil?
Brasil acima de tudo!!!!!
Gostaria de saber do q esta rindo.
Vejo uma malícia tamanha do governo Dilma para amordaçar até as forças armadas. Ainda bem que nossos comandantes pressionaram o governo, pois para o governo voltar atrás somente uma pressão deles mesmo, e aí penso que até se conversou em intervenção, pois é inaceitável essa lei, e outra, é inaceitável o que o governo está propondo com relação a vários assuntos. Fiquemos de olho, pois se dá a entender que não querem tão cedo sair do poder.
Seria uma cópia dos bolivarianos aqui no Brasil?
Brasil acima de tudo!!!!!
Caro Luiz Padilha parece que quando eu afirmei que nada mudaria, que os atos oficiais seriam subdelegados aos comandantes das forças se confirmou, na verdade o próprio decreto ja dizia isso. Quanto ao decreto em si realmente havia alguns pontos inconstitucionais, que foram erros de redação não de mérito, como esclareceu bem o ex-ministro Jobim. Os erros foram reeditados e a normalidade parece estar de volta. Felizmente não passou de chororô de gente desinformada ou mal intencionada. Parabéns e obrigado por nos manter BEM INFORMADOS.
1) Por que o decreto foi publicado quando o MD estava fora do país?
2) Por que o ministro interino não foi informado do conteúdo do decreto?
3) Por que os comandantes não tiveram acesso prévio ao texto do decreto?
4) Como a assinatura eletrônica do MD interino foi parar no decreto?
5) Por que uma técnica de enfermagem e esposa do líder do mst é secretária do Ministério da Defesa?
Deve ter sido um chororô bem mal intencionado, ou um mal entendido bem proposital. Como explicar a assinatura eletrônica do comandante da marinha aparecer no decreto quando o cara não sabia do decreto.
Essa situação é muito seria, pois ai pode existir duas explicação, ou a senha do almirante foi rakeada e ai o sistema de informação deveria ser revisto, pois o mesmo é vulnerável, ou o almirante foi obrigado a repassar sua senha do sistema para algum ex-guerrilheiro do partirão.
Abs
Dentro da análise de possibilidades e cenários você esqueceu de mencionar que o Almirante havia dado seu aval e posteriormente devido a repercussão negativa, fato que ele não havia notado nada de anormal, voltou atrás pra fazer média com seus pares. Pode não ser a verdade, mas é uma possibilidade e com suas considerações leva a uma tentativa de imparcialidade. Chega de ódio!
Assino embaixo amigo.
Caro Luiz Padilha parece que quando eu afirmei que nada mudaria, que os atos oficiais seriam subdelegados aos comandantes das forças se confirmou, na verdade o próprio decreto ja dizia isso. Quanto ao decreto em si realmente havia alguns pontos inconstitucionais, que foram erros de redação não de mérito, como esclareceu bem o ex-ministro Jobim. Os erros foram reeditados e a normalidade parece estar de volta. Felizmente não passou de chororô de gente desinformada ou mal intencionada. Parabéns e obrigado por nos manter BEM INFORMADOS.
1) Por que o decreto foi publicado quando o MD estava fora do país?
2) Por que o ministro interino não foi informado do conteúdo do decreto?
3) Por que os comandantes não tiveram acesso prévio ao texto do decreto?
4) Como a assinatura eletrônica do MD interino foi parar no decreto?
5) Por que uma técnica de enfermagem e esposa do líder do mst é secretária do Ministério da Defesa?
Deve ter sido um chororô bem mal intencionado, ou um mal entendido bem proposital. Como explicar a assinatura eletrônica do comandante da marinha aparecer no decreto quando o cara não sabia do decreto.
Essa situação é muito seria, pois ai pode existir duas explicação, ou a senha do almirante foi rakeada e ai o sistema de informação deveria ser revisto, pois o mesmo é vulnerável, ou o almirante foi obrigado a repassar sua senha do sistema para algum ex-guerrilheiro do partirão.
Abs
Dentro da análise de possibilidades e cenários você esqueceu de mencionar que o Almirante havia dado seu aval e posteriormente devido a repercussão negativa, fato que ele não havia notado nada de anormal, voltou atrás pra fazer média com seus pares. Pode não ser a verdade, mas é uma possibilidade e com suas considerações leva a uma tentativa de imparcialidade. Chega de ódio!
Assino embaixo amigo.