Paramaribo (Suriname) – No dia 3 de dezembro, no Ministério da Defesa do Suriname, ocorreu uma cerimônia para realizar a entrega de duas viaturas blindadas EE-11 URUTU que foram reformadas e completamente manutenidas no Brasil, atendendo a um acordo de cooperação técnica prestada pelo Ministério da Defesa do Brasil em apoio as Forças Armadas do Suriname.
As viaturas foram transportadas pelo Navio Desembarque de Carros de Combate (NDCC) Almirante Saboia em outubro de 2014, quando foram levadas para a cidade do Rio de Janeiro, onde o Exército Brasileiro realizou a reforma total das viaturas. Em novembro de 2015, o NDCC Almirante Saboia retornou ao Suriname para transportar as viaturas repotencializadas. Com a entrega destas duas viaturas blindadas, concluiu-se o projeto que comtemplou a reforma geral de oito viaturas blindadas, sendo seis viaturas URUTU e duas viaturas CASCAVEL.
Na cerimônia, estiveram presentes o Embaixador Brasileiro em Paramaribo, Sr Marcelo Baumbach; o Ministro da Defesa do Suriname, General Ronni Benschop; os Tenentes-Coronéis Luís Carlos Soares de Sousa e Alexander de Sá Vilela, respectivamente Adido de Defesa substituído e substituto; dentre outras autoridades civis e militares que prestigiaram o evento.
Durante a solenidade, o Embaixador Brasileiro destacou a importância da cooperação bilateral entre o Brasil e o Suriname, ressaltando o esforço que o Brasil tem feito para dar continuidade às diversas iniciativas de cooperação bilateral, mesmo diante de limitações orçamentárias. Destacou, ainda, que só foi possível concluir este projeto, graças à elevada prioridade atribuída ao país amigo.
Após a cerimônia, o Ministro da Defesa do Suriname convidou a comitiva brasileira para participar de uma reunião bilateral. Nesta ocasião, agradeceu ao Embaixador o constante e significativo apoio do Brasil e reforçou a importância da aproximação cada vez mais intensa entre os dois países, que possuem fronteiras e desafios similares, devendo unir esforços a fim de integrar e desenvolver a região.
FONTE e FOTOS: EB
Estranho, por que não fazer o mesmo com os Urutus que estão faltando peças, jogados em depósitos, muitos ate só com o e carroceria abandonados no fundo de oficinas do EB. Vi uma reportagem onde foi vendido sobras de Urutus e ate de M41 Caxias e outra onde uma empresa avia comprado sobras da fabrica da falida Engesa, EB poderia comprar de volta. Sei que nosso corpo de engenharia do EB e capais de reforma e ate colocar todos em ótimo estado e quem sabe ate novos projetos para equipados com radar saber e terra-ar com 20 mm. Acredito em nosso EB.
Pelos comentários…. discussão de esquina.
Interessante as alguns comentários. Pensei que a discussão fosse mais estratégica. Suriname é país vizinho. Se nós não tivermos uma política próxima, outros países (potências), aproveitarão a oportunidade de fazer desse pequeno país uma ponta de lança para outros objetivos.
Estranho, por que não fazer o mesmo com os Urutus que estão faltando peças, jogados em depósitos, muitos ate só com o e carroceria abandonados no fundo de oficinas do EB. Vi uma reportagem onde foi vendido sobras de Urutus e ate de M41 Caxias e outra onde uma empresa avia comprado sobras da fabrica da falida Engesa, EB poderia comprar de volta. Sei que nosso corpo de engenharia do EB e capais de reforma e ate colocar todos em ótimo estado e quem sabe ate novos projetos para equipados com radar saber e terra-ar com 20 mm. Acredito em nosso EB.
Dispensa comentarios…………fazer o que neh……depois alguns acreditam q outrens aqui sao revoltados…..mas vamos la…….este pais esta num imbroglio sobre demarcao de fronteira c o vizinho bolivariano de merla, vulgo venefavela…..quem sera q o Brasil vai apoiar na hora do enfrentamento….por diplomacia bolivariana impregnada de socialismo caboclo (mercosul) ou milirtamente…….Sds
Curti a cor em preto desse carro, é intimidador.
Pelos comentários…. discussão de esquina.
Interessante as alguns comentários. Pensei que a discussão fosse mais estratégica. Suriname é país vizinho. Se nós não tivermos uma política próxima, outros países (potências), aproveitarão a oportunidade de fazer desse pequeno país uma ponta de lança para outros objetivos.
Quem pagou por esta reforma e transporte? Contribuintes do Brasil ou do Suriname? E se fomos nós, o que o Suriname pode nos dar em troca?
É como a doação dos M-41 Bulldog ao Uruguai. O que ganhamos com isso? Não era melhor equipar os chassis com radares Saber M60 e canhões de 20 mm (quem sabe até uma versão terra/ar do Piranha da Mectron), transformando-os em artilharia antiaérea de ponto?
Já fizemos doações de aviões e helicópteros para a Bolívia, e o que recebemos em troca? A invasão e apropriação de uma refinaria da Petrobrás (que ficou por isso mesmo) e a compra de aviões chineses ou invés de aviões da Embraer… Esses são nosso vizinhos com suas “cooperações bilaterais”!!!!
O Suriname é um grande garimpo riquissimo em reservas minerais, aumentar nossa influência naquele país e na Guiana inglesa gera muitas oportunidades comerciais.
E detalhe: Gastamos combustível de um dos maiores navios da armada para buscar e levar 2 blindados, enquanto 2 C-130 poderiam traze-los e leva-los gastando 90% menos (O custo seria algo entorno de 18 mil) já que um navio chega a gastar mais de 100 mil reais em combustível apenas para ir 😉
………….. e isso aí…país amigo é pra essas coisas…ajudar é preciso……quem sabe um dia êle tbm nos ajuda?…….muito boa a iniciativa brasileira………..
Dispensa comentarios…………fazer o que neh……depois alguns acreditam q outrens aqui sao revoltados…..mas vamos la…….este pais esta num imbroglio sobre demarcao de fronteira c o vizinho bolivariano de merla, vulgo venefavela…..quem sera q o Brasil vai apoiar na hora do enfrentamento….por diplomacia bolivariana impregnada de socialismo caboclo (mercosul) ou milirtamente…….Sds
Curti a cor em preto desse carro, é intimidador.
Nessa cooperação bilateral, o que o Brasil ganha em troca?
Dinheiro pela manutenção e a longo prazo talvez teremos um protetorado por aí
Quem pagou por esta reforma e transporte? Contribuintes do Brasil ou do Suriname? E se fomos nós, o que o Suriname pode nos dar em troca?
É como a doação dos M-41 Bulldog ao Uruguai. O que ganhamos com isso? Não era melhor equipar os chassis com radares Saber M60 e canhões de 20 mm (quem sabe até uma versão terra/ar do Piranha da Mectron), transformando-os em artilharia antiaérea de ponto?
Já fizemos doações de aviões e helicópteros para a Bolívia, e o que recebemos em troca? A invasão e apropriação de uma refinaria da Petrobrás (que ficou por isso mesmo) e a compra de aviões chineses ou invés de aviões da Embraer… Esses são nosso vizinhos com suas “cooperações bilaterais”!!!!
O Suriname é um grande garimpo riquissimo em reservas minerais, aumentar nossa influência naquele país e na Guiana inglesa gera muitas oportunidades comerciais.
E detalhe: Gastamos combustível de um dos maiores navios da armada para buscar e levar 2 blindados, enquanto 2 C-130 poderiam traze-los e leva-los gastando 90% menos (O custo seria algo entorno de 18 mil) já que um navio chega a gastar mais de 100 mil reais em combustível apenas para ir 😉
………….. e isso aí…país amigo é pra essas coisas…ajudar é preciso……quem sabe um dia êle tbm nos ajuda?…….muito boa a iniciativa brasileira………..
Nessa cooperação bilateral, o que o Brasil ganha em troca?
Dinheiro pela manutenção e a longo prazo talvez teremos um protetorado por aí