O Centro de Instrução Pára-quedista General Penha Brasil realizou, no dia 6 de janeiro, a marcação de capacetes na área de estágios, atividade que marca o início do primeiro turno do Curso Básico Pára-quedista (23/1).
O turno atual é constituído por 279 militares do Exército Brasileiro, sendo 27 oficiais, 138 sargentos e 114 cadetes, a maioria oriunda das escolas de formação militar, e 5 militares da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Ao total, 18 militares são do segmento feminino.
O curso básico paraquedista terá a duração de 6 semanas. Ao longo deste período, os candidatos passarão por uma intensa preparação física e técnica, a fim de habilitá-los a abandonar uma aeronave militar em voo e integrar a tropa paraquedista.
Durante a “Semana Zero”, período que antecedeu o início do curso, foi aplicado o teste de aptidão física, foram realizadas palestras sobre nutrição e hidratação, inspeção de saúde e também foram adotadas medidas preventivas à covid-19 e à rabdomiolise para todos os candidatos.
Fonte: Comando da Brigada de Infantaria Pára-Quedista
Qt mais conhecimento e experiência e números de despertares, (budismo), o psique será forte e terá coragem, e capacidades de fazer escolhas, estará mais preparado p a vida e o futuro. Das minhas experiências profissionais no mundo “civil”, trabalhei em empresa q investia nos funcionários, “colaboradores “, fazíamos vários cursos, mas o salário não aumentava com os cursos…, tinha q esperar existir uma vaga p se candidatar e mudar de função e salário. O militar brasileiro, qq curso q faz, aumenta os soldos e pergunto quais os cursos mais procurados e quais o q tem maiores remunerações, e como se candidatam as vagas, abraços.
Uma vez vi num documentário da 2 Guerra mundial q os alemães formavam e treinavam paraquedistas utilizando cordas e roldanas…, baratear custos e qualificar o máximo, é o ideal em qualquer segmento. Na minha óptica, deveriam dar formação de paraquedismo, mergulho, escalar montanhas…, p todos q estivessem afim de ter estas experiências e formações no serviço militar, e isto ajudaria o militar e ex-militar p a vida e o futuro, pois mesmo depois do serviço militar, “os cidadãos”, iriam continuar a fazer tudo isto como robby, esporte, etc, formando e capacitando p o futuro e Tb p ser útil na sociedade civil, pois saberia fazer alguma coisa q aprendeu no serviço militar….
Na minha pequenez vejo o serviço militar muito rico p formação de cidadãos p as famílias e sociedades, como saber fazer escolhas, viver em grupos, liderança, praticar esportes….
“O homem no mundo…”, abraços.
Já foi um curso pesado e seletivo. Hoje, é necessário que seja bem mais leve, em termos físicos e psicológicos, para fins de adaptação às diferenças fisiológicas dos alunos de sexos diferentes. Não sendo assim, não se forma uma mulher e fica “feio” para a Força, que preocupa-se em não ter uma imagem machista ou muito máscula perante a imprensa.
RIP PQD