No dia 21 de novembro de 2024 chegou a primeira amostra da Lancha de Operações Ribeirinhas “São Félix do Araguaia” (LOpRib – SFA) no Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA), na cidade de Manaus – AM .
O embarque representa a primeira entrega do Termo de Execução Descentralizada (TED) previsto pela Diretoria de Fabricação (DF) em parceria com o Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), para obtenção de 4 LOpRib-SFA.
Uma amostra será testada operacionalmente pelo CMA, num processo de experimentação doutrinária, com o objetivo de confirmar os requisitos essenciais desejados pelo EB, bem como oportunidades de melhoria.
O TED tem como objetivo promover os meios necessários para o aprimoramento das capacidades operacionais do Exército em ambientes fluviais, garantindo a proteção das fronteiras, a segurança da população brasileira, e reforçando o compromisso do DF de soberania de produção.
FONTE: DF/EB
Que troço feio ! Ao menos é ágil essa traquitana?!
Os designers da MB realmente são artistas de mão cheia…
Cairia melhor até uma versão da DGS-888 Raptor em uma versão alongada.
Mas feia que essas, só aqueles barcos escolares que a marinha fabricou.
Sim, o exercito não pensa assim Padilha, preferem gastar pouca grana e fabricar uma embarcação que não deve dar nem o conforto e nem a segurança adequada aos militares, caso estes necessitem se defender de fogo inimigo…
Pode até ter uma bela .50 na frente do barco, mas blindagem lateral, duvido…
Ninguem fala dos motores centro rabeta de dificil manutenção em áreas isoladas. As Lanchas Blindadas da GESPI apresentam maior facilidade para manutenção e são nacionais
Sr. Felipe. Sugiro estudar mais sobre o tema. Sugiro também, correlacionar vossas considerações com a conclusão. De Luca, Vicente Roberto.
Bom argumento. Não refuta o que eu disse, não mostra ponto de vista nenhum e nem traz nenhuma informação para o tema, apenas discorda ( e discorda porque sim e apenas isso ), manda o outro estudar e é isso ai.
Antes tivessem pego os da Suécia com a opção de fabricarmos localmente. Ai, em conjunto com a tecnologia que já temos o conhecimento disponível, no caso as embarcações que produzimos em conjunto com a Colômbia, teríamos capacidade de pelo menos fabricarmos bons navios de patrulha. Quem sabe visando o mercado subdesenvolvido e do terceiro Mundo, em que falta praticamente tudo e os orçamentos são baixos, mas que poderiam se interessar em meios navais do gênero pelo baixo custo.
Os países africanos, sul da Ásia e, principalmente, os nossos vizinhos, seriam um bom mercado alvo.
A dgs raptor com modificações seria a ideal
O Exército não pensa assim.
A raptor tem custo superior que está embarcação.