Conhecido por suas falas polêmicas, o general Eduardo Villas Bôas concedeu uma entrevista exclusiva ao jornalista e historiador Marco Antonio Villa da Jovem Pan e disse que o País “está à deriva”, sem cumprir um papel específico no mundo e que a intervenção federal além de ser “bem feita” deveria ser “estendida por todo o país”.
Para Villas Bôas, a verdadeira intervenção federal no Rio de Janeiro não está tendo visibilidade e o que há de mais importante é a reestruturação das instituições policiais cariocas. Ele analisa que a “capacidade administrativa e gerencial são fundamentais para restaurar o funcionamento de todos os subsistemas da polícia”. A ação no RJ, sob seu critério, é um “trabalho criterioso e bem feito e que precisa ser estendido a todo o país”.
Ultimamente o que tem tirado o sono do general é ver a sociedade se “dirigindo para um caminho que pode acarretar a perda da nossa identidade. Da essência de nós brasileiros como uma nação”. Para ele, o Brasil está em uma situação na qual medidas emergenciais devem ser tomadas. No centro do problema, estão as drogas: “Elas são um grande combustível das organizações criminosas. Aumentam a capacidade de contaminação em outras instituições e partes do país”.
Indagado sobre a união entre as forças armadas da América do Sul, o general lamenta dizer que não há bases comuns para um sistema de defesa. “Dizem que quando as ideologias ficam velhas elas se mudam para a América do Sul”, explica o general. Ele ressalta, no entanto, que há uma diplomacia militar muito intensa e trocas de instrutores e alunos entre os países.
Villas Bôas encerra dizendo que, em relação às eleições, o momento agora é de tolerar o diferente e essas diferenças não podem comprometer o futuro do Brasil e nem a governabilidade do próximo presidente. “É o momento de buscarmos uma convergência, uma mudança na nossa essência, na nossa tolerância. Tolerar a diferença. Esse sentido de pacificação é muito importante para o país”.
FONTE: UOL
Isso eh que gostar do osso! se fosse um praça não podia ficar na ativa! Este senhor devia esta em casa!
Concordo plenamente com você meu caro Gerson de Carvalho,as academias militares vivem a fazer apologia ao vigor físico de seus membros, creio que já chegou o momento do general Villas Bôas deixar o seu cargo,pois não tem mais condição física para tal !
Gerson,
Ele é um General 4 estrelas mas, nem por isso deixou de ser um soldado e está lutando para cumprir com a sua missão!
Além de ser um excelente Cmt é um militar altamente capacitado e provido de uma inteligência bem acima da média.
Exemplo a ser seguido!
Abs,
Arrego, cara… que papo é esse de “largar o osso” ? Leia um pouco sobre ele e não o rotule… ele continua a bordo, com muito sacrifício, e dando exemplo e cadência… se não pudesse ou conseguisse mais somar, concordaria com você… e comparar com praça, fala sério… o Gen Villas Boas está em posição de liderança e comando… esse ranço não cabe…
Essa é exatamente a nossa visão XO.
A idéia de nação nunca esteve tão fraca no Brasil, os chamados esquerdistas e direitistas fazem um ótimo trabalho dividindo o país, e a derrocada só da mostras de amplicação.
O general comete um erro ao dizer que o blindado Guarani foi totalmente desenvolvido no BRASIL, na verdade o Guarani é um projeto italiano de nome SUPERAV, que foi adquirido por nosso país a IVECO ! Não foi desenvolvido aqui,embora não nos falte competência !
Quisera a Deus,se os nossos governantes tivessem a lucides deste comandante. As forças armadas, sempre têm mostrado um amadurecimento acima da média e um bom sendo mesmo diante das adversidades. Fico feliz com o comando deste General e que Deus possa colocar nosso país governantes assim, sábios e de bom senso.
Depois do evento ocorrido hoje a tarde em Minas Gerais, só podemos endossar o que disse o General Villas Boas, afinal pessoas desequilibradas querem agir como transgressores da lei, tentando mudar o curso normal de um processo eleitoral com um atentado ?