Por John Pacheco
Estrutura no Amapá vai comandar batalhões no Pará e no Maranhão. Exército prevê maior atuação de militares nas áreas de fronteira.
A ampliação da proteção militar na fronteira ao Norte do país é o objetivo da “Brigada Foz do Amazonas”, que está em obras em Macapá, e, a partir de 2017, vai comandar três batalhões no estado, além do Pará e Maranhão. De acordo com o Comando Militar do Norte (CMN) do Exército Brasileiro, o complexo operacional e administrativo vai abrigar até 3 mil militares.
“A área do Amapá é estratégica, pela proximidade com a Guiana Francesa e com o Suriname. Os setores serão integrados e vão atuar de forma intensa na proteção das fronteiras”, destacou Alexandre Mendonça, comandante do 34º Batalhão de Infantaria e Selva (34° BIS), uma das unidades que serão subordinadas à Brigada da Foz, assim como o 2º BIS, em Belém, no Pará, e o 24º Batalhão de Infantaria Leve (BIL), de São Luís, no Maranhão.
As estruturas da brigada estão sendo levantadas em uma área pertencente ao 34° BIS, na Zona Oeste da capital. A instituição vai abrigar o corpo da guarda, pavilhão de comando, companhia de comando, além de blocos de alojamento. O projeto está orçado em R$ 18 milhões em recursos do próprio Exército. Um total de 400 empregos diretos estão sendo gerados, segundo o comandante.
A obra também vai oportunizar o crescimento no número de jovens que serão convocados para o Exército. Anualmente, a unidade amapaense contabiliza mais de 8 mil alistamentos. Desses, 200 são selecionados.
FONTE: G1/AP
Parabéns ao EB!
Dentre as 3 forças armadas é o que tem a melhor gestão
Parabéns ao EB!
Dentre as 3 forças armadas é o que tem a melhor gestão
penso que se deveria construir uma grande base aerornaval nessa regiao ,nos moldes de uma 2 esqudra com porta avioes helicopteros fuzileiros e tudo que for necessario!
Moldes de segunda esquadra??? Faz-me rir. Do jeito que estão as coisas, as duas esquadras que teremos ficarão baseadas uma em Aliaga e outra em Alang.
Caminhamos a passos largos para não termos esquadra nenhuma.
E segue o sonho de Brasil
Escrever “sonho de Brasil potência” com “Pu,Th e Fh” não é permitido pelo site?
Penso que se é para editar e/ou censurar um comentário, que ao menos isto fique explícito.
Sds.
Caro leitor.
O DAN procura dentro do possível manter o nível dos comentários elevado.
Ficar se referindo ao país com termos chulos não é adequado em nosso espaço.
Não aprovei e não aprovarei comentários que não agreguem valor ao debate.
As veses leio bons comentários que no fim se perdem quando começam a seguir um caminho que não interessa aos administradores (com xingamentos)
Portanto, existem outras formas de ser ácido para se expressar.
Desculpe se aqui, diferente de outros sites, não permitimos xingamentos e etc.
Abs
Caro Editor,
Antes de mais nada agradeço à atenção.
Concordo quanto a não publicarem termos e comentários inadequados, mormente quando estes descambam para ataques e ofensas a outrem. Porém, discordo em relação ao termo por mim usado. Não o considero chulo ou desrespeitoso, muito menos um xingamento. Apenas uma maneira irônica de se referir àqueles que vendem sonhos aos incautos. Os mesmos que pouco ou nada fazem para que as FFAA mantenham um mínimo de operacionalidade e força crível.
Abs
ainda bem que o Exercito caiu na real…..essa iniciativa era pra ONTEM!!! ficou nos “entretanto” esquecendo os “finalmente”……tem que se engajar muitíssiiiiimo na fronteira…..alí é BRASILZÃO!!!!……é NOOOSSO!!!….
penso que se deveria construir uma grande base aerornaval nessa regiao ,nos moldes de uma 2 esqudra com porta avioes helicopteros fuzileiros e tudo que for necessario!
Moldes de segunda esquadra??? Faz-me rir. Do jeito que estão as coisas, as duas esquadras que teremos ficarão baseadas uma em Aliaga e outra em Alang.
Caminhamos a passos largos para não termos esquadra nenhuma.
E segue o sonho de Brasil
Escrever “sonho de Brasil potência” com “Pu,Th e Fh” não é permitido pelo site?
Penso que se é para editar e/ou censurar um comentário, que ao menos isto fique explícito.
Sds.
Caro leitor.
O DAN procura dentro do possível manter o nível dos comentários elevado.
Ficar se referindo ao país com termos chulos não é adequado em nosso espaço.
Não aprovei e não aprovarei comentários que não agreguem valor ao debate.
As veses leio bons comentários que no fim se perdem quando começam a seguir um caminho que não interessa aos administradores (com xingamentos)
Portanto, existem outras formas de ser ácido para se expressar.
Desculpe se aqui, diferente de outros sites, não permitimos xingamentos e etc.
Abs
Caro Editor,
Antes de mais nada agradeço à atenção.
Concordo quanto a não publicarem termos e comentários inadequados, mormente quando estes descambam para ataques e ofensas a outrem. Porém, discordo em relação ao termo por mim usado. Não o considero chulo ou desrespeitoso, muito menos um xingamento. Apenas uma maneira irônica de se referir àqueles que vendem sonhos aos incautos. Os mesmos que pouco ou nada fazem para que as FFAA mantenham um mínimo de operacionalidade e força crível.
Abs
ainda bem que o Exercito caiu na real…..essa iniciativa era pra ONTEM!!! ficou nos “entretanto” esquecendo os “finalmente”……tem que se engajar muitíssiiiiimo na fronteira…..alí é BRASILZÃO!!!!……é NOOOSSO!!!….
Parabéns ao EB, que continua ampliando a proteção das nossas fronteiras !!!
mas há partes da fronteira que também necessitam maior monitoramento como por exemplo a fronteira com a Venezuela que vem nos ameaçando a muito tempo.
O Governo Federal MD e o comando das FA a meu ver, deveriam estudar e propor uma maneira de incentivar e motivar o alistamento e a convocação de jovens oriundos de outras regiões do país para servir nas fronteiras. Creio que haveria um significativo ganho em produtividade, se esse esforço fosse recompensado der forma justa, com incentivos atraentes, não apenas pecuniário.
Digo isto, tomando por base o fato de que muitos jovens se aventuram pelo mundo afora, deixando para trás certas zonas de conforto em seus países de origem e vão se alistar para servir ao famigerado Exército Islâmico e outros congêneres, sem quaisquer perspectivas de sucesso ou mesmo uma garantia de segurança estável num futuro próximo. Não creio que esses jovens sejam movidos apenas pela crença nos fundamentos do Corão ou na adrenalina tão farta e excessivamente na faixa etária considerada.
É preciso ampliar o foco e tornar as FAs mais atraentes em certas condições, fornecer oportunidades diferenciadas para quem se voluntariasse e quisesse servir nas fronteiras especificamente. O povoamento, a ocupação ordenada e o desenvolvimento sustentável da região amazônica brasileira é de suma importância estratégica, portanto os atrativos para o pessoal que fosse selecionado deveria obedecer a mesma importância lógica e com critérios específicos bem definidos. Teríamos, por certo, Forças Armadas mais heterogêneas, ocupando uma região que é nossa, mas que pouquíssimo parecem compreender o seu verdadeiro significado e importância para as gerações atuais e futuras. O senso de brasilidade seria outro.
Realmente, as obras por aqui estão caminhando e, inclusive, a uns dias atrás houve a visita de alunos da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército – ECEME, conhecendo as potencialidades e desafios desta empreitada. Vale dizer que o canal norte da foz do Rio Amazonas (Macapá), é a principal porta de entrada aquaviária da região, diferente do que pensa a maioria dos brasileiros, que acham que é por Belém (canal sul da foz). Não a toa, a principal e maior fortificação portuguesa na região é o Forte de São José de Macapá.
Até mais!!!
Oportunizar?????
Parabéns ao EB, que continua ampliando a proteção das nossas fronteiras !!!
mas há partes da fronteira que também necessitam maior monitoramento como por exemplo a fronteira com a Venezuela que vem nos ameaçando a muito tempo.
Parabéns ao nosso EB!
O Governo Federal MD e o comando das FA a meu ver, deveriam estudar e propor uma maneira de incentivar e motivar o alistamento e a convocação de jovens oriundos de outras regiões do país para servir nas fronteiras. Creio que haveria um significativo ganho em produtividade, se esse esforço fosse recompensado der forma justa, com incentivos atraentes, não apenas pecuniário.
Digo isto, tomando por base o fato de que muitos jovens se aventuram pelo mundo afora, deixando para trás certas zonas de conforto em seus países de origem e vão se alistar para servir ao famigerado Exército Islâmico e outros congêneres, sem quaisquer perspectivas de sucesso ou mesmo uma garantia de segurança estável num futuro próximo. Não creio que esses jovens sejam movidos apenas pela crença nos fundamentos do Corão ou na adrenalina tão farta e excessivamente na faixa etária considerada.
É preciso ampliar o foco e tornar as FAs mais atraentes em certas condições, fornecer oportunidades diferenciadas para quem se voluntariasse e quisesse servir nas fronteiras especificamente. O povoamento, a ocupação ordenada e o desenvolvimento sustentável da região amazônica brasileira é de suma importância estratégica, portanto os atrativos para o pessoal que fosse selecionado deveria obedecer a mesma importância lógica e com critérios específicos bem definidos. Teríamos, por certo, Forças Armadas mais heterogêneas, ocupando uma região que é nossa, mas que pouquíssimo parecem compreender o seu verdadeiro significado e importância para as gerações atuais e futuras. O senso de brasilidade seria outro.
Realmente, as obras por aqui estão caminhando e, inclusive, a uns dias atrás houve a visita de alunos da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército – ECEME, conhecendo as potencialidades e desafios desta empreitada. Vale dizer que o canal norte da foz do Rio Amazonas (Macapá), é a principal porta de entrada aquaviária da região, diferente do que pensa a maioria dos brasileiros, que acham que é por Belém (canal sul da foz). Não a toa, a principal e maior fortificação portuguesa na região é o Forte de São José de Macapá.
Até mais!!!
Oportunizar?????
Parabéns ao nosso EB!