Neste bem elaborado vídeo produzido pelo Exército Brasileiro, fica claro para quem quiser ver e entender, que a Amazônia tem dono, nome e sobrenome.
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Wolfpack,
Isso é explicável se entendermos que o brasileiro médio, que pertence ao nicho que determina os destinos do País ao final do processo, é um ser urbano, que pouco sabe da Amazônia a contento. O “mundo” deste ser é o lugar onde mora, seu trabalho e os lugares que frequenta quando em descanso. E eis o mais importante aqui: ele é saturado por produtos midiáticos que, em sua esmagadora maioria, expõem quase que unicamente este ambiente, deixando-o ao largo de toda a realidade a maior parte do tempo.
Há também uma questão cultural. O único elo que nos une, é a noção de que somos todos parte de uma mesma terra, filhos do mesmo solo, o que é algo que considero ser essencialmente frágil. Não há um senso de permanência ou um propósito maior que una os brasileiros, como ocorre por exemplo com americanos, que cultivam as memórias dos grandes feitos realizados em comum ( o que é a base do conceito de nacionalidade ) e fazem o possível para preserva-la e honra-la através de sua conduta. Apenas recentemente esse parâmetro maior vem sendo discutido com mais profundidade no Brasil.
Logo, percebe-se porque é mais difícil para os cidadãos comuns se identificarem com as matas interioranas e suas riquezas.
Mas o sentimento de união ainda prevalece, apesar de tudo. E a tendência, na contramão do que muitos acreditam, é termos novas gerações mais dedicadas ao cultivo da ‘brasilidade’. Embora de forma pouco perceptível e ainda lenta, transformações drásticas e imparáveis estão ocorrendo na sociedade brasileira… E francamente, tenho fé de que não permaneceremos “em berço esplêndido” por muito mais tempo.
Ninguem é louco de atacar a amazônia nossos soldados são os melhores do mundo em selva.
Tecnologia em selva fechada tem pouca eficiência contra soldados que vivem nela, drones são inuteis para vizualização
em mato fechado.
Tanques tem difícil acesso, aviões pouco podem fazer provavelmente melhor uso seria os rotativos.Portanto quem tentar invadir vai ser com tropas e ai o bicho pega.
Vide o Estados Unidos no Vietnã que tiveram grandes baixas e não venceram.
Será que arriscariam se nosso exercito da aulas de selva para os outros (aulas basicas de sobrevivência)
Walter, não conte com tropas se matando na selva. No Vietnã, o país inteiro estava imerso em selva. Na Amazônia não existem habitantes em extensões de terras equivalentes a paises da Europa. E acredite, não é somente o Brasil que sabe lutar na selva. Os próprios americanos aprenderam a lição e os franceses treinam muito na Guiana. Pela condições de humidade e dificil acesso, logistica, que o mais provavel é deixar a selva para quem quiser fucar sitiado la dentro e dominar as fronteiras, as bordas da mata, o que também é dificil, mas que estará mais próximo do ambiente dos ultimos conflitos travados pelas forças da OTAN. Se essa gente quer preservar a mata, porque iriam destrui-la em uma guerra? O mais provável é separá-la do restante do Brasil. Mesmo em exercicios de futurologia é muito complicada a missão dessa gente, pela extensão da área. Os Rios da Amazônia seriam tomados, mas emo resto? Complicado. O cara que propor uma coisa dessas será muito louco. Isso se tivermos brasileiros dispostos a lutar pela Amazônia, pois o que vejo é uma alinhamento de pensamento verde com a Europa colonialista.
Eu tô pronto para defender o Brasil e principalmente a Amazônia acham que nos ainda samos índios terão uma surpresa enorme pois damos unidos e acreditamos em nossas convicções!
Aguyllar, a grande parte da midia impressa e e televisiva joga contra o Brasil. Eles alimentaram essa história de queimadas la fora. E já observamos que existem queimadas maiores neste exato momento na Sibéria, no Alaska, e maior ainda na Africa. Mas nada falam. O que mais me chocou hoje foi pesquisa do data folha, que espero estar tão errada e sensacionalista como as demais pesquisa desta fonte. A pesquisa diz que 20% aceitam administração internacional na Amazônia! Como assim? Se verdade 20% do povo brasileiro aceita entregar parte de seu território. Isso é crime. A Folha de São Paulo cruzou todos os limites do razoável possível. Ao RR concorod que insurgência é possível, mas o terreno é tão vasto que fica dificil manter o controle de tais terras. Acedito ainda nas sanções. Mas a nossa vantagem, é sem dúvida o contigente que pode-se levantar. Eu começaria a pensar nas táticas de Israel, como por exemplo. Em caso de ataque por forças estrangeiras. A Guiana Francesa deveria ser objetivo de ação do Exército. Levar problema para território francês, assim como para os demais estados que apoiarem tal invasão, intervenção. O alerta foi dado em alto e bom som pelo fantoche francês e nunca mais deve ser esquecida. Um dia estes estados mediocres crescerão os olhos para a Amazônia e se o fizerem de forma militar será sem volta. Estaremos contando com nossas próprias forças. A ONU apoiará esta intervenção. Dánprecisamos contar com os pesos e contra pesos. Por isso, não é bom criar problemas para com China e Rússia. Um dia poderemos precisar desses caras. Os americanos são nossos aliadas até a segunda página e sim devemos estreitar as relações militares com o Tio Sam e Inglaterra e Israel, mas nunca esquecer de não dar pitaco na Russia e China. Respeita-los sempre. Quanto aos estados verdes, esses são irrelevantes. Nada que a Europa produz ou consome do Brasil não pode ser produzido e consumido por China, Estados Unidos e putras nações realmente interessadas em manter uma relação diplomática e comercial com o Brasil. Ainda acho que o Cerrado de extrema importância para defesa da Amazônia. As forças de selva são fantásticas, mas inimigo nenhum irá querer um novo Vietnã. Devido a altura da copa das árvores nem GPS pega na região.
Wolfpack,
Particularmente, não visualizo um cenário exatamente como ocorreu nas ultimas décadas, com imposição de sanções ( visando enfraquecimento ) e ao fim por meio de invasão. Dada a conjuntura atual, resta óbvio que a maior possibilidade é ocorrer uma insurgência, que vise a independência de determinada região, sendo que esta pode vir a ser apoiada por potencias estrangeiras e que não irão interferir diretamente num primeiro momento, haja visto as distâncias.
Toda a guerra somente é verdadeiramente vencida antes mesmo dela começar, e logo temos que prever os possíveis desdobramentos dessa situação. Eu particularmente acredito que, caso haja mesmo uma intenção de alguém de se apoiar movimentos separatistas, nada irá ocorrer sem que antes se desencadeie um conflito civil. Daí que, antes de mais nada, as forças armadas brasileiras devem estar absolutamente preparadas para esse tipo de ocorrência e demonstrar que estão, tal como os chineses estão fazendo em Hong Kong no intuito de dissuadir potenciais interventores. E isso exige um acurado aparato de inteligência que monitore as atividades de grupos potencialmente hostis e forças que sejam, antes de mais nada, capazes de ações rápidas e decisivas. Logo, o foco deve ser em componentes altamente móveis e leves, capazes de chegar rápido a qualquer parte do País, além de um sistema integrado de monitoramento, o que já está sendo feito.
No que tange a equipamento, digo que o melhor que temos a fazer é dar sequência a concepção, local, de itens de defesa, com prioridade para munições guiadas de todos os tipos, além da nacionalização massiva de componentes essenciais em armas já incorporadas, visto que comprar de fora, seja de quem for ou de quantos forem, não garante absolutamente nada no que tange a segurança contra embargos.
Chama a atenção uma pesqusia do data folha publicada hoje e com grande repercussão na midia. Sim, o data fokha não tem crédito nenhum, okay, mas exsite uma pergunta, tese, onde 20% aceitam uma administração estrangeira na Amazônia. São trolls, claro, mas sim existem brasileiros querendo entregar nosso território a outras nações! Como foi que deixamos chegar a esse ponto? Onde foi que erramos? Ninguém imagina um francês querendo entregar a Corsega a um estrangeiro ou mesmo deixando esta ilha se tornar independente. Isso é crime.
Já que a Amazonia tem dono poderiam cuidar né
A principal lição de tudo isso, é que não existe amizade entre nações e sim interesses. Nada novo, mas também que nunca devemos colocar todas as fichas em um único fornecedor de armamentos. A França se mostrou muito ardilosa e sem compromisso com uma nação amiga. Seu presidente colocou tudo a perder com sua colocação sobre a Amazônia e discussão sobre seu status. Alguns podem pensar que bom que não compramos os Dassault Rafale, que bom mesmo, mas penso que pena que compramos os Saab Gripen NG, pois França e Suécia se alinharam no ataque ao Brasil, e sua soberania, assim como a insignificante Noruega. Logo o melhor seria equipamentos de diversas fontes, baratos, práticos de fácil acesso no exterior. Neste pinto o Chile fez o certo. Pois pode encontrar F-16 em qualquer canto do mundo, e o novo F-16 será o F-35. Submarinos, nunca mas. Nunca se desfazer dos IKLs, e quanto as forças terrestres, estas que defenderão nossas terras devem ser melhor equipadas. Helicopteros de ataque, e sistemas inteligentes de defesa anti aérea. E claro efetivos nas fronteiras e não em Curitiba, Rio de Janeiro, Porto Alegre, São Paulo. Precisamos de nossas forças de primeira linha nas fronteiras e as resevas sim nos grandes centros.
Show de bola este vídeo mas me preocupa uma coisa, achar que com números de homens vai conseguir defender a Amazônia ou pior o Brasil virou utopia, pois a tecnologia aumenta em muito a efetividade e um batalhão de 30 soldados podem facilmente derrotar outro batalhão de 60 soldados (somente comparativo), temos sim um ótimo grupo de soldados e acredito que uma boa estratégia mas esta os sem recursos, na Roma antiga o Hércules e seus músculos e força altíssima era garantia de superioridade e vitória no combate HxH hoje soldado equipado x soldado com pouca minução e equipamento e garantia de derrota, que esta investida da França contra nós sirva de aviso para nós acelerarmos nossas defesas e meios para não sermos pegos com as calças na mão porque o nosso exército não vai poder fazer praticamente nada contra uma marinha, exército e força aérea bem equipada. Deveríamos acelerar a entrada dos submarinos novos, mais meios navais, mais caças e também armamentos de ponta pro exército pra melhores estratégias. Gostaria de ver um grupo de ataque tanto dos Fuzileiros como do exército com drones de mão e alta tecnologia pra infiltração e desmantelamento de unidades mas não temos dinheiro nem pra balas de fuzil suficiente o que dirá montar um grupo assim com ótimos meios.
Sim, a Amazônia nunca esteve tão em risco de ser internacionalizada quando o Sr Macron indicou que seu status deveria ser discutida, gritou também o secretário geral da ONU, um borra bo s ta português. O Papa também pegou a onda, assim como as ienas dos paises nordicos, que vivem na terra do nunca. O que devemos aprender com tudo isso, se gostamos da Amazônia, se queremos ela em nosso território para sempre, é preciso fazer mais, pois estas Nações cogitam sua internacionalização, logo pensam ser possível isso. Se chegaram a esta conclusão, logo o tema é critico. Estamos fazendo pouco em defesa para protegê-la. Engana-se também aqueles que pensam que a guerra pela Amazônia se dará na mata. Não, esse terreno não favorece ninguém onteressado na Floresta e seu subsolo. A Guera se dará em seu entorno. Depois de cercada e separada do território nacional já era. Então o foco deve ser as fronteiras, maritimas e cerrado. É claro que uma guerra pela Amazônia se dará com bloqueios e sanções ao Brasil por longo período. Deposi de todas as defesas aéreas colocadas no chão, virá a parte terrestre. E para isso terão que realizar incursões ao território brasileiro. Desembarque de tropas e longas linhas de suprimentos. A proteção a Amazônia deve se dar primeiramente nos computadores de jogos de guerra. O cálculo prêmio x custos (material e vidas). Se o computador dos invasores julgar que serão vencedores, pronto. Resta ao Brasil mudar esse jogo. Não vejo o brasileiro patriota a ponto de defender a Amazônia. Vejo o contrário, um alinahmento ao pensamento anti Brasil que cresce no exterior. Ninguém defende o Brasil lá fora e sabemos a origem entreguista de nossa imprensa. Notaram que quando o JN da Gkobo estava massacrando o Governo atual pelas queimadas e dando atenção total aos verdes e ao Macron, até e este falou em internacionalizar a Amazônia. Mudaram a pauta e coemçaram a falar que a Amazônia não era o pulmão do mundo. Fizeram seu cálculo e viram que tinha cruzado a fronteira do lógico e razoável. Frearam um pouco os ataques. Tem muita gente aqui dentro da nossa casa, parafrazeando o Anão francês, que torce contra o Brasil, quer o pior, o caos, pois no caos eles lucram. Alerta Brasil, e cuidado com o cerrado, onde se dará esta guerra.