A Estratégia Nacional de Defesa, aprovada em 2008, ressalta a necessidade de modernização e transformação das Forças Armadas com o objetivo de estarem em melhores condições de enfrentar os desafios atuais.
Atento a esta necessidade, o Exército Brasileiro vem reequipando suas organizações militares (OM) de Artilharia Antiaérea mediante a aquisição de novos meios, a modernização dos materiais existentes, o desenvolvimento tecnológico de itens específicos pelo fomento à Indústria Nacional de Defesa, a capacitação de pessoal e a implantação de um Sistema Logístico Integrado.
A opção pela aquisição de modernos equipamentos de Defesa Antiaérea (DAAe) e a sua nacionalização, além de considerar o que há de mais atual no segmento de defesa, permitirá que o Exército Brasileiro cumpra, com elevadíssima margem de sucesso, as missões militares inerentes ao componente terrestre da defesa aeroespacial: proteger as estruturas estratégicas do País, além de instalações, órgãos e tropas de interesse da Força Terrestre Componente contra vetores aéreos hostis.
A Artilharia Antiaérea do Exército participa deste processo de evolução com o desenvolvimento e a execução de projetos genuinamente nacionais, como os dos novos radares de busca e de vigilância e os novos Centros de Operações Antiaéreas, contribuindo com a Nação brasileira no aprimoramento do setor técnico-científico industrial e com a base industrial de defesa.
Com o intuito de instruir, preparar e adestrar as organizações militares antiaéreas brasileiras, a 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea, diretamente subordinada ao Comando Militar do Sudeste, realiza, anualmente, uma Escola de Fogo de Instrução.
No corrente ano, essa Escola de Fogo foi realizada no Campo de Instrução de Formosa, de 1º a 5 de agosto, com a coordenação da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea e o apoio das diversas Regiões Militares envolvidas. A organização e a montagem de todo o dispositivo ficaram a cargo do 11º Grupo de Artilharia Antiaérea. Estiveram presentes todas as Unidades e Subunidades de Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro, bem como a Escola responsável pela formação dos artilheiros antiaéreos da Marinha, Exército e Aeronáutica – Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea.
Nesse exercício, foram realizados tiros do Canhão Automático Antiaéreo Boffors C-70 de 40 mm, do míssil IGLA 9K338, da Viatura Blindada de Combate Antiaérea GEPARD e do míssil RBS-70, sendo os dois últimos materiais recentes aquisições do Exército Brasileiro. Desta forma, a Artilharia Antiaérea do Exército, elo fundamental da defesa aeroespacial brasileira, torna-se ainda mais preparada para atingir seus objetivos, atendendo assim às demandas relativas ao cumprimento da missão constitucional do Exército Brasileiro.
Prestigiaram o evento o Ministro de Estado da Defesa, o Comandante do Exército e o Comandante Militar do Sudeste, dentre outras autoridades militares.
FONTE: EB
Nossa como todos vocês são inocentes. Não adianta nada termos os melhores equipamentos em quantidades gigantescas se os fornecedores dos mesmos nos trair na primeira oportunidade. Vamos nos esquecer na guerra das malvinas, quando os franceses passaram informações dos mísseis exocet aos ingleses.Na guerra do golfo quando à maioria dos fornecedores de radares, misseis entre outras tecnologias traíram o Iraque.
Precisamos de um sistema como o Bamse 23
Mobilidade e área de cobertura média para proteger instalações estratégicas.
Estamos saindo do zero , mas não estamos nem perto de cumprir com oq o Brasil precisa.
Nossas instalações importantes estão sem proteção ( Itaipu, usinas de Angra, complexo de Refinarias, Complexo Industrial de Defesa, Brasilia e tantos outros) , a área de abrangência desses sistemas é muito pequena e servem apenas para proteger colunas blindadas….
A defesa de baixa altitude está boa, agora falta de media e quem sabe um dia de alta altitude. A dupla Saber M200 e Pantsir vai dar ao pais uma efetiva defesa para alvos importantes, já esses equipamentos mostrados servem apenas para defesa contra apoio aereo aproximado do inimigo. Mas sem duvida já é um grande avanço se levarmos em conta que até poucos anos a defesa antiaerea brasileira eram canhões velhos e radares EDT-Fila.
Perfeito Topol M rsssss
Percebo que houve e está havendo uma evolução mas o texto mente quando afirma que as aquisições propiciam ao exército brasileiro cumprir com “elevadíssima margem de sucesso” as missões inerentes a defesa aeroespacial e estruturas estratégicas do país… muita demagogia, nem se tivéssemos o Pantsir isso seria verdade, pois apesar de poder ser usado em rede para defesa estratégica , não é sua principal característica…
Para que isso se torne realidade precisaríamos de uma defesa em camadas redundantes e sistemas de radar de vigilancia de longo alcance interligados para alerta imediato… para as instalações estratégicas precisaríamos no mínimo de uma bateria BUK-M2 em cada uma das principais, sendo que em muitas delas o ideal seria o S-300 + Pantsir (Counter Stand – off Amunition)
Nada do que foi mostrado ali serve para defender instalação alguma… O RBS e o Igla são para abater alvos de oportunidade em um cenario de guerra já instalado e o Gepard é para defender os blindados e impedir que um helicóptero de ataque destrua toda a coluna…
Mas ao invés do General expor isso publicamente ele quer impressionar os engravatados disparando mísseis de ombro e canhões e dizendo que está tudo bem, que estamos com o mais alto nível de tecnologia e segurança em defesa aérea… O Ministro que não entende nada acredita e se acomoda, fim de papo… lamentável.
Não se usam mais os EDT’s e os Bofors?
Faltou a compra do pantsir da Russia pra anteonte urgente depressa
corre
Estamos engatilhando nesse seguimento de defesa aérea os equipamentos que foram adquiridos são insuficientes precisamos de mais sistemas de defesa com tantos pontos para defender é de achar graça o que possuímos hoje.
as quantidades só servem pra instrução e olhe lá
Vc esta engatilhando ou engatinhando….rsrsrsr perdoe meu comentario, nao pude deixar de rir…rsrsrrsrsr Sds