Campo Grande (MS) – No dia 12 de setembro, o 9º Grupamento Logístico (9º Gpt Log) deu início à pioneira missão de transporte de uma viatura Blindada de Combate CC M 60 A3 TTS, do 20º Regimento de Cavalaria Blindado de Campo Grande (MS) para a Guarnição de Boa Vista (RR), com um trajeto tem cerca de 8.480 km.
A missão faz parte do Projeto M 60 e da experimentação doutrinária, versando sobre a Nova Logística Militar Terrestre, em desenvolvimento pelo Comando do Exército.
A coroação da atividade se dará com a realização do Exercício de Tiro executado pela guarnição do CC M 60 em Boa Vista, que tem por objetivo incrementar a interoperabilidade e o adestramento das atividades relativas ao Grupo Funcional Transporte, com a experimentação doutrinária do 9º Batalhão de Transporte, Unidade Logística em caráter experimental, orgânica do 9º Gpt Log.
O percurso tanto de ida, quanto de volta será realizado por vias terrestre e fluvial, com o apoio de organizações militares diversas, situadas ao longo do itinerário. O comboio de transporte tem a previsão de retorno em 18 de outubro de 2015.
FONTE: EB – 9º Gpt Log
500 tanques…….o Brasil pelo seu tamanho necessita de bem mais….mas são tempos de grana curta………
500 tanques…….o Brasil pelo seu tamanho necessita de bem mais….mas são tempos de grana curta………
Seria bom comprar os L1 a 5 do Canada, são os melhores e bem protegidos com kit blindagem ou comprar os M 60 da Turquia que são reformados e equipados com kit blindagem também.
Compra de oportunidade seria muito bom para o EB. Sonhar não custa nada.
Saudações a todos.
Seria bom comprar os L1 a 5 do Canada, são os melhores e bem protegidos com kit blindagem ou comprar os M 60 da Turquia que são reformados e equipados com kit blindagem também.
Compra de oportunidade seria muito bom para o EB. Sonhar não custa nada.
Saudações a todos.
quantos m60 foram deslocados será que foi apenas 1??????
quantos m60 foram deslocados será que foi apenas 1??????
Só um detalhe. Os Sherman conseguiam abater um Tiger depois de 15 M-4 destruídos em média.
Seria preciso saber os detalhes do T-72 venezuelano e seus sistemas, mas ambos são carros antigos, obsoletos.
Shermans abatiam Tigres em tiros fortuitos, normalmente nas laterais e na traseira, além de serem mais manobráveis, pois os Tigres eram muito pesados e geralmente operavam parados, quando isso acontecia nenhum Sherman passava, o terreno virava um cemitério de Shermans.
é esta na hora de ter uma brigada de blindados na região Norte juntamente com mais dois batalhões de de Helicópteros um de ataque com com 40 apache e um de chinook junto com o russo mi 26 t2 e completando este este batalhão Mi 17 uns 12 de cada, estara otimo
Senhores,
uma tipica demonstração da capacidade de desdobramento de força que serve como aviso aos mais exaltados….
Grato.
Como assim 8.000 km ? o Brasil sequer tem 5.000 km de norte a sul .
” O Brasil sequer tem 5000 km de norte a sul.”
Sim… mas isso em linha reta.
Kkkkkk, o cara esqueceu que as estradas são sinuosas e dá voltas em torno das barreiras naturais.
Alyson Figueirêrdo (assim está teu nick…),
Para ser exato foram do dia 12/09/2015 com partida de CG/MS até sua chegada em 29/09/2015 em Bomfim/RR 8.480Km.
Nota: 10 dias por via rios no estado do AM!
NOTA2: Optou-se pelo M-60A3 TTS por seu unidade ser mais próxima que as que operam o Leopard 1A5BR.
Só um detalhe. Os Sherman conseguiam abater um Tiger depois de 15 M-4 destruídos em média.
Seria preciso saber os detalhes do T-72 venezuelano e seus sistemas, mas ambos são carros antigos, obsoletos.
Shermans abatiam Tigres em tiros fortuitos, normalmente nas laterais e na traseira, além de serem mais manobráveis, pois os Tigres eram muito pesados e geralmente operavam parados, quando isso acontecia nenhum Sherman passava, o terreno virava um cemitério de Shermans.
é esta na hora de ter uma brigada de blindados na região Norte juntamente com mais dois batalhões de de Helicópteros um de ataque com com 40 apache e um de chinook junto com o russo mi 26 t2 e completando este este batalhão Mi 17 uns 12 de cada, estara otimo
Não valeria a pena fazer um upgrade nos M60 como foi feito em Israel/Turquia (Sabra) para aplicar no cenário sul-americano?
Eduardo Ramos: O M-60 A3 tem sim condições de fazer frente aos T-72-M do exército venezuelano, pois o sistema de mira é superior e o volume de fogo é maior em quantidade. Uma tripulação bem treinada sabe muito bem aonde deve atingir um T-72 de qualquer geração para abatê-lo. (vide como os Sherman’s abatiam os Tiger’s que eram superiores em blindagem e armamento).
Mauricio Matos: Correto infelizmente não existem mais…porém existe conversações entre Brasil e Alemanha para desenvolvimento de um CC segundo nossas necessidades e com possibilidade de comércio aos países latinos (neste último caso não vejo futuro na empreitada), ainda há a possibilidade de adquirir lotes do Canadá, Holanda ou mesmo Espanha que está com muitos A-6 estocados por falta de recursos.
Tamandaré: Dos 91 adquiridos, 52 permanecem plenamente ou parcialmente operacionais, 17 estão estocados em CG na espera de reativação se necessário ou para servir de fonte repostos.
NOTA:
O grande defeito do M-60 A3 e os demais que seguem a serie é o sistema hidráulico da torre.
CM
Sr. Cláudio Moreno,
Fico extremamente grato pela sua informação!! Vivo tentando descobrir a conta de tanks do EB e sempre esbarro em dados incertos para a quantidade de M60! rsrsrsrsrs
Há proposito, abusando ainda um pouquinho mais de vosso conhecimento – teríamos então
– 91 blindados M60
– 220 Leopard 1A5 de combate (vindos da compra recente da Alemanha)
– 105 Leopard 1A5 que já haviam antes
Está certa minha conta “de padaria”?? Forte abraço
Boa tarde Senhores!
O Hospital hoje aqui está fervilhando…
Tamandaré vamos por partes como diria o Jack Estripador:
O EB comprou por imposição política do FHC 91 M-60A3 TTA e temos entre ativos e estocados, 69 M-60A3.
Por critério o EB havia escolhido o Leopard e como primeira opção para implemento doutrinário foi adquirido 128 Leopard 1A1 Belgas já bem surrados. Deste temos hoje o seguinte quadro: 74 Leopard 1A1 retirados para servir de peças de reposto aos Leopard 1A5BR. Portanto fora de uso para sempre!
39 Leopard 1A1 ativos e plenamente operacionais servem três esquadrões que outrora operavam o M-41C.
15 Leopard 1A1 restantes ou estão espetados, ou estão nos RCC servindo de carro escola aos mecânicos, ou simplesmente já foram vendidos para sucata. NOTA: 1 deles está no CTB.
Quanto aos Leopard 1A5BR estão todos em diversos estados de operacionalidade, todos funcionais.
Lá embaixo o comentarista ” CM ” disse que existe a necessidade de saber os sistemas do T-72M…isto não é segredo a ninguém. De segredo de verdade hoje e por um curto tempo somente o T-14 de resto não há mistérios.
NOTA A TODOS:
Mais importante que tamanho e espessura (estou tirando onda com a “estoria” da importância que alguns homens dão para o seu membro…rs…rs…rs…) é o calibre e como usá-lo.
Se alguém desejar saber, procure investigar com o melhor calibre para o combate CC x CC. Posso disponibilizar estudos do COTER que não é segredo pra ninguém…até porquê como sempre disse e os mais antigos deste fórum e de outros sabem, sou cavalariano por genética e desde sempre ouço e leio artigos sobre CC, tudo altamente farto em termos de literatura. Ahhhh melhor que o equipamento é ter um bom equipamento e uma ótima doutrina de emprego. (Vide as guerras Árabes x Israelenses).
Sr. Claudio Moreno,
Mais uma vez, grato por compartilhar estas informações!! Sempre bom poder aprender um pouco mais sobre cavalaria com um legítimo cavalariano! rsrsrsrsrs Tenha uma boa noite!
Os primeiros Leopards eram da versão 1A1.
Mestre Claudio,
Pelo que entendi é um teste de desempenho para a região?? Algo para acabar os eternos debates se cabe ou não uma doutrina de aplicação de CC naquela região? O que li até hoje informado pelos colegas de fóruns é que temos uns 8 Cascavéis na região, e que o emprego de CC sempre foi uma duvida para lá…
O EB estaria tentando comprovar ou desmistificar isto?
Carvalho,
Boa tarde meu amigo, infelizmente para a maioria dos brasileiros, o Norte do Brasil é só floresta, o Nordeste só deserto, o Centro-Oeste pântano e lodo, o Sudeste praia, prédio e o Sul do país é somente planícies e vales verdejantes.
Bem vamos ao âmago da questão:
Notem quanto tempo levou-se para manobrar somente um único CC até o TO Amazônico, só aí já se inicia-se o estudo e viabilidade de emprego e tempo de reação.
Após sua chega e disparo, imediatamente mecânicos brasileiros (digo isso porquê há presente um mecânico de outros oficiais de uma nacionalidade estrangeira e que não é venezuelana no local), começaram a realizar testes e parâmetros no equipamento de visão noturna e outros apetrechos, pois a unidade no local não é mole e o percurso fez sobre o blindado.
Notem que RR não é só floresta! Vejam a foto aonde foi realizado o disparo. RR tem muita estrada de chão aptas para o emprego de CC.
Pergunta:
Os senhores sabem para que se presta o emprego de CC em um TO?
Para aqueles que sabem a infantaria agradece.
O senhor mencionou o emprego do EE-9, esplêndido! Fico alegre de saber que conhece algo do tema.
Sim, o EE-9 após sua paulatina substituição pela versão armada do Guarani, deveria a meu ver ser todos empregados nos BFron. Digo e repito não há mistérios em manter-se VBR em unidades pequenas. É quase semelhante ao emprego de uma VB não especializada, a diferença é o pode de fogos frente a frações de infantaria que realizem incursões em nosso solo.
Muito obrigado pela resposta Mestre Claudio!
Ela foi de fato provocativa pois sempre encontramos polemicas sobre este assunto.
Sei que existem campos em RR e já vi muito debate se os poucos Cascaveis que ali estão não poderiam receber reforços de mais unidades ou até mesmo o envio destes M-60 para lá.
Foi irresistivel não perguntar para alguem conhecedor do tema pois é comum ver debates sobre isto.
Mas ainda fiquei com esta questão em mente.
Apenas 1 unidade foi deslocada para testes? Precisava mesmo? Que tipo de conclusão e que variaveis seriam necessarias para justificar este tipo de esforço?
Existe alguma variavel tão acentuada da região que os sensores e calibragens necessitariam ser realizadas “in locu” e caso contrário, não poderiam ser ensaiadas com o cascavél?
Isto me deixou curioso.
Boa madrugada Carvalho e demais Senhores!
Sim para tudo e vamos destrinchar o porco…
Somente um elemento se mostra necessário, pois entre vários estudos desejava-se saber o esforço logístico empregado.
Sim é necessário o emprego do material para estudos definidos, manuais se fazem com experiência e não com pressupostos.
Finalmente tem por finalidade dar recado a quem desejar ouvir.
CM
Boa!
80 M60 10 reseva
Senhores,
uma tipica demonstração da capacidade de desdobramento de força que serve como aviso aos mais exaltados….
Grato.
O importante tambem seria a compra dos helicopteros Ch 47 -f chinook,para o exercito brasileiro.assim…o exército ficaria menos dependente da força aerea,em questão de logistica.
Sempre digo isso, precisamos urgentemente de helicópteros pesados no EB, o Chinook é o ideal, junto com uma boa aquisição de M198 ou M777, não sei por que relutam tanto em comprá-los, é inacreditável ainda estarmos usando obuseiros da WWII.
um novo carro de combate poderia sai de uma cooperação com outro país a exemplo a polônia que está desenvolvedo um reduziria os custo de desenvolvimento e talvez o preço final
Como assim 8.000 km ? o Brasil sequer tem 5.000 km de norte a sul .
” O Brasil sequer tem 5000 km de norte a sul.”
Sim… mas isso em linha reta.
Kkkkkk, o cara esqueceu que as estradas são sinuosas e dá voltas em torno das barreiras naturais.
Alyson Figueirêrdo (assim está teu nick…),
Para ser exato foram do dia 12/09/2015 com partida de CG/MS até sua chegada em 29/09/2015 em Bomfim/RR 8.480Km.
Nota: 10 dias por via rios no estado do AM!
NOTA2: Optou-se pelo M-60A3 TTS por seu unidade ser mais próxima que as que operam o Leopard 1A5BR.
Senhores,
Alguém saberia dizer quantos M60 ainda temos em operação?
Grato, e bom dia
Os alemães não tem mais Leopard 1A5 nos seus estoques ou mesmo leopard 2a4.
O Leopard 1 deve estar na sucata há muito tempo, creio que o Leo 2 é disputadíssimo, não fica nunca parado nos depósitos.
Seria melhor fazer uma experimentação doutrinária usando a navegação de cabotagem.
Mais de 8.000 km? Que rota usaram?
Agora vi no mapa. É longe pacas…
Taí uma boa aplicação para o C17.
Ta ai uma boa aplicação para uma malha ferroviária…
Certíssimo, Bardini!!!!!!!
So para lembrar a todos q aquo debatem……o uso da malha ferroviaria nunca foi possivel para o traslado destes equipamento e outros por uma unica e simples razao………os tuneis abertos pelas ferrovias a mais de 80 anos atras sao muito estreitos e isso sempre foi uma pedra no calcanhar deste meio de transporte no Brasil…vide o tamanho dos equipamentos de forma geral q poderiam ser transportados e nao o sao. Como tudo neste pais…….o comeco foi totalmente rrado e o preco disso ai esta ate hoje a ser pago por todos nos. Em tempo,,…..falo aqui de bitola, largura e altura de tuneis. Teriamos q refar 80 % de tudo e pouco q temos para dar algum sentido a este transporte pelo brasil…as autoridades sempre souberam disso mas cade os bilhoes pra arrumar…..o exercito sempre soube disso e esta tbm eh uma das razoes q nao permitem logistica para uso deste meio de combate por todo o territorio brasileiro….so mesmo de carreta e olhe la…..o peso nao pode passar de 48 ton sob risco de afundar o asfalto. Nao eh possivel uma reacao militar c tanques no NORTE do pais esta eh uma das razoes…….alem de que todo este equipamento esta alocado aqui na regiao sul e sudeste. Sds
A mesma rota que centenas de caminhões e carretas fazem diariamente levando e trazendo produtos da região = Sudeste/ Centro Oeste para Porto Velho-Ro e daí a carreta vai de balsa até Manaus e de Manaus para Boa Vista pela a BR-174.
Não valeria a pena fazer um upgrade nos M60 como foi feito em Israel/Turquia (Sabra) para aplicar no cenário sul-americano?
O M 60 não pode se contra por ao T-72, talvez eles desloquem os Leopard secretamente e alguém ao ver o deslocamento pense que são os M 60.
Creio que pela proximidade com a Venezuela e pela instabilidade do país vizinho seria mais do que desejável a instalação de uma unidade blindada em Boa Vista.
isso demostra a importancia de se ter uam logitica forte
Nessecitamos urggente de um novo carro de combate pra subistituir os m60 e leopard a1 e a5 acho que umas 500 unidades seria o ideal
Eduardo Ramos: O M-60 A3 tem sim condições de fazer frente aos T-72-M do exército venezuelano, pois o sistema de mira é superior e o volume de fogo é maior em quantidade. Uma tripulação bem treinada sabe muito bem aonde deve atingir um T-72 de qualquer geração para abatê-lo. (vide como os Sherman’s abatiam os Tiger’s que eram superiores em blindagem e armamento).
Mauricio Matos: Correto infelizmente não existem mais…porém existe conversações entre Brasil e Alemanha para desenvolvimento de um CC segundo nossas necessidades e com possibilidade de comércio aos países latinos (neste último caso não vejo futuro na empreitada), ainda há a possibilidade de adquirir lotes do Canadá, Holanda ou mesmo Espanha que está com muitos A-6 estocados por falta de recursos.
Tamandaré: Dos 91 adquiridos, 52 permanecem plenamente ou parcialmente operacionais, 17 estão estocados em CG na espera de reativação se necessário ou para servir de fonte repostos.
NOTA:
O grande defeito do M-60 A3 e os demais que seguem a serie é o sistema hidráulico da torre.
CM
Sr. Cláudio Moreno,
Fico extremamente grato pela sua informação!! Vivo tentando descobrir a conta de tanks do EB e sempre esbarro em dados incertos para a quantidade de M60! rsrsrsrsrs
Há proposito, abusando ainda um pouquinho mais de vosso conhecimento – teríamos então
– 91 blindados M60
– 220 Leopard 1A5 de combate (vindos da compra recente da Alemanha)
– 105 Leopard 1A5 que já haviam antes
Está certa minha conta “de padaria”?? Forte abraço
Boa tarde Senhores!
O Hospital hoje aqui está fervilhando…
Tamandaré vamos por partes como diria o Jack Estripador:
O EB comprou por imposição política do FHC 91 M-60A3 TTA e temos entre ativos e estocados, 69 M-60A3.
Por critério o EB havia escolhido o Leopard e como primeira opção para implemento doutrinário foi adquirido 128 Leopard 1A1 Belgas já bem surrados. Deste temos hoje o seguinte quadro: 74 Leopard 1A1 retirados para servir de peças de reposto aos Leopard 1A5BR. Portanto fora de uso para sempre!
39 Leopard 1A1 ativos e plenamente operacionais servem três esquadrões que outrora operavam o M-41C.
15 Leopard 1A1 restantes ou estão espetados, ou estão nos RCC servindo de carro escola aos mecânicos, ou simplesmente já foram vendidos para sucata. NOTA: 1 deles está no CTB.
Quanto aos Leopard 1A5BR estão todos em diversos estados de operacionalidade, todos funcionais.
Lá embaixo o comentarista ” CM ” disse que existe a necessidade de saber os sistemas do T-72M…isto não é segredo a ninguém. De segredo de verdade hoje e por um curto tempo somente o T-14 de resto não há mistérios.
NOTA A TODOS:
Mais importante que tamanho e espessura (estou tirando onda com a “estoria” da importância que alguns homens dão para o seu membro…rs…rs…rs…) é o calibre e como usá-lo.
Se alguém desejar saber, procure investigar com o melhor calibre para o combate CC x CC. Posso disponibilizar estudos do COTER que não é segredo pra ninguém…até porquê como sempre disse e os mais antigos deste fórum e de outros sabem, sou cavalariano por genética e desde sempre ouço e leio artigos sobre CC, tudo altamente farto em termos de literatura. Ahhhh melhor que o equipamento é ter um bom equipamento e uma ótima doutrina de emprego. (Vide as guerras Árabes x Israelenses).
Sr. Claudio Moreno,
Mais uma vez, grato por compartilhar estas informações!! Sempre bom poder aprender um pouco mais sobre cavalaria com um legítimo cavalariano! rsrsrsrsrs Tenha uma boa noite!
Os primeiros Leopards eram da versão 1A1.
Mestre Claudio,
Pelo que entendi é um teste de desempenho para a região?? Algo para acabar os eternos debates se cabe ou não uma doutrina de aplicação de CC naquela região? O que li até hoje informado pelos colegas de fóruns é que temos uns 8 Cascavéis na região, e que o emprego de CC sempre foi uma duvida para lá…
O EB estaria tentando comprovar ou desmistificar isto?
Carvalho,
Boa tarde meu amigo, infelizmente para a maioria dos brasileiros, o Norte do Brasil é só floresta, o Nordeste só deserto, o Centro-Oeste pântano e lodo, o Sudeste praia, prédio e o Sul do país é somente planícies e vales verdejantes.
Bem vamos ao âmago da questão:
Notem quanto tempo levou-se para manobrar somente um único CC até o TO Amazônico, só aí já se inicia-se o estudo e viabilidade de emprego e tempo de reação.
Após sua chega e disparo, imediatamente mecânicos brasileiros (digo isso porquê há presente um mecânico de outros oficiais de uma nacionalidade estrangeira e que não é venezuelana no local), começaram a realizar testes e parâmetros no equipamento de visão noturna e outros apetrechos, pois a unidade no local não é mole e o percurso fez sobre o blindado.
Notem que RR não é só floresta! Vejam a foto aonde foi realizado o disparo. RR tem muita estrada de chão aptas para o emprego de CC.
Pergunta:
Os senhores sabem para que se presta o emprego de CC em um TO?
Para aqueles que sabem a infantaria agradece.
O senhor mencionou o emprego do EE-9, esplêndido! Fico alegre de saber que conhece algo do tema.
Sim, o EE-9 após sua paulatina substituição pela versão armada do Guarani, deveria a meu ver ser todos empregados nos BFron. Digo e repito não há mistérios em manter-se VBR em unidades pequenas. É quase semelhante ao emprego de uma VB não especializada, a diferença é o pode de fogos frente a frações de infantaria que realizem incursões em nosso solo.
Muito obrigado pela resposta Mestre Claudio!
Ela foi de fato provocativa pois sempre encontramos polemicas sobre este assunto.
Sei que existem campos em RR e já vi muito debate se os poucos Cascaveis que ali estão não poderiam receber reforços de mais unidades ou até mesmo o envio destes M-60 para lá.
Foi irresistivel não perguntar para alguem conhecedor do tema pois é comum ver debates sobre isto.
Mas ainda fiquei com esta questão em mente.
Apenas 1 unidade foi deslocada para testes? Precisava mesmo? Que tipo de conclusão e que variaveis seriam necessarias para justificar este tipo de esforço?
Existe alguma variavel tão acentuada da região que os sensores e calibragens necessitariam ser realizadas “in locu” e caso contrário, não poderiam ser ensaiadas com o cascavél?
Isto me deixou curioso.
Boa madrugada Carvalho e demais Senhores!
Sim para tudo e vamos destrinchar o porco…
Somente um elemento se mostra necessário, pois entre vários estudos desejava-se saber o esforço logístico empregado.
Sim é necessário o emprego do material para estudos definidos, manuais se fazem com experiência e não com pressupostos.
Finalmente tem por finalidade dar recado a quem desejar ouvir.
CM
Boa!
80 M60 10 reseva
O importante tambem seria a compra dos helicopteros Ch 47 -f chinook,para o exercito brasileiro.assim…o exército ficaria menos dependente da força aerea,em questão de logistica.
Sempre digo isso, precisamos urgentemente de helicópteros pesados no EB, o Chinook é o ideal, junto com uma boa aquisição de M198 ou M777, não sei por que relutam tanto em comprá-los, é inacreditável ainda estarmos usando obuseiros da WWII.
um novo carro de combate poderia sai de uma cooperação com outro país a exemplo a polônia que está desenvolvedo um reduziria os custo de desenvolvimento e talvez o preço final
Senhores,
Alguém saberia dizer quantos M60 ainda temos em operação?
Grato, e bom dia
Os alemães não tem mais Leopard 1A5 nos seus estoques ou mesmo leopard 2a4.
O Leopard 1 deve estar na sucata há muito tempo, creio que o Leo 2 é disputadíssimo, não fica nunca parado nos depósitos.
Seria melhor fazer uma experimentação doutrinária usando a navegação de cabotagem.
Mais de 8.000 km? Que rota usaram?
Agora vi no mapa. É longe pacas…
Taí uma boa aplicação para o C17.
Ta ai uma boa aplicação para uma malha ferroviária…
Certíssimo, Bardini!!!!!!!
So para lembrar a todos q aquo debatem……o uso da malha ferroviaria nunca foi possivel para o traslado destes equipamento e outros por uma unica e simples razao………os tuneis abertos pelas ferrovias a mais de 80 anos atras sao muito estreitos e isso sempre foi uma pedra no calcanhar deste meio de transporte no Brasil…vide o tamanho dos equipamentos de forma geral q poderiam ser transportados e nao o sao. Como tudo neste pais…….o comeco foi totalmente rrado e o preco disso ai esta ate hoje a ser pago por todos nos. Em tempo,,…..falo aqui de bitola, largura e altura de tuneis. Teriamos q refar 80 % de tudo e pouco q temos para dar algum sentido a este transporte pelo brasil…as autoridades sempre souberam disso mas cade os bilhoes pra arrumar…..o exercito sempre soube disso e esta tbm eh uma das razoes q nao permitem logistica para uso deste meio de combate por todo o territorio brasileiro….so mesmo de carreta e olhe la…..o peso nao pode passar de 48 ton sob risco de afundar o asfalto. Nao eh possivel uma reacao militar c tanques no NORTE do pais esta eh uma das razoes…….alem de que todo este equipamento esta alocado aqui na regiao sul e sudeste. Sds
A mesma rota que centenas de caminhões e carretas fazem diariamente levando e trazendo produtos da região = Sudeste/ Centro Oeste para Porto Velho-Ro e daí a carreta vai de balsa até Manaus e de Manaus para Boa Vista pela a BR-174.
O M 60 não pode se contra por ao T-72, talvez eles desloquem os Leopard secretamente e alguém ao ver o deslocamento pense que são os M 60.
Creio que pela proximidade com a Venezuela e pela instabilidade do país vizinho seria mais do que desejável a instalação de uma unidade blindada em Boa Vista.
isso demostra a importancia de se ter uam logitica forte
Nessecitamos urggente de um novo carro de combate pra subistituir os m60 e leopard a1 e a5 acho que umas 500 unidades seria o ideal