Guaíra (PR) – Nos dias 3 e 4 de fevereiro, a 15ª Companhia de Infantaria Motorizada realizou diversas atividades operacionais voltadas ao aprimoramento técnico-profissional de seu efetivo.
Ressalta-se a realização do tiro “embarcado” nas Lanchas Guardian 25, embarcações táticas de alta performance, com vocação para o emprego em ações de interceptação que integram o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON).
O exercício ocorreu no Rio Paraná, na região do município de Santa Helena, com o emprego do armamento de dotação individual e armas pesadas, inclusive metralhadora antiaérea .50. A atividade contou com o apoio do 4º Pelotão da 5ª Companhia de Polícia Ambiental.
FONTE: 15ª Cia Inf Mtz
A guardian é uma lancha de assalto e interceptação e é totalmente automatizada com propósito diferente das CB 90 e das LPR colombianas que são lanchas para patrulhamento. Enfim elas se complementam e não concorrem entre si. Temos os dois tipos de acordo com o preconizado pelas FAs.
Uma CB-90 será que se enfiaria no mesmo lugar daquela primeira foto?
Enfim, são categorias diferentes… E necessitamos de ambas… E no caso das Guardians, acredito que o máximo que poderia se fazer seria optar pela cara ORC utilizada pelos Royal Marines, e em caso de necessidades montar a blindagem nelas… Mas não sairia nada barato.
A CB-90 sueca seria uma excelente opção ainda mais que já foram testadas nos rios da Amazônia essa lancha não oferece proteção nenhuma para os soldados é um convite para uma emboscada. Os russos desenvolveram uma lancha baseada na CB-90 podiamos da uma olhada.
Muito fraca essa voadeira aí… não oferece proteção nenhuma a tropa. Para operações em rios grandes e importantes como o Rio Paraná e muitos outros o ideal seriam a LPR-40 ou as X38 Combat Catamaran que são velozes bem armadas e capazes de realizar desembarque