Em 4 de maio de 2017, o Brasil lançava seu primeiro satélite de telecomunicações de emprego dual, a partir do Centro Espacial de Kourou, na Guiana Francesa, a bordo de um veículo Ariane 5: o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), iniciando uma nova era para a comunicação militar e civil.
A partir dessa data, o País passou a contar com um sistema capaz de fornecer conexão de Internet banda larga de alta velocidade em 100% do território nacional, beneficiando a comunicação no setor de Defesa e a sociedade de modo geral.
Desenvolvido pela empresa francesa Thales Alenia Space, que assinou um contrato com a Visiona (uma joint venture formada pela Embraer e pela estatal Telebrás), o SGDC tem uso dual, ou seja, civil e militar.
De um lado, utilizando a banda Ka, o satélite possibilita acesso à conexão de banda larga em todos os locais do país. De outro, a partir da banda X, é possível tramitar informações afetas às áreas de defesa e governamental.
Segundo a Estratégia Nacional de Defesa, a Força Aérea Brasileira (FAB) é a responsável pelo desenvolvimento do setor espacial na área de defesa do país. É da FAB, em parceria com a Telebrás, a incumbência pela operação e pelo monitoramento do satélite.
No Centro de Operações Espaciais (COPE), organização subordinada ao Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), localizado em Brasília (DF), foi instalada uma das antenas utilizadas nas atividades; ela tem 18 metros de altura, 13,5 metros de diâmetro e pesa 42 toneladas.
Após cinco anos, o SGDC provê comunicações seguras em todo o território nacional, alcançando, por exemplo, navios da Marinha nos Oceanos Atlântico e Pacífico, tropas do Exército dos Pelotões de Fronteira e nos mais inóspitos locais do Brasil.
Essa capacidade permite o enlace de comunicação por voz ou dados (internet ou intranet) de alto desempenho, possibilitando o Comando e Controle de unidades isoladas ou deslocadas.
O Chefe do COPE, Brigadeiro do Ar Rodrigo Alvim de Oliveira salientou a importância da data e do trabalho realizado pela FAB. “É com muito orgulho que completamos hoje 5 anos de operação segura e eficiente do SGDC, em parceria com a TELEBRAS. A Força Aérea está em constante aperfeiçoamento, para cada vez mais contribuir para o progresso do nosso país na área espacial”, relata.
Para este ano, ainda está previsto o lançamento do segundo satélite a ser controlado pelo COPE , este com foco em captura de imagens radar. Assim, o País caminha rumo ao progresso e ao desenvolvimento tecnológico.
O que significa captura de imagens radar ?? Qual o benefício em termos de proteção do Brasil essas imagens radar podem nos oferecer ??
E esse Comando de Operações Aeroespaciais que foi posto em Brasília ao invés de São José dos Campos, que era sua casa natural?
tá mais que na cara que este satélite esta grampeado..!! da mesma forma que Avibrás foi nos anos 80 pelo MOSSAD , e a (o) Dilmão foi pela CIA e por ai se vai , esse é o preço que se paga a nação subdesenvolvida e que vira chacota de PRESIDENTE AMERICANO tá ai quem não leva a sério sua defesa.
Satélite desenvolvido pelos franceses.
Lançado por uma empresa também francesa
A base de lançamento em território francês.
Os dados que trafegam por este satélite também são monitorados por estrangeiros ou tem algum tipo de proteção?
“Para este ano, ainda está previsto o lançamento do segundo satélite a ser controlado pelo COPE , este com foco em captura de imagens radar. Assim, o País caminha rumo ao progresso e ao desenvolvimento tecnológico.”
A que satélite a matéria se refere?
É sabido que este satélite tem vida útil. Já se iniciaram as tratativas para um segundo satélite? Se bem me lembro, a compra do primeiro entregava Tot para que pudéssemos construir os nossos sozinhos. E agora, quais os próximos passos?