O Sr. Marco Antonio Caffé é coronel da reserva, formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) em 1986. Foi um dos pilotos pioneiros da Aviação do Exército, acumulando mais de duas mil horas de voo em helicópteros, inclusive voo operacional com óculos de visão noturna na região Amazônica, França, Estados Unidos e na Missão de Paz Peru-Equador (MOMEP).
Possui mestrado em Ciências Militares com ênfase em Administração pela Escola de Comando e Estado-Maior, Rio de Janeiro – RJ. Tamém é pós-graduado em Direito da Administração Pública pela Universidade Castelo Branco, Rio de Janeiro-RJ, tendo ocupado diversos cargos de gestão e comando ao longo da carreira no Exército Brasileiro.
Em 2009 foi comissionado na França, onde realizou o curso da Escola de Guerra, especializando-se em Gestão militar e Relações Internacionais.
Em 2013 ingressou na BAE Systems como Diretor de Programas Terrestres e de Segurança e, em 2015, após diversos movimentos internos da empresa, assumiu as funções de Gerente-Geral da BAE Systems do Brasil, respondendo pelas operações corporativas da marca no País.
Obrigado pela entrevista
Foi muito bom ver toda a informação apresentada, as perguntas foram muito bem escolhidas
Obrigado. Vamos fazer mais. Mas na velocidade possível.
Obrigado Renan!
Em breve teremos novidades…
Fique ligado!
Fantástica a reportagem. etão todos de parabéns.
Honestidade é uma das coisa que nosso País mais precisa e a BAE Systems deixou bem claro seu compromisso com isso.
Esclareceu muitas duvidas que tínhamos e foi além
Esperamos ansiosos novas reportagens com fabricantes dos demais componentes das novas Fragatas Tamandaré inclusive com o os Alemães que contrariaram a Fragata em si.
Da BAE gostaríamos:
Saber sobre os sistemas de guerra eletrônica, cenários, desempenho, o quanto faz diferença a uma das foças que usem, ó que tem e no no que pode ajudar os sistemas de guerra eletrônica em cada um dos ramos das 3 forças , marítima, aérea e terrestre, não deixando de fora a cibernética.
Veículos autônomos submarinos e comunicações submarinas, como isso poderia ser útil para a Marinha com a entrada em uso dos novos submarinos e o que a BAE poderia oferecer a MB para equipar o Submarino nuclear do Brasil.
Também para o EB gostaríamos de saber mais sobre os sistemas de pontes modulares.
Gostaríamos muito de sabem mais sobre o BvS10 Beowulf, questão de blindagem, para que típo de cenário e operação que ele foi projetado, se é um veículo adequado para o Corpo de fuzileiros da MB, se seria adequado para usa na região amazônica e de que forma poderia contribuir na participação de nossas forças armadas atuando nos cenários das forças de imposição da paz pela ONU. O que ele ganhou de melhorias depois da atuação do Reino Unido nos combates no Afeganistão. O BvS10 Beowulf é de fato do BvS10 ou são veículos destintos?
E finalmente o ARCHER Mobile Howitzer que dos obuseiros de 155mm sobre roda parece ser o mais caro mas também o mais capaz. em que cenário ele tem o melhor digamos custo benefício que um obuseiro rebocado. Me parece que um obuserio como o ARCHER Mobile Howitzer poderia fazer o mesmo trabalho que os obuseiros rebocados de 155mm. mas com uma quantidade menor de ARCHER Mobile Howitzer.
Muitas duvidas que poderiam deixar o o Sr. Caffé ocupado ate o fim do ano.
Abraços