O Capitão de Fragata Fabio Bernardo Nunes, Comandante do 1º Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas (QE-1), concedeu uma entrevista para o Defesa Aérea & Naval, onde fala sobre a nova unidade área da Aviação Naval, início da operação embarcada junto a Esquadra e na defesa da Amazônia Azul.
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Quando ele fala que tem dois lançadores, um de terra e um de mar, e dois recolhedores, que servem tanto pra terra quanto por mar; ele tá se referindo a dois tipos de lançadores ou que se têm dois lançadores.
Se for esse o caso, mais vão chegar? Pq limitaria o uso das 6 aeronaves a dois navios, ou dois locais.
O ideal não seria um lançador e um recolhedor para cada drone, totalizando 6, pra ter mais opções de uso?
Lucas,
O que determina o limite de aeronaves em operação não é a quantidade de lançadores e sim de estações de controle.
Hoje temos duas estações embarcadas e uma terrestre. Ou seja, podemos empregar três RQ-1 ScanEagle simultaneamente.
A aquisição de novos equipamentos está sendo analisada pela MB, podendo haver o aumento de qualquer parte do seu sistema.
Abs,