O presidente da NUCLEP, CA (RM1) Carlos Henrique Silva Seixas, acompanhando o Ministro de Minas e Energia, AE (RM1) Bento Albuquerque, em agenda com o Presidente da República, Jair Bolsonaro, com a devida autorização do Ministro, aproveitou a oportunidade e entregou, em nome de todos os funcionários da NUCLEP, ao Presidente Bolsonaro, a caixa presente com miniaturas em aço inoxidável, soldadas à uma base de madeira, com alguns dos equipamentos mais estratégicos fabricados no piso fabril da empresa. O encontro, que aconteceu no Palácio do Planalto na tarde de ontem (10/6), proporcionou ao CA (RM1) Seixas falar não apenas das miniaturas, mas também sobre o novo momento da NUCLEP.
“Esse presente, Presidente, foi feito pelos próprios funcionários da NUCLEP para o Senhor. Estão representados aqui, nessas miniaturas, os segmentos em que atuamos no mercado. Representando o setor Nuclear está a miniatura do Acumulador de Angra 3, deste, fabricamos e já entregamos, oito unidades para a Eletronuclear; já o setor de Defesa está representado pelo Submarino Classe Riachuelo, tipo Scorpène, fabricamos e já entregamos à Marinha do Brasil, os cascos resistentes dos quatro S-BR convencionais do PROSUB, ao passo que já nos preparamos para a construção da sessão de qualificação do SN-BR, o primeiro Submarino de Propulsão Nuclear do país; e, o setor de Energia, representado pela nossa mais nova e promissora empreitada, a Torre de Transmissão de Energia.”
Somos também muito atuantes no setor de Óleo e Gás, pioneiros no Brasil na construção de blocos semissubmersíveis para plataformas da Petrobrás. No início desse ano, inclusive, também entregamos à Petrobrás a Torre de DEA para Refinaria Gabriel Passos. A Torre de Transmissão de Energia tem um destaque maior pois representa a nossa recém inaugurada “Linha de Produção de Estruturas Metálicas para Torres de Transmissão de Energia e de Telecomunicações”. Espero que através dessa singela amostra o Senhor consiga vislumbrar a grandeza e capacidade da nossa NOVA NUCLEP. Digo “nova” por que acho que hoje chegamos a um patamar diferenciado, de resultado palpável e previsível, sendo conquistado dia após dia, com muito trabalho e empenho de todos”, disse o presidente Seixas.
Desde que assumiu a presidência da NUCLEP, em 2017, o C.Alte. (RM1) Carlos Henrique Silva Seixas, realizou uma série de mudanças positivas para a empresa. Desde à renovação da sua Diretoria Executiva, passando pela redução de custo da folha de pagamentos em mais de 30%; pela inédita Certificação Nível 1 do IG/SEST, o mais alto indicador na avaliação da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais; e pelo ganho de R$175 milhões em novos contratos para a NUCLEP.
Duas grandes referências da gestão de C.Alte. (RM1) Seixas, foram a ampliação no escopo de atuação da NUCLEP, com a Linha de Produção de Estruturas Metálicas para Torres de Transmissão, ação que a Diretoria Executiva estima permitir à empresa ficar menos dependente da União. E a outra é a revitalização do Terminal Marítimo Privativo da NUCLEP, um grande trunfo e diferencial da empresa.
A obra que começou em março de 2020 e tem previsão de terminar em julho de 2021, tendo como objetivo a recuperação de toda a instalação e o aumento da capacidade do Terminal. A revitalização do Terminal é hoje, o principal investimento do setor de Infraestrutura da NUCLEP. “Com o aumento da capacidade de escoamento, temos a expectativa de faturar cerca de R$1milhão com o Porto já em 2021, e assim de forma crescente, visto que nosso Terminal pode suportar até 1 mil toneladas, além de apresentar vantagem competitiva para movimentação intermodal (rodoviária, marítima e fluvial)”, disse o presidente da empresa, C. Alte (RM1) Seixas.
Há poucos dias, a NUCLEP realizou o primeiro embarque no seu Terminal Marítimo Privativo que está com sua obra de revitalização em fase final. Segundo o diretor Comercial, Nicola Neto, o Terminal foi usado para o envio de quatro Vasos de Pressão que, juntos, pesavam 300 toneladas. “Unidoà localização estratégica e à nossa mão de obra especializada, o Terminal torna a empresa ainda mais diferenciada e capaz de atender diferentes demandas e clientes”, disse Nicola.
Segundo o Diretor Administrativo da NUCLEP, C.Alte (RM1) Oscar Moreira Filho, todo equipamento e estrutura exposto à maresia precisa de cuidados e manutenção permanente. “Nosso Terminal Marítimo é estratégico e a recuperação é uma ação necessária para prolongar o seu tempo de vida útil”, afirmou.
Desde 6 meses atrás a situação da NUCLEP é ruim e piorou aonda mais com a notícia de que os quatro submarinos irão para o cais até 2022 ! O que o CA trouxe não parece ser nada que além de um alento para que a empresa possa continuar sem ser privatizada e provavelmente desestruturada ! A próximas obras de vulto poderia ser o reator de ANGRA ou o SBN, mas as obras a Usina de Angra não tem data para começar e as previsões para o o SBN estão com o desenvolvimento e a montagem prevista para até 9 anos (por enquanto). O que a NUCLEP fará até cortar a primeira chapa de aço importado ? Vemos a próxima vítima das privatizações governamentais nos estertores de morte !
Soldar aço na madeira !!! Isso é tecnologia inédita no mundo.
Ficou bravinho em escutar a verdade !!!! Kkkk
Irônico…PROSUB, um projeto que jamais seria aprovado no governo atual, porque Washington negaria permissão e o comandante em chefe” obedeceria…
Guarde essa retórica para a próxima plenária do DCE, entre um gole de cachaça barata e tiragosto de calabresa frita pois aqui não é lugar de proselitismo ideológico chinfrim
A realidade dói? Mas estes são os fatos.
Ele ficou bravo pq vc falou a verdade !!!! Kkkk
A verdade dói !!!
Não fiquei brabo mas a baixa capacidade cognitiva de vocês sempre impressiona…rs
O único fato aqui é o seu proselitismo ideológico chinfrim, que nada acrescenta ao debate mas que apenas serve para fazer apologia à um grupo político parecido com o atual nos quesitos populismo e corrupção, embora fosse megalonanico (megalo como se via, nanico como realmente era)
“…proselitismo ideológico chinfrim…” é o que vc pratica, de forma INCANSÁVEL por sinal!
Você dizer isso é bem irônico.
Pensei que comentários seriam relativos ao programa nuclear da marinha, não uma discussão política barata que não cabe aqui…
Independente qual seja a linha que o governo segue, o projeto deve continuar pois para o Brasil ser respeitado deve ter ao domínio da tecnologia nuclear, quer seja para dissuassão, quer seja para o enriquecimento do parque industrial brasileiro, pois para cada produto militar se abre a perspectiva para mais de uma centena de produtos de uso civil, e mais, temos que perenizar a indústria de defesa nacional para sua própria sobrevivência, inclusive com exportação para países da América Latina, Asia e África, potenciais compradores da industria que esta se firmando, no campo naval, terrestre e aeronáutica, além de outros setores que a complementam.
Más tudo isto que vc falou depende da política,
que por sinal de barata não tem nada é cara e ineficiente no uso dos recursos…infelizmente judiciário, forças armadas e policiais também padecem dos mesmo problemas do setor político na hora de conferir o “custo/ beneficio” ou retorno do dinheiro investido…