O projeto de incorporação do futuro Veículo Blindado de Combate com Rodas (VCBR) do Exército Argentino é um dos principais projetos de grande relevância atualmente trabalhados pelo Ministério da Defesa. Embora nos últimos anos as negociações para o VCBR da família Iveco Guaraní tenham estado um degrau acima dos demais candidatos, com o novo governo a família de veículos blindados LAV III volta a ser cogitada, junto com outros concorrentes.
Segundo fontes consultadas pela Zona Militar, um dos pontos mais marcantes desta oferta inclui a incorporação de um lote inicial de oito (8) VCBR LAV III da Nova Zelândia. Estes fariam parte do primeiro lote de um plano mais ambicioso, cujo principal objectivo da Exército Argentino é começar a gerar doutrina com estes veículos, e depois avançar para um lote maior de cerca de quarenta (40) unidades do VCBR Stryker dos EUA.
O LAV III é um veículo blindado desenvolvido pela General Dynamics Land Systems do Canadá, e desenvolvido em cima do modelo Mowag Piranha IIIH 8×8. Atualmente serve no Exército Canadense (sob a designação LAV 6.0 LAV III após ter passado por modernização). Este modelo foi exportado para a Nova Zelândia sob a designação NZLAV.
Os primeiros NZLAVs foram exportados em 2003 para substituir os M113 da Nova Zelândia, por isso incorporaram alguns sistemas particulares, como um novo sistema de navegação tática, telêmetro a laser e equipamentos suplementares, que incluem receptores de alerta a laser, kits de detecção de agentes químicos GID-3, entre outros. outros.
A Nova Zelândia adquiriu 105 LAV III, 102 em sua variante VCI armados com um canhão Bushamaster de 25 mm e três veículos de recuperação. Com vida útil inicial de 25 anos, a frota original seria reduzida para 74 veículos após a destruição de 1 NZLAV no Afeganistão, 22 foram vendidos para a Marinha do Chile , enquanto 8 veículos blindados ainda estão disponíveis para venda, coincidindo com o número indicado para Argentina.
De acordo com o atual esquema de trabalho, com o desenvolvimento de capacidades na utilização do LAV III, o Exército Argentino procura avançar para um lote de até 207 unidades, pensando em dotar as diferentes unidades do conceito de família blindada, embora não tenham sido fornecidos mais detalhes sobre as versões de interesse.
Vale observar que este plano conta com considerável financiamento e apoio dos Estados Unidos. A ideia é avançar um plano sistêmico semelhante ao que terminou com a aquisição dos caças F-16 pela Força Aérea Argentina, e em conformidade com os atuais projetos de reequipamento do Ministério da Defesa.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: Zona Militar
No 3o parágrafo do testo, cita q o Lav lll é baseado encima do Piranha lll, e até exportado…, será cópia, plágio, tico tico no fuba…….., se a moda pega…..
O Guarani deveria ter uma versão 8×8…
Abraço
A Argentina tem uma grande reserva de “ouro branco”, ou lítio p baterias, Milei esta diminuindo os gastos públicos e com uma base est@dunidense se cobrarem aluguel ou “IPTU”, vai surgir dinheiro e fazer algumas compras p pagar a médio e longo prazos.
Eles estão caminhando, e vamos saber qual a velocidade dos passos….
Se o Trumpi ganhar as eleições e o jeito q Milei apresenta, vai dar problema p a região.
Nunca subestime ninguém, pois não se sabe a vontade e a fé de cada um….
O rei da 1nglaterr@ é o chefe de estado e o chefe da igreja anglicana, e já deveria ter perdoado a guerra das M@lvinas e acabado com o embargo sobre a Argent1na.
Faço votos q os argentinos prosperem e evoluam, mas é esquisito q muitos países “paradao ” , estão investindo em armas depois das compras bélicas brasileiras e a guerra Russ1a e Ucr@n1a….
Namastê
Abraço
E o Guarani subiu no telhado na Argentina de Miley…
E o Brasil convocando a Petrobrás para ajudar a Argentina na sua crise de escassez de gasolina e gás…
Sou sobrinho…
MAS realmente muitas vezes não entendo tudo o que Tio Lula faz…
Esse é um dos casos…
Se perceber que tudo o que o atual e anterior gestores atuais são guiados por orgulho exarcebado (basta conhecer o passado, palavras e ações de ambos) vai começar a entender o motivos do porquê fazem ou fizeram.
Por isso ele é o político e você o militante meu caro Giba! Goste-se ou não do Lula, e eu o critiquei bastante, ninguém pode negar que ele sempre foi um conciliador desde a época da política sindical e não seria diferente com o nosso terceiro maior parceiro comercial a despeito do ocupante da Casa Rosada
Lembrado o probelma não e ter, é manter….. acho que a argentina nao ta levando o custo de manutenção em mente… Ahhh hermanos sempre errando
Negativo, se tem uma coisa que o EA sabe e custo de manutenção, porém ao contrário da Brancaleone Army que vc si comprar 1000 e tem dinheiro dinheiro para manter 300, lá vão comprar 8×8 que tem muito mais flexibilidade que a teimosia 6×6 de um bando de amadores.
Hora de nacionalizar o guarany. Motores locais.