Imagens do teste de mar da nova Corveta ELFATEH classe Gowind 2500 construída pela DCNS para a Marinha egípcia.
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Quanto a desenvolvimento de tecnologia sempre houve e sempre haverá o risco, quanto a país mais ou menos desenvolvido depende do grau de comprometimento que esse ou aquele governo tem no caso específico com defesa, que claro não é o caso do Brasil. Recursos financeiros para realizar o projeto das corvetas é possível que haja recursos, mas não há interesse em defesa, há interesse em enterrar dinheiro em algo fácil para desviar recursos no ralo da corrupção, e olha o tempo que demorou para entregar a Barroso para sua operação. E também não acredito que esse ou aquele país tem mais ou menos capacidade, mas podemos abreviar o tempo e os riscos aproveitando um projeto já pronto e que funcione adequadamente e lógico de custos acessíveis.
Bom Larri, muitos comentaristas se manifestam dessa forma entusiasmada quado lhe é apresentado um navio, seja ele novo ou usado. Só que isso é uma ilusão por achar que só pelo fato deles serem mais desenvolvidos acabam sendo considerados melhores. Não se apaixone por uma propaganda!
Veja o exemplo do submarino S80 da Espanha, é europeu mas se prejudicaram com um submarino deficiente. A classe Freedom de navios combate litorâneos dos Estados Unidos com seus problemas de propulsão, ou dos destruidores britânicos Tipo 45 com suas turbinas com deficiência térmica.
Caro Larri, o Brasil construiu a corveta Barroso como um aprendizado das Inhaúmas. Agora a evolução de projeto visa superar o desempenho da própria Barroso. Os franceses, bem como outros povos, não tem toda esse progresso tecnológico desenvolvidos do dia para noite. Quanto aos recursos, não caia nessa farsa de falta de verba, contigenciamento, equilibrio das contas etc. É tudo mentira! Me explica, como pode o país que mais arrecada impostos não ter dinheiro? Isso sem falar nos vários recursos minerais, oceânicos e de qualquer natureza disponível no Brasil.
Não confunda gasto com investimento, apesar de que eles se quer rimam.
Acho que dava para negociar com a DCNS, pois a corveta deles me parece interessante, tem que ver o preço, é menor o risco de investimento do que para desenvolver e gastar o dinheiro que não tem, e ainda correr o risco de sair com problemas que nem as inhaúma, tudo depende do preço e se eles podem construir em conjunto em um estaleiro aqui no Brasil, sugiro o dique da Engevix que está parado em Rio Grande-RS e tem uma estrutura muito boa e também mão de obra com alguma experiência em plataformas de petróleo, sei que não é a ideal, mas já é um começo. E mais a Engevix deve ter débitos com o BNDES o que facilitaria um acordo com a Marinha.
Uma Fremm em menor escala.