O problema é:
Os aviões estarão todos na mesma base?
O inimigo avisara antes de atacar?
Se estiverem em Anápolis, se deslocarao para onde?
São Paulo?
Mato grosso?
Nordeste?
Floresta amazônica?
Como as equipes de apoio irão para esses locais?
Estarão no local de imediato para permitir que os aviões decolem rápido?
Pois é, Wellington! O que eu quis dizer é que se a estrada, no seu entender, não tem capacidade para receber o E/F, também não tem capacidade de receber os A, B, C e D, porque esses também não operam de estradas em más condições.
E a sua opinião (respeito, apesar de não concordar) no que se refere à perda de resistência do trem de pouso pelo seu reposicionamento no E/F, acredito que não se sustenta. Na nova aeronave ele continua sendo “ancorado” na estrutura central da célula, sendo que apenas recolhe de maneira diferente para sobrar mais espaço interno na célula.
Pois então Flanker. Mas estou me referindo a questão da operação em rodovias e, com o reposicionamento do trem de pouso principal, a robustez que este tinha nas versões A/B e C/D não é a mesma e, com uma possível perda de robustez neste quesito, levando em consideração que nossas rodovias não são lá estas coisas, é temerário o uso dos F-39 em operações de pouso em decolagem usando as rodovias brasileiras. Mas vamos deixar o tempo rolar para ver o que acontece, até lá não passa de propaganda “enganosa”, pois os Gripens E/F não são as mesmas aeronaves do vídeo (Gripens C/D).
Wellington, qual a diferença de pousar no piso de uma base aérea para o piso de uma estrada sueca? Pela imagem do vídeo, a estrada é de concreto! Se for para operar numa estrada comum do Brasil, nem o Gripen A ou B, ou X ou Z aguenta….se for para operar a partir de trechos de estradas, esses tem que estar em muito boas condições……e se não tiver estradas com, ao menos, alguns trechos assim, é simples: não opera, independente do vetor! Mas, Brasil a fora, existem muitos trechos de estradas que podem sim, receber operações de pouso e decolagem de caças. Precisa ser uniforme, sem buracos, reto e plano. A estrada, sendo assim, não dferencia ou aumenta o esforço estrutural da aeronave.
Quanto ao custo de operação, com certeza não será barato como a SAAB alardeia, entretanto, eu penso que não será nada proibitivo, como o Rafale, por exemplo (e mais barato que o Super Hornet, também). Você sabe muito bem que não existe ganha-ganha. Uma aeronave com um motor bastante potente e com eletrônica de ponta, tem um custo elevado. Não tem como ser barato. Nesse tipo de vetor existe o menos caro, mas, barato não existe.
É mesmo!
Melhor nem pensar nesta possibilidade de usar as estradas pois as nossas estão tão ruins que não servem nem para automóveis. Imagina para aviões.
E o que os suecos fazem com cinco pessoas provavelmente aqui vai precisar de cinquenta.
Melhor deixar quieto mesmo…!
Estes são Gripens A/B e C/D. Os novos Gripens E/F possuem airframe (células) e trens de pouso diferentes, ainda têm que ser provados pra saber se aguentarão ao tranco. Ah tá, é o mesmo papo de que os Gripens E/F terão a mesma custo operacional (custo por hora de voou) dos C/D, ou seja, papo furado. Só acredita quem for desinformado, ingenuo, ou mal intencionado.
Uma das melhores características do emprego desta aeronave é este desdobramento para uso fora de bases aéreas, que seriam os alvos prioritários no caso de um ataque inimigo. Este é um fator que diferencia o Gripen de outras aeronaves similares. É claro que os equipamentos auxiliares e o treinamento do pessoal contam muito, além da aeronave em si.
Espero que a nova versão venha com esta mesma capacidade e que ela seja explorada e utilizada pela FAB.
Ótimo avião!
O problema é:
Os aviões estarão todos na mesma base?
O inimigo avisara antes de atacar?
Se estiverem em Anápolis, se deslocarao para onde?
São Paulo?
Mato grosso?
Nordeste?
Floresta amazônica?
Como as equipes de apoio irão para esses locais?
Estarão no local de imediato para permitir que os aviões decolem rápido?
Pois é, Wellington! O que eu quis dizer é que se a estrada, no seu entender, não tem capacidade para receber o E/F, também não tem capacidade de receber os A, B, C e D, porque esses também não operam de estradas em más condições.
E a sua opinião (respeito, apesar de não concordar) no que se refere à perda de resistência do trem de pouso pelo seu reposicionamento no E/F, acredito que não se sustenta. Na nova aeronave ele continua sendo “ancorado” na estrutura central da célula, sendo que apenas recolhe de maneira diferente para sobrar mais espaço interno na célula.
Pois então Flanker. Mas estou me referindo a questão da operação em rodovias e, com o reposicionamento do trem de pouso principal, a robustez que este tinha nas versões A/B e C/D não é a mesma e, com uma possível perda de robustez neste quesito, levando em consideração que nossas rodovias não são lá estas coisas, é temerário o uso dos F-39 em operações de pouso em decolagem usando as rodovias brasileiras. Mas vamos deixar o tempo rolar para ver o que acontece, até lá não passa de propaganda “enganosa”, pois os Gripens E/F não são as mesmas aeronaves do vídeo (Gripens C/D).
Até mais!!!
Wellington, qual a diferença de pousar no piso de uma base aérea para o piso de uma estrada sueca? Pela imagem do vídeo, a estrada é de concreto! Se for para operar numa estrada comum do Brasil, nem o Gripen A ou B, ou X ou Z aguenta….se for para operar a partir de trechos de estradas, esses tem que estar em muito boas condições……e se não tiver estradas com, ao menos, alguns trechos assim, é simples: não opera, independente do vetor! Mas, Brasil a fora, existem muitos trechos de estradas que podem sim, receber operações de pouso e decolagem de caças. Precisa ser uniforme, sem buracos, reto e plano. A estrada, sendo assim, não dferencia ou aumenta o esforço estrutural da aeronave.
Quanto ao custo de operação, com certeza não será barato como a SAAB alardeia, entretanto, eu penso que não será nada proibitivo, como o Rafale, por exemplo (e mais barato que o Super Hornet, também). Você sabe muito bem que não existe ganha-ganha. Uma aeronave com um motor bastante potente e com eletrônica de ponta, tem um custo elevado. Não tem como ser barato. Nesse tipo de vetor existe o menos caro, mas, barato não existe.
Pergunta que fica:
Nossos Gripens virão ao menos com meia duzia desses “kits Pit Stop” ?
É mesmo!
Melhor nem pensar nesta possibilidade de usar as estradas pois as nossas estão tão ruins que não servem nem para automóveis. Imagina para aviões.
E o que os suecos fazem com cinco pessoas provavelmente aqui vai precisar de cinquenta.
Melhor deixar quieto mesmo…!
Estes são Gripens A/B e C/D. Os novos Gripens E/F possuem airframe (células) e trens de pouso diferentes, ainda têm que ser provados pra saber se aguentarão ao tranco. Ah tá, é o mesmo papo de que os Gripens E/F terão a mesma custo operacional (custo por hora de voou) dos C/D, ou seja, papo furado. Só acredita quem for desinformado, ingenuo, ou mal intencionado.
Em caso de as bases serem bombardeadas pode fazer esses procedimentos.
Sim, muito boa, e não precisa de muito pessoal em terra.
Contei uns 4 se não me engano, o PILOTO nem desceu.
Uma das melhores características do emprego desta aeronave é este desdobramento para uso fora de bases aéreas, que seriam os alvos prioritários no caso de um ataque inimigo. Este é um fator que diferencia o Gripen de outras aeronaves similares. É claro que os equipamentos auxiliares e o treinamento do pessoal contam muito, além da aeronave em si.
Espero que a nova versão venha com esta mesma capacidade e que ela seja explorada e utilizada pela FAB.
Ótimo avião!