A Marinha dos EUA – US Navy lançou o USS Tripoli (LHA 7), seu segundo navio de assalto anfíbio, no estaleiro Huntington Ingalls Industries Company.
No vídeo podemos observar como o navio foi transportado para o dique seco do estaleiro Huntington Ingalls Industries Company, responsável pela sua construção.
O navio foi concebido para o transporte de uma força de combate, com a aeronave polivalente de nova geração F-35B. Seu lançamento ocorreu 13 semanas antes dos prazos estipulados no cronograma de produção original, de acordo com informações fornecidas pelo estaleiro.
Mais de 247 empilhadeiras foram usadas para manter o controle sobre o deslocamento do USS Tripoli (LHA 7) com suas 45.693 toneladas. A operação durou 19 horas, e a Marinha dos EUA descreveu o processo de deslocamento como uma excelente execução para navios deste tamanho.
O lançamento do navio ao mar foi concluído. Espera-se que esteja comissionado/operacional no final de 2018.
O Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos quer para aumentar o número de F-35B, seu caça de quinta geração que irá operar seus navios de assalto anfíbio, substituindo seus helicópteros e transformando os navios em porta aviões ligeiro.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: RT
August…
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pelo que entendi da sua pergunta, hipoteticamente, você retiraria um NAe do “Golfo” e colocaria lá o LHA, enquanto o NAe operaria fora do “Golfo”, só que a presença do LHA no “Golfo” pouca coisa acrescentaria, já que está se falando talvez de um esquadrão de 16 F-35Bs ou mesmo 20, dos quais nem todos estariam sempre disponíveis e a disponibilidade de combustível e munição também é mais limitada exigindo mais reabastecimento o que não é tão simples e exigiria que o LHA se movesse para fora do “Golfo” mais frequentemente..
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Simplesmente não faria sentido nem valeria o risco…evidentemente que é melhor perder um LHA do quem um CVN, mas é
melhor ainda não perder nenhum dos dois, até porque um LHA, mesmo sem as tropas embarcadas ainda teria pelo menos
1200 pessoas a bordo e apesar de ser bem mais barato que um CVN ainda assim custa uns bons 3,5 bilhões de dólares
fora as aeronaves que também poderiam ser perdidas a bordo.
Sim, Dalton não é que eu não acho que essa classe America substituiria um Nae mas complementaria, ainda mais num cenário litorânio como no estreito de homuz , bom pelo menos na minha de entusiasta leigo da internet é muito mais fácil aceitar uma possível perda de um LHD/LHA do que de um Nae sendo que esse devidas as circunstancias pode fazer o que um Nae faz.
August…
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um LHD/LHA não pode substituir um NAe…não há aeronaves, nem combustível e munição suficientes para elas em uma operação prolongada e apenas mais um igual ao USS América será incorporado, o futuro USS Tripoli, a partir daí todos os futuros
LHAs virão equipados com uma doca que apesar de menor que na classe “Wasp” certamente impactará na capacidade
aérea, como por exemplo, menos combustível para aeronaves.
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Hoje em dia os NAes da US Navy operam dentro do Golfo em apoio à forças terrestres iraquianas…acho difícil que o Irã se
atreva à atacar um NAe , mas…em caso de guerra contra o Irã não faria sentido enviar um LHD/LHA com um punhado de aeronaves a bordo dentro do quintal do inimigo…os EUA possuem outros meios mais adequados.
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Há entretanto outros cenários menos arriscados onde um LHA que tenha seu complemento de helicópteros e MV-22s substituídos por um número maior de F-35Bs atuando com um grupo de ação de superfície formado por 2 ou 3 “Arleigh Burkes”
um bom substituto para um Grupo de Ataque centrado em NAe, mas, não se sabe se isso será implementado até porque
significará uma redução mesmo que momentânea no número de “Grupos Anfíbios”…mas…será bom poder contar com mais
uma possibilidade.
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abs
Uma boa pra substituir porta avioes em alguns casos
Dalton uma operação embarcada dele nao seria ideal para operar no gulfo da arabia ? Poderia fazer ataques aeronavais e esclarecimento maritimo sem arriscar um Porta avioes com este conduzindo missoes de fora do golfo bem longe dos misseis iranianos não acha ?
Filipe, vc ta sonhando acordado, o Brasil não tem condição de construir um NAe, nem escoltas, nem lanchas, o país faliu, os cérebros foram embora, a pesquisa acabou, só comprando de prateleira mesmo, mas mesmo assim não temos condição de operar, o custo seria proibitivo, e não acredito que uzamericanusmalvadus nos venderiam um, este tipo de máquina bélica é para países de primeiro mundo, somente, se o Brasil investir maciçamente em educação nos próximos 50 anos, SE não roubarem nem 1 centavo, talvez a gente possa tentar no futuro…
Que venha o Ocean mesmo, mesmo tendo metade do deslocamento desse dai mas já está bom
impressionante , a nossa MB apenas queria ter um desses, mas CVF-CATOBAR, imagina 24 Jas-39 M Sea Gripen, nesse navio, já estaria muito bom, espero que depois do Subs a gente tenha coragem de construir pelo menos um NAE em Estaleiros Navais Nacionais…
Uma pequena correção…o futuro USS Tripoli da forma como está agora está muito distante das 45.000 toneladas de deslocamento, que terá quando estiver totalmente carregado, com aeronaves, veículos, combustível, tripulação, etc…no momento está mais próximo de 30.000 toneladas, “vazio”.
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Há de fato uma grande expectativa que às vezes, possa ser embarcado um esquadrão completo de 16 F-35Bs ao invés do destacamento de 6 que será o normal , 4 MV 22s de reabastecimento aéreo e pelo menos dois helicópteros como o MH 60S, talvez nunca aconteça, mas, certamente é bom poder contar com essa possibilidade.