A União, por meio da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, pediu à Justiça que intime a Avibras Indústria Aeroespacial S/A, localizada em Jacareí, a pagar impostos em atraso sob risco de falência. Segundo a petição, feita nesta quarta-feira (26), a empresa deixou de cumprir parcelas do refinanciamento de dívidas com a União.
O pedido foi enviado à 2ª Vara Cível de Jacareí, onde tramita o processo de recuperação judicial. Assinado pelo procurador da Fazenda Nacional Guilherme Chagas Monteiro, da Divisão de Falências e Recuperações Judiciais da 3ª Região (SP), o documento pede “judicialmente a intimação da empresa para regularização da transação e do negócio jurídico processual, bem como de seus parcelamentos, sob pena de convolação do pedido de recuperação judicial em falência, nos termos do acordo celebrado pela própria empresa”.
Atualmente, a dívida em impostos da Avibras com a União é de cerca de R$ 200 milhões, valor já renegociado em acordo celebrado entre as partes. Até o momento, a 2ª Vara Cível de Jacareí não se manifestou no processo.
O Impressionante como o Estado resolveu atacar ao mesmo tempo. BNDS, FAZENDA, PGR.
Mas injetar dinheiro e fazer uma aquisição com conversão em ações como o Governo Americano faz sempre que uma indústria ou empresa estratégica passa por dificuldade nem pensar.
Lembrando ano passado o Governo Federal abriu mão de 16 Bilhões em Impostos para a área de Cultura.
Não poderia reverter estes 200 milhões em ações da Empresa?
Concordo plenamente.O João Brasil não quer ceder, então decreta-se a falência, e repassa os projetos, pelo menos AVMTC que é projeto do governo e repassa para ou para uma estatal tipo Imbel ou licenceia alguma empresa privada para produzir e negociar, tipo AKAER ou MACJEE, que já meio que tem certo expertise em produtos similares.
Interessante notar que diversos poderes da nação, seja de PGR, judiciário, legislativo e Gov.Br, tratam um assunto de prismas totalmente diferentes e parecem não agir de maneira conjunta para solução do problema…parece valer apenas o “quadrado” de cada um…que se resolva o mais satisfatório e rápido possível…
200 milhões para o estado Brasileiro não e nada pela importância da AVIBNRAS para a Defesa Nacional
Tinha que ter uma solução , é uma angustia pensar que este pais nao o devido valor asua capacidade dissuasória
O que mais döi que o mesmo exército que nega R$ 200 milhões a uma empresa naci9nall, vai dar R$ 5.625.000.000,00 ( cinco bilhões, seiscentos e vinte e cinco milhões de reaiss ) a uma maquiladora italiana, para montar 98 :blindados” de alumínio, dentro de um programa que já consumiu mais de R$ 30 bilhões do dinheiro do contribuinte e não trouxe nenhum retorno relevante.
Única saída e nacionalização!
Industria de defesa nenhuma no mundo sobrevive sem aporte do estado.Aqui ainda ficamos sonhando com investidores.
Os projetos da Engesa foram repassados a União?? Quando isso?
Vários projetos se perderam, palavras do próprio engenheiro da Engesa, Reginaldo Bachi, que era comentarista em vários sites de defesa. O projeto que se salvou foi de um modelo de jipe, o qual foi adquirido pela Agrale e mais tarde rebatizado de Marruá.
Impressionante como hoje em dia se cria várias narrativas sem embasamento algum.
E os funcionários que estão 23 meses sem salários fica chupando dedo, grande incompetência do João Brasil e do nosso governo que se diz favor dos funcionários….
Decreta falências e pega todos os ativos dela como compensação pelas dívidas. Estatiza através da Imbel e retoma a produção e os projetos da empresa .
Caminho já trilhado pela Engesa. Ferramental e projetos devem ser repassados a União. Ponto final.
Sim, mas não vai ficar com tudo parado. A Avibras não é museu. Tem que reativar ela. Industrializando o AV MTC 300 e desenvolvolvendo o Astros 3. Depois fazendo encomendas de baterias de Astros 3, 2020 e FN para da trabalho a fábrica e aumentar capacidade dissuasiva do País.