Por Leonel Rocha
A estatal ucraniana Antonov Company quer trazer para o Brasil a sua fábrica de aviões do modelo AN 38-100, de 27 lugares. O investimento de US$ 1 bilhão deve ser feito em Ilhéus, na Bahia. A empresa está de olho na promessa do governo de comprar 80 aviões turboélice para substituir os Bandeirantes, usados na fiscalização de fronteiras.
Para fechar o negócio, os ucranianos procuram sócios no Brasil e sonham com um financiamento do BNDES.
FONTE:EXAME
Parcerias de qualquer especie c paises do leste europeu dificilmente vao aa frente…eh quase impossivel de se criar ambiente para isso…….qdo acontece algo como este interesse, podem ter certeza q os caras estao a procura de dinheiro pois a situacao esta catastrofica….posso citar um exemplo no qual estive diretamente envolvido…algo do porte equivalente na industria de caminhoers…isso em 96-97……..nem vou citar o nome da empresa rrsrsrsr portem envolvia governo estadual , Min ind com, BNDEs….e era algo como aportar U$ 160 milhoes da parte daqui…..e do lado de la…nadaaaaaaaaa…..entao este interesse eh algo puramente de buscar grana a fundo perdido via BNDEs e tenham cereza q eh um balao de ensaio pra chamar algum aventureiro a nivel de governo pra bancar esta ideia…isso nao vai e nao pode dar certo….aguardem q ja,ja aparece um pavoneando q seu estado esta negociando esta viagem aa marte….rsrsrsrrs
Prezado Welington Góes creio que não haverá tantas dificuldades para os ucranianos arranjarem sócios aqui no Brasil para tocarem os seus empreendimentos, pois os ex-diretores da Petrobras e seus prepostos no Congresso Nacional e nas empreiteiras estão ávidos para lavarem o resto da grana.
E acredite, ainda existe muita grana que, certamente, não retornará aos cofres públicos!
Alias o Brasil é uma terceira opção, depois dos lusos e dos peruanos, no Peru também procuraram sócios e financiamento, vamos ver como vai ser por cá…
A primeira noticia falava da instalação de toda a estrutura e engenharia, agora apenas uma unidade produtiva
A Neiva não existe mais…. a muitos anos foi absorvida pela Embraer. Atualmente a fábrica em Botucatu é a planta de estruturas da Embraer (produz peças e estruturas para todos os modelos da Embraer).
O nome Neiva somente foi mantido para a comercialização do EMB-202 Ipanema (que ainda é produzido na planta de Botucatu).
A Neiva não existe mais… A muitos anos já foi completamente absorvida pela Embraer. Sua fábrica em Botucatu hoje é a unidade de estruturas da Embraer.
O nome Neiva só é conservado na comercialização do Ipanema.
Bom se existe uma demanda para turbo hélices médios e a Embraer não interessa, o GF sim pode e deveria invertido através do BNDS numa Neiva sim. Gerar emprego aqui e os lucros ficarem aqui também.
Acredito que ela quer saltar fora da Ucrania porque o ambiente lá está pesado por razão da guerra contra os pró russos em Donetsky além de que a OTAN pode querer “ajudar” e piorar a situação….a Antonov faz bem em procurar outras plagas, porém errou de endereço.porque aqui as burras de dinheiro do BNDES ja se livraram da carga há muito tempo…… Sds…
duvido que saia esse negócio!
1º – Para operação embarcada não serve, a estrutura não suporta;
2º – A Neiva não existe mais;
3º – A Embraer está sobrecarregada e focada no KC-390 e nos E-Jets. Além do mais esse é um nicho que não interessa mais à ela;
4º – Com um par de PT-6 e aviônica da Aeroeletrônica pode-se até conversar a respeito;
5º – Nada de BNDES. Aquilo lá é um vertedouro de dinheiro (nosso) que a gente sabe muito bem onde vai parar.
Você esta enganado meu caro Duglas Schuindt , a Neiva existe sim, esta situada em Botucatu,interior de São Paulo , e pelo que me consta é muito bem aparelhada !
Poderíamos montar um Bandeirantes atualizado aos dias atuais, nas instalações da Neiva,precisamos criar por nós mesmos, empregos e tecnologias que nos satisfaçam !
César, realmente dessa eu não sabia, pensei que já nem existia mais. Lembro que há uns anos atrás cogitou-se montar os C-212 no Campo de Marte, mas não foi pra frente. Há a necessidade de se substituir o Bandeirantes a médio prazo e pode haver demanda desse tipo de aeronave para o Exército também. Há de se pensar na melhor decisão para o futuro pé-de-boi, mas acho melhor adotar um modelo já existente por questões de prazo e custos.
A Neiva é controlada pela Embraer.
Douglas, eu não disse que esta aeronave está apta à operações embarcadas, disse que a partir dela (que tem sim condições estruturais fortes) desenvolver uma versão embarcada, isto por conta da sua capacidade de pouso e decolagem em curtas distâncias.
No mais, o resto é por ai.
Até mais!!!
Desenvolver uma versão nova para quatro ou seis unidades? Não é financeiramente viável. Não estamos em condições de rasgar dinheiro, amigo.
Concordo, mas se a MB pretende operar NAes durante muito tempo ainda, não creio que os caros C-2 e E-2 sejam alternativas viáveis. Além de que, ninguém falou em apenas quatro ou seis unidades, eu penso em algo no dobro disso. Além de que, como as próprias aeronaves já são feitas de forma robusta, pois podem operar em pistas não preparadas e/ou pavimentadas, o desenvolvimento ficaria restrito ao reforço de parte da sua fuselagem, além de uma mudança nas asas para dobrá-las.
Agora é lógico, é preciso prospectar melhor o mercado, pois vejo como possibilidades outras marinhas, como a indiana, a russa (se um dia a coisa entre eles e a Ucrânia normalizarem) e a própria chinesa, mas é o que eu acho.
No mais, a tua justificativa para descartar porque “a estrutura não suporta” não é válida, este é o ponto que eu quero chegar, se fosse por isso, o tal Sea Gripen também seria descartado.
Até mais!!!
Que venha … que traga aviões, experiência e empregos para nós brasileiros … chega da onda pessimista e do fim do mundo, o Brasil é mais !
O BRASIL necessita de uma outra empresa aérea que supra o mercado nacional com aeronaves turbo hélice como o Bandeirantes, e o Brasília !
Mas eu acredito que a Neiva, possa fabricar em suas unidades fabris o Bandeirante,assim como o Brasília, afinal sera uma encomenda de 80 aeronaves, se quisermos mesmo não precisaremos de buscar soluções no exterior, pois sabemos fabricar aqui oque necessitamos !
Só conversa……acredito que é mais compensação e busca de apoio internacional…..mas agora é absurdo o governo não destinar financiamento e apoio para as próprias fabricas brasileiras, como a Novaer, uma vez q a praia da Embraer é outra.
Seria Ótimo !
Em tempos de contensão econômica no Brasil, investir US$ 1 bilhão de dólares é muita coisa, espero que consiga, pois eu sei que existe oportunidades de negócios e mercado para este tipo de aeronave. O problema é achar um ou mais sócios com caixa disponível e com visão de longo prazo para encarar o risco do negócio.
Vale dizer que, para as pretensões futuras do EB e também da MB, esta aeronave encaixaria perfeitamente pra isso. Tanto para apoiar às operações dos batalhões de fronteira, como o desenvolvimento de uma versão embarcada para COD/REVO e AEW&C
Até mais!!!
Substituir os Bandeirantes por essa EDITADO???? de forma alguma, a EMBRAER pode perfeitamente substituir os Bandeirantes por algo melhor e mais atual. O Brasil não deve abrir suas portas para essas empresas, até porque não conseguimos vender nenhum avião na ucrania.
SR. ALEXANDRE, FAVOR NÃO UTILIZAR PALAVRÕES NOS PRÓXIMOS COMENTÁRIOS.
Essa notícia não é velha não? Já foi noticiado a intenção dessa empresa se instalar no país.
Sim, já tinha publicado, mas essa é nova e achei pertinente colocar por ter a frase “Para fechar o negócio, os ucranianos procuram sócios no Brasil e sonham com um financiamento do BNDES.”
É os ucranianos gostaram e lucraram aqui,agora vão tentar o BNDES,eles não tem nada a perder,pelo contrário !
Só espero que o GF,tenha aprendido a lição !
Eles que esqueçam e tirem o cavalinho da chuva, não tem dinheiro para nada e mesmo que tivesse, depois do desastre que foi a cyclone space eu duvido que esse ou qualquer governo queira qualquer tipo de parceria com os Ucranianos de novo.