A Direção Geral da Fabrica Militar com o Citedef e o Exército Argentino, realizaram um bem sucedido teste de lançamento do foguete Pampero SS. Os dados recolhidos a partir desses testes, serão vitais para o projeto de modernização desses foguetes.
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amigo RR ….eu não soube como falar de um possível ataque à
Força Tarefa inglêsa mas apenas disse de maneira genérica, até porque não tenho uma base já sólida de conhecimento militar pra tal………,porém creio ainda que se os generais argentinos fossem sérios e realmente tivessem um projeto firme para tomar o arquipélago dos ingleses,monitorariam e estudariam as ilhas espionando o governo inglês,suas FFAAs , suas relações com as ilhas ou quaisquer outros assuntos ligados a uma invasão como empreitada de êxito ( o que requereria no mínimo alguns anos de espionagem contínua) Não se faz uma invasão daquele tipo sem um estudo pormenorizado dos prós e contras……em suma não houve seriedade pra conhecer a capacidade militar do inimigo………aí então……..que sirva de exemplo pros nossos chefes militares………….
Olá dilson.
De fato, os argentinos contaram que a distância seria sua aliada… Pecaram em não medir a reação e a determinação inglesas… Naquela época em específico, com guerra fria e tudo o mais, não havia a opção de recuar para um membro da OTAN ( aliás, raras vezes essa opção é politicamente aceitável ).
Concordo que muitas lições podem ser tiradas desse conflito.
Houvessem realmente planejado melhor com o que tinham a disposição, teriam ampliado melhor a base em Stanley para que pudesse receber caças Mirage, Skyhawk e Dagger. Isso lhes permitiria ter maiores chances na disputa pelo controle do espaço aéreo; coisa virtualmente impossível com as aeronaves mais performantes tendo que operar do continente. Haveria também a possibilidade de atacar a frota a longa distância das ilhas, não importando de que direção viesse… Isso, por si só, iria restringir drasticamente as opções inglesas…
Mas seja como for, haviam falhas estruturais graves, que, no meu entender, inviabilizavam a consolidação da conquista argentina… Sua marinha, apesar de moderna pra época ( com alguns navios de fazer inveja mesmo… ), não estava dimensionada para um conflito como aquele. Seus submarinos em particular estavam longe de estarem 100% operacionais… Havia também uma grave lacuna com a ausência de um substituto para as aeronaves anti submarino P-2 Neptune. Se considerarmos episódios como o afundamento do ARA General Belgrano pelo HMS Conqueror, com as águas ao largo do litoral argentino virtualmente negadas pelos submarinos britânicos, veremos o quanto a ausência de uma aeronave ASW legítima foi importante.
Enfim, acredito que aquela empreitada militar jamais deferia ter sido levada a cabo…
Quando os Ingleses viram os ninhos de metralhadoras 0.50 encravados nas montanhas praticamente imunes a seus light guns 105mm, usaram mísseis anti tanques! Os Ingleses disseram que saiu caro, mas tinham muitos destes mísseis, então assim de boa distância, anularam todas aquelas defesas! Imagine ter um míssil com razoável alcance, portátil e barato, onde a guiagem do míssil está no seu lançador, imune as interferências… Esse seria o míssil filo guided da Avibras com 12 a 20 km de alcance o RPG do séc 21, mas essa tecnogia não foi bem vinda… Um dia saberei os porquês!
Tecnologia permitida ao terceiro mundo… 16km? Nada que uma fragata com uma arma de tubo com projéteis guiados não possa lidar ou mesmo um 114mm de 1982 a uns 21km de distância auxiliado pelo seu heli orgânico. Quando teremos armas capazes de disparadas da Costa, auxiliadas por satélites militares próprios, poderão caçar frotas a mais de 300 km de distância?
Ainda não entendo o motivo da Defesa Argentina não comprar alguns equipamentos do Brasil (Exemplo: Astros) e entendo muito menos ainda o fato de eles terem inimigos a poucos quarteirões da Casa Rosada e não investir pesado em defesa.
Talvez estejam aguardando alguma oferta dos sinos e por isto apresentam estes materiais “pitoresco”.
Enquanto alguns reclamam do computador do F-35 estar lento outros alegram-se com foguetes burros…rsss
sera que com estrategia e mais estes meios a argentina venceria ??
penso se com os atuais meios algum pais ou ate a uniao de todos da america do sul seriam capazes de venser algum pais do primeiro mundo?/ ou pior , nem pracisa ser venser e sim somente se defender…?// sou leigo no assunto mas nao acredito nisso nao,
Uma artilharia bem equipada e em número faz muita diferença , é possível repelir o avanço de forças terrestres com eficiência e causar um estrago enorme nas forças blindadas inimigas com um ataque de saturação
da Força Naval inglêsa e desembarcado um comando na ilha para informações….e com apenas tres submarinos poderia por a pique toda frota britanica de surpresa ……..pena que não pensaram nisso………….
dilson,
Ao contrário, os IKL argentinos eram vasos avançados por aquela época… Mesmo hoje, podem ser considerados meios capazes…
Acredito que o grande problema de sua utilização para a ação que propôs consiste no apoio aéreo necessário para localizar a frota a grande distância, para se orientar a matilha. E com a força tarefa avançando a mais de 20 nós, seria difícil acompanha-los. A oportunidade de um engajamento seria muito remota… Abastecer os submarinos em alto mar também seria tarefa arriscadíssima. O ataque ao ARA Santa Fé ( salvo engano, pego enquanto navegava na superfície ) evidenciou claramente os riscos de operações como essas na Guerra das Malvinas…
…….os argentinos não espionaram a Inglaterra…..nem tinham idéia de como aquele país faria pra retomar as ilhas…..investiram muito em poder aéreo e esqueceram de modernizar seus submarinos e pelo menos comprar mais dois meia vida de segunda mão….aompanhados de um pequeno navio reabastecedor os argentinospoderia chegar à ilha de Ascensão pra ficar à espera da Tas
sido utilissimo na invasão das Malvinas…………….
16 Km situa a bateria de foguetes no alcance de fogo de eventual artilharia do inimigo desembarcada. ???
Ideal seria um alcance minimo de 30 Km, onde não é qualquer artilharia leve que alcança.
atualmente os argentinos tem um modelo de lança foguetes múltiplo fabricado pela Citefa….são foguetes de 127 mm com peso 57 kg com um alcance de 16 km com um caminhão com 36 tubos de lançamento…somente ha poucos anos começaram a usa-los ….teria
parabéns para os argentinos e boa sorte
Um grande erro na invasão das Ilhas Malvinas pelos Argentinos foi a falta de uma artilharia de saturação para tentar barrar o desembarque e o avanço das tropas britanicas na sua re-tomada, talvez com o aperfeiçoamento deste tipo de equipamento os Argentinos possam suprir essa lacuna.
Esse foi um dos inúmeros erros, entre tantos outros, os generais argentinos tentaram se aventurar na reconquista das ilhas essa é a verdade, a literatura disponível nos leva crer que não houve preparo algum para repelir o inimigo, não haviam planos,simplesmente contavam com a sorte !
Verdade Eduardo… Daí a importancia do ASTROS no CFN, evitar que o inimigo retome a cabeça de ponte saturando seu desembarque…