Ontem, dia 12 de janeiro, fez cinco anos de uma tragédia que arrasou a combalida economia e infraestrutura do Haiti. Um terremoto de magnitude 7 devastou a ilha, deixando um saldo de destruição irreparável: 200 mil mortos, 300 mil feridos, 4 mil amputados e mais de 1,5 milhão de desabrigados.
No comando da Missão das Nações Unidas de Estabilização do Haiti (Minustah) desde 2004, o Brasil liderou as ações de resgate, de assistência humanitária e de reconstrução – sobretudo da capital Porto Príncipe. A iniciativa confirmou a vocação das Forças Armadas brasileiras de, em missões de paz, ir além das ações típicas de segurança e defesa. Confira na arte:
Brasileiros
O Ministério da Defesa gostaria de prestar homenagem aos 22 brasileiros que faleceram no terremoto – entre eles, a então coordenadora da Pastoral da Criança, dra. Zilda Arns. Deferência especial aos familiares dos 18 militares que perderam a vida na tragédia enquanto serviam à Minustah.
FONTE: Asscom
Sem conhecermos de fato a missão que foi delegada ao Brasil, o prazo para cumpri-la e os objetivos a serem atingidos, fica um tanto difícil para nós brasileiros e outros interessados podermos analisar, avaliar e julgar os seus resultados efetivos.
O fato é que agora a situação se inverteu e é o Brasil que está sendo vítima de uma invasão maciça, direcionada e ilegal de haitianos que estão desestabilizando ainda mais o nosso já desestabilizado governo. Abre o olho Brasilsilsilsil…!