A SIATT destacou sua expertise na produção de mísseis e sua parceria com as Forças Armadas, durante a primeira edição do Fórum de Gestão da Inovação, que aconteceu entre os dias 2 e 4 de outubro no Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro.
A empresa participou do Fórum “A importância da Engenharia e inovação para a soberania nacional”.
O evento foi promovido pela Agência de Gestão e Inovação Tecnológica, subordinado ao Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro, e reuniu altas autoridades das Forças Armadas e de segurança pública, além de empresários da Base Industrial de Defesa e Segurança (BIDS).
A SIATT foi representada no fórum pelo Diretor de Competitividade, Carlos Alberto de Paiva Carvalho. Ele falou sobre o histórico da empresa, marcado pela busca da inovação tecnológica e excelência no desenvolvimento de seus produtos, bem como dos planos futuros, que incluem a ampliação da planta industrial.
Um dos temos de maior destaque no fórum foi a fala sobre a integração dos mísseis anticarro MSS1.2AC (denominado MAX) a viaturas Cascavel do Exército. “Ano passado o Exército precisou de nossos mísseis para situação de emprego real. Viramos noites para entregar os mísseis. E aquele foi o momento em que senti que estava entregando para o país tudo o que ele investiu na minha educação. Foi muito gratificante”.
Ao final da apresentação da SIATT, o General Aquiles Furlan Neto, diretor de Ciência e Tecnologia do Exército Brasil, destacou a parceria: O míssil é nosso, o carro é nosso! Eu agradeço à SIATT e aos bravos engenheiros que não desistiram, eu me emocionei. Parabéns!”
Revitalizar ou adicionar tecnologia em um veículo do milênio passado é o mesmo que colocar piscina na favela….
As perguntas que ficam: 1) Como fica o suporte logístico dos sistemas mecânicos e elétricos da Vtr, se ela já é obsoleta (projeto de 1970) e a fábrica não existe mais?; 2) Como fica a situação de exposição da viatura quanto a detecção dela por Radares de Vigilância Terrestre, uma vez que os “penduricalhos” vão aumentar a Seção Reta Radar (RCS) da mesma? 3) O que ocorreria se o lançador de mísseis for atingido por alguma munição? 4) Como é o sistema de autoproteção da Viatura? Ao que parece, é uma solução tupiniquim, sob justificativa de soberania nacional, a qual, na prática não existe há muito tempo.
veiculo de reconhecimento, não de combate direto, se der um tiro ant carro será de oportunidade, ou de emboscada. o cascavel é para essa finalidade. seu canhão de 90mm tem pouca penetração
em veículos pesados de combate, os misseis sim teriam maior chance de um tiro no local certo do alvo. mas ,de novo, o cascavel é para reconhecimento, podendo engajar um alvo de oportunidade se a situação assim for favorável a ele. mas com certeza é uma grande vantagem ter misseis ant carro . quanto as recargas somete se retirando para posição na retaguarda para ser remuniciado
Gostaria de compreender como será a reposição dos Max 1.2? Qual o sistema de rearmamento, pois ficaria claro que o artilheiro teria que sair do veículo e o Cascavel não é assim tão fácil como um Urutu ou Guarani, tem algumas dificuldades a mais de entrada e saída do veículo.
Acho que seria mais interessante a retirada da torre deixando o Cascavel apenas como lançador de mísseis antitanque para se utilizado como caça tanques
Poxa, matéria super bacana e inspiradora !!!