A Saab ofereceu à Índia o desenvolvimento do Sea Gripen, com transferência de tecnologia. “Nós temos uma grande oportunidade para transferência de tecnologia”, afirmou Ulf Nilsson, chefe da área de negócios da Saab Aeronautics, a respeito da versão naval do Gripen e do andamento do projeto da versão naval do LCA Tejas.
Perguntado sobre quem pagaria pelo desenvolvimento do Sea Gripen, disse que “Existe um custo para tudo mas, também existem diferentes formas de investimento. Tal como o desenvolvimento com outros clientes potenciais, que pode ser em conjunto com o Brasil. A Tailândia também é um potencial cliente para o Sea Gripen”.
Apesar da Marinha Indiana apoiar o desenvolvimento do LCA Tejas, existe a preocupação quanto as incertezas dos compromissos da Força Aérea Indiana (IAF) com o Tejas Mk2, que está muito atrasado, e que serve como base para o desenvolvimento do LCA Naval.
A IAF anunciou recentemente uma encomenda para um total de 120 LCA, com três modificações na versão original do Tejas, mas que ainda é inferior ao LCA Mk2.
O Comandante da Marinha Indiana, Almirante R K Dhowan, disse recentemente que a Marinha estava comprometida com o projeto, e que espera que o LCA Mk2 venha a atender os requisitos da Força em sua totalidade.
A Marinha Indiana deve receber o porta-aviões INS Vikrant, que está sendo construído em Cochim, em 2018. Entretanto, não está claro se o LCA naval estará pronto para operar nele.
A Saab já concluiu todos os estudos de viabilidade e disse já ter identificado todas as modificações necessárias no Gripen para criar o Sea Gripen.
No entanto, o maior problema para a Saab é que a Suécia não possui um porta-aviões e, consequentemente, o desenvolvimento de um protótipo ainda é um problema.
FONTE: The Economic Times
TRADUÇÃO E ADAPATAÇÃO: Defesa Aérea & Naval
A SAAB já fez um estudo de viabilidade no SÃO PAULO e é possível o uso do SEA GRIPEN nele
A SAAB já fez um estudo de viabilidade no SÃO PAULO e é possível o uso do SEA GRIPEN nele
O Sea Gripen parece que veio com a proposta de ficar mesmo, a Saab esta postando as fichas dela neste projeto o que pode até ser um bom negócio.
Caso o Brasil e a índia optem por esta aeronave os custos de desenvolvimento poderiam ser divididos, mas ai entra a questão do Tejas naval que ainda deve levar uma década para entrar em serviço isso “se” entrar. Com os constantes atrasos do programa Tejas seja ele para a versão da força aérea quanto da marinha indiana abre uma lacuna para o projeto sueco.
Minha dúvida sempre fica com a questão de mercado, o Sea Gripen tem potencial porém a escala produtiva dele não será alta e acredito que não chegue nem a 200 unidades levando em consideração obviamente o interesse e compra dos clientes.
Pode sim ser uma opção mais em conta comparando aos seus concorrentes e até despertará o interesse de mais alguma nação, mas o fato é no nosso caso precisamos de um porta aviões novo, o SP não tem mais condições ao meu ver de prover a MB sua plena capacidade. Na verdade ele nunca esteve mais uma vez ao meu ver 100%, suas constantes manutenções demonstram que o navio esta cansado necessitando do seu descanso final.
O próximo porta aviões brasileiro tem que vir com mais capacidades de acordo com o cenário global, em todos os setores mas no aéreo principalmente porque é o seu motivo de ser. Aeronaves AEW,caças,helicópteros e seus sistemas de defesa aérea orgânicos. Caso seja o Sea Gripen que o mesmo seja fundamental na mudança da linha de pensamento e que possa agregar e muito para o Brasil.
Não deixa de ser um projeto interessante, vamos ver até onde ele vai.
O Sea Gripen parece que veio com a proposta de ficar mesmo, a Saab esta postando as fichas dela neste projeto o que pode até ser um bom negócio.
Caso o Brasil e a índia optem por esta aeronave os custos de desenvolvimento poderiam ser divididos, mas ai entra a questão do Tejas naval que ainda deve levar uma década para entrar em serviço isso “se” entrar. Com os constantes atrasos do programa Tejas seja ele para a versão da força aérea quanto da marinha indiana abre uma lacuna para o projeto sueco.
Minha dúvida sempre fica com a questão de mercado, o Sea Gripen tem potencial porém a escala produtiva dele não será alta e acredito que não chegue nem a 200 unidades levando em consideração obviamente o interesse e compra dos clientes.
Pode sim ser uma opção mais em conta comparando aos seus concorrentes e até despertará o interesse de mais alguma nação, mas o fato é no nosso caso precisamos de um porta aviões novo, o SP não tem mais condições ao meu ver de prover a MB sua plena capacidade. Na verdade ele nunca esteve mais uma vez ao meu ver 100%, suas constantes manutenções demonstram que o navio esta cansado necessitando do seu descanso final.
O próximo porta aviões brasileiro tem que vir com mais capacidades de acordo com o cenário global, em todos os setores mas no aéreo principalmente porque é o seu motivo de ser. Aeronaves AEW,caças,helicópteros e seus sistemas de defesa aérea orgânicos. Caso seja o Sea Gripen que o mesmo seja fundamental na mudança da linha de pensamento e que possa agregar e muito para o Brasil.
Não deixa de ser um projeto interessante, vamos ver até onde ele vai.
A nossa Marinha bem que podia começar a pensar em porta aviões menores equipados com o Gripen naval, porta aviões menoras são mais baratos para construir e manter, é mais dificíl de ser detectado, não necessita de escoltas como, destroyers e cruzadores, que são muito caros para um país como o nosso.
Felipe eu no caso já penso em se modernizar o NAe SP totalmente de modo a que seja quase que refeito (lógico que o mais trabalhoso, penso eu, já está pronto que é o casco todo e suas reentrâncias/repartições/divisões) coloca toda eletrônica embarcada no estado da arte juntamente com motores e afins pra operar ao menos mais uns 20 a 25 anos( tempo suficiente pra desenvolver e lançar um novo ) e com o advento do Gripen naval(umas 30 a 40 unidades) já operaríamos ele no SP mantendo doutrina e guarnecendo nosso litoral com responsa até a chegada do novo capitanea da MB. Agora adquirir o Su-34 e Su-30( ao menos 24 vetores de cada ) além de uns 40 Mi-28NE pro EB e mais uns 24 Mi-35 pra FAB ae ficaríamos rindo atoa.rs Sonhar não custa nada não é ,mas creio q dias melhores virão pra nossas forças.
Sds.
Seria excelente se a Índia embarcasse nesse projeto.
Sou favorável à desativação do São Paulo e de todas as aeronaves que atuam nele hoje, exceto aquelas que já foram modernizadas.
Com a grana que faria a modernização do P.A e dos aviões (grana que não há disponível) investiria em parte da compra de 24 SU 34 para atuar a partir do litoral, mantendo a doutrina junto aos A4 modernizados.
Com isso, pensaria em algo para daqui de 10 a 20 anos operar um porta aviões em melhores condições que o SP (sem ser francês) dotado dos SEA gripen, cujo desenvolvimento se iniciaria hoje junto à Suécia e Índia.
E se não for pedir demais, aproveitar a aproximação dos indianos e o estímulo ao tal BRICS e descolar o Brahmos com o tal TOT.
A nossa Marinha bem que podia começar a pensar em porta aviões menores equipados com o Gripen naval, porta aviões menoras são mais baratos para construir e manter, é mais dificíl de ser detectado, não necessita de escoltas como, destroyers e cruzadores, que são muito caros para um país como o nosso.
Felipe eu no caso já penso em se modernizar o NAe SP totalmente de modo a que seja quase que refeito (lógico que o mais trabalhoso, penso eu, já está pronto que é o casco todo e suas reentrâncias/repartições/divisões) coloca toda eletrônica embarcada no estado da arte juntamente com motores e afins pra operar ao menos mais uns 20 a 25 anos( tempo suficiente pra desenvolver e lançar um novo ) e com o advento do Gripen naval(umas 30 a 40 unidades) já operaríamos ele no SP mantendo doutrina e guarnecendo nosso litoral com responsa até a chegada do novo capitanea da MB. Agora adquirir o Su-34 e Su-30( ao menos 24 vetores de cada ) além de uns 40 Mi-28NE pro EB e mais uns 24 Mi-35 pra FAB ae ficaríamos rindo atoa.rs Sonhar não custa nada não é ,mas creio q dias melhores virão pra nossas forças.
Sds.
Seria excelente se a Índia embarcasse nesse projeto.
Sou favorável à desativação do São Paulo e de todas as aeronaves que atuam nele hoje, exceto aquelas que já foram modernizadas.
Com a grana que faria a modernização do P.A e dos aviões (grana que não há disponível) investiria em parte da compra de 24 SU 34 para atuar a partir do litoral, mantendo a doutrina junto aos A4 modernizados.
Com isso, pensaria em algo para daqui de 10 a 20 anos operar um porta aviões em melhores condições que o SP (sem ser francês) dotado dos SEA gripen, cujo desenvolvimento se iniciaria hoje junto à Suécia e Índia.
E se não for pedir demais, aproveitar a aproximação dos indianos e o estímulo ao tal BRICS e descolar o Brahmos com o tal TOT.