À medida que o Exército dos EUA está reduzindo suas operações no Afeganistão e no Iraque, alguns dos equipamentos militares em excesso, precisam encontrar uma nova casa com os aliados militares.
Recentemente membros do Exército Brasileiro viajaram até o Anniston Army Depot em Alabama para inspecionar alguns veículos de recuperação M88 no âmbito de um programa de assistência de segurança chamado “excesso de artigos de defesa” ou EDA.
Alguns destes M88s estavam no inventário do Exército dos Estados Unidos desde a década de 1960 e já não são necessários por forças norte-americanas. Dos 12 veículos de recuperação disponíveis, o Coronel LaJoia e seu companheiro,Major Bittencourt, selecionaram quatro veículos e estavam muito animados com o aumento de recursos para o Exército Brasileiro.
FONTE:Vídeo produzido pelo escritório USASAC
Caros senhores devo dizer que fico honrado em poder participar deste assunto, coisa que faço e com prazer. Nossas Forças Armadas, nosso Parque de Material Bélico, incluo aí as fábricas civis e militares como o Arsenal de Marinha, ENGESA, EMBRAER entre outras. São empresas que em sua gênese começaram produzindo material militar com tecnologia estrangeira, Muitos dos nossos engenheiros estudaram em livros cuja doutrina eram incorporada por nossos militares, e nem por isso fizemos feio. O que penso que nós não devemos perder da mente, é que, para um assunto como este devemos ter uma Política de ESTADO quase que monolítica, como é para a Saúde, Educação, Transporte etc… pois desse modo os recursos para a DEFESA do BRASIL, nosso País, estariam sempre em evidência nos Programas de GOVERNO. O nosso problema reside aí. Os sistemas de defesa funcionam como o princípio da couraça e o projetil, sempre que temos uma couraça mais forte, fazemos um projetil novo com poder de rompe-la. Não vejo de modo tão ruim a compra desses veículos pois, nossos Engenheiros Militares terão um vasto conhecimento nesse veículo tão específico. Devo citar que a compra dos M-113 da Marinha do Brasil foi uma compra de oportunidade, visto que ela queria os CLANFs. Como o pacote de fabricação do CLANF já estava fechado, isto é, os países interessados em compra-los já tinham feito suas compras e pago por eles, e com isso o Brasil não pode compra-los, só foi fazer isso tempos depois quando entrou em outro pacote de compra. O M-113 então foi comprado, e um dos motivos que pesou para que isso fosse concretizado foi o fato da Marinha digo; Fuzileiros Navais, não terem o conhecimento em todos os níveis de viaturas sobre lagartas. Hoje operamos cinco tipos de veículos com este tipo de tração. O nosso Tanque Osório é um bom exemplo disso, diga-se de passagem um excelente tanque, mesmo nos dias de hoje. Meu conselho é para não ficarem pesarosos por essa compra, certamente tiraremos proveito dela. O que posso dizer é que nenhuma tecnologia é dada ou vendida se ela ainda é poderosa, essa tecnologia só é vendida ou repassada de alguma forma, se ela já é obsoleta para o País que a criou, fora isso, nunca.
Talvez eu esteja vendo o rosto de felicidade dos nossos oficiais que estão comprando por tudo que foi dito acima.
Para finalizar hoje se faz a retro-engenharia para se adquirir a tecnologia.
Caros senhores devo dizer que fico honrado em poder participar deste assunto, coisa que faço e com prazer. Nossas Forças Armadas, nosso Parque de Material Bélico, incluo aí as fábricas civis e militares como o Arsenal de Marinha, ENGESA, EMBRAER entre outras. São empresas que em sua gênese começaram produzindo material militar com tecnologia estrangeira, Muitos dos nossos engenheiros estudaram em livros cuja doutrina eram incorporada por nossos militares, e nem por isso fizemos feio. O que penso que nós não devemos perder da mente, é que, para um assunto como este devemos ter uma Política de ESTADO quase que monolítica, como é para a Saúde, Educação, Transporte etc… pois desse modo os recursos para a DEFESA do BRASIL, nosso País, estariam sempre em evidência nos Programas de GOVERNO. O nosso problema reside aí. Os sistemas de defesa funcionam como o princípio da couraça e o projetil, sempre que temos uma couraça mais forte, fazemos um projetil novo com poder de rompe-la. Não vejo de modo tão ruim a compra desses veículos pois, nossos Engenheiros Militares terão um vasto conhecimento nesse veículo tão específico. Devo citar que a compra dos M-113 da Marinha do Brasil foi uma compra de oportunidade, visto que ela queria os CLANFs. Como o pacote de fabricação do CLANF já estava fechado, isto é, os países interessados em compra-los já tinham feito suas compras e pago por eles, e com isso o Brasil não pode compra-los, só foi fazer isso tempos depois quando entrou em outro pacote de compra. O M-113 então foi comprado, e um dos motivos que pesou para que isso fosse concretizado foi o fato da Marinha digo; Fuzileiros Navais, não terem o conhecimento em todos os níveis de viaturas sobre lagartas. Hoje operamos cinco tipos de veículos com este tipo de tração. O nosso Tanque Osório é um bom exemplo disso, diga-se de passagem um excelente tanque, mesmo nos dias de hoje. Meu conselho é para não ficarem pesarosos por essa compra, certamente tiraremos proveito dela. O que posso dizer é que nenhuma tecnologia é dada ou vendida se ela ainda é poderosa, essa tecnologia só é vendida ou repassada de alguma forma, se ela já é obsoleta para o País que a criou, fora isso, nunca.
Talvez eu esteja vendo o rosto de felicidade dos nossos oficiais que estão comprando por tudo que foi dito acima.
Para finalizar hoje se faz a retro-engenharia para se adquirir a tecnologia.
Saiu a compra e parece que vem mais coisa além dos M88:
DESPACHO DECISÓRIO No. 179/2015.
Em 21 de setembro de 2015.
PROCESSO: PO No. 1505677/15 – GAB CMT EX
EB: 64536.021592/2015-22
ASSUNTO: Autorização para pagamento e assinatura relativos à aquisição de viaturas VBTP M113 A2, VBEPC M577 A2 e VBE Soc M88.
COMANDO LOGÍSTICO
Fonte: Boletim do Exército no 39, de 25 de setembro de 2015
Saiu a compra e parece que vem mais coisa além dos M88:
DESPACHO DECISÓRIO No. 179/2015.
Em 21 de setembro de 2015.
PROCESSO: PO No. 1505677/15 – GAB CMT EX
EB: 64536.021592/2015-22
ASSUNTO: Autorização para pagamento e assinatura relativos à aquisição de viaturas VBTP M113 A2, VBEPC M577 A2 e VBE Soc M88.
COMANDO LOGÍSTICO
Fonte: Boletim do Exército no 39, de 25 de setembro de 2015
É não tem jeito mesmo, a ignorância estratégica e tática de nossos administradores ( Incluso ai os oficiais generais das FAA,s), é descomunal.
Doaram vários M-41C; que poderiam ser convertidos em viaturas socorro, desminagem, lança ponte etc..
Agora estão recorrendo aos E.U.A para adquirir viaturas velhas e para as mesmas funções que poderiam ser desenvolvidas localmente.
Mas no Brasil “super potência” e suas FAA,s ultra modernas ( sarcasmo), não se pode utilizar produtos nacionais desatualizados.
Israel até outro dia atrás, ainda utilizava os Halftrack da segunda grande guerra, mas aqui doamos tudo.
Se continuarem com essa política danosa para a soberania nacional e industria de defesa nacional ( a verdade, 100% nacional), nunca seremos soberanos e independentes .
Por um país desenvolvido tecnologicamente e realmente soberano, e por uma indústria verdadeiramente nacional !!!
oxi se e realmente necessario ?e claro que sim ! ainda mais depois que andaram capotando um guarani zerinho por ai
É não tem jeito mesmo, a ignorância estratégica e tática de nossos administradores ( Incluso ai os oficiais generais das FAA,s), é descomunal.
Doaram vários M-41C; que poderiam ser convertidos em viaturas socorro, desminagem, lança ponte etc..
Agora estão recorrendo aos E.U.A para adquirir viaturas velhas e para as mesmas funções que poderiam ser desenvolvidas localmente.
Mas no Brasil “super potência” e suas FAA,s ultra modernas ( sarcasmo), não se pode utilizar produtos nacionais desatualizados.
Israel até outro dia atrás, ainda utilizava os Halftrack da segunda grande guerra, mas aqui doamos tudo.
Se continuarem com essa política danosa para a soberania nacional e industria de defesa nacional ( a verdade, 100% nacional), nunca seremos soberanos e independentes .
Por um país desenvolvido tecnologicamente e realmente soberano, e por uma indústria verdadeiramente nacional !!!
oxi se e realmente necessario ?e claro que sim ! ainda mais depois que andaram capotando um guarani zerinho por ai
Essa blindado será usado para resgatar outros blindados é isso, ja temos essa capacidade ou não? e realmente é necessario isso ?
Essa blindado será usado para resgatar outros blindados é isso, ja temos essa capacidade ou não? e realmente é necessario isso ?
Acredito que este seja o caminho mais racional para o EB conseguir melhorar a força,poderia se usar mais o FMS para compra de humvees para a região de fronteira com a Venezuela,obuseiros m 198,L188, e por que não alguns m 113,como foi mostrado no vídeo,tais como o bradley,pagando pouco e com financiamento camarada via Tio sam.
Tio Sam camarada?????
Devia ser doação . Se o Brasil não comprar vai virar sucata em algum deserto americano.
Ou seja vamos tentar vender senão a gente coloca no ferro velho ( reserva) nunca saem de lá
Acredito que este seja o caminho mais racional para o EB conseguir melhorar a força,poderia se usar mais o FMS para compra de humvees para a região de fronteira com a Venezuela,obuseiros m 198,L188, e por que não alguns m 113,como foi mostrado no vídeo,tais como o bradley,pagando pouco e com financiamento camarada via Tio sam.
Tio Sam camarada?????
Olha,pensando bem o EB bem que poderia comprar alguns bradley,mais ou menos 100 para mobiliar os batalhões ,e aproveitando a deixa,comprar alguns humvee para serem alocados nas fronteiras,e algumas metralhadoras .50
Eu penso que é valido compras como esta,também compartilho da opinião que o Exército com falta de recursos deveria comprar mais equipamentos via fms,como o obuseiro m 198, L118,além de mais tanques m 60 para estoque.são compras pontuais que podem melhorar a força.
Também concordo, a compra desses veículos é um boa oportunidade, além do mais esse tipo de veículo não precisam de ser novos no estado da arte, pelo preço, estão ótimos.
Pelo amor de Deus! Não sei o que é pior: ir aos EUA pra comprar sucata ou a vergonha alheia de ver o oficial brasileiro comemorando, com todo entusiasmo, a compra desse artigo de museu.
Artigo de museu que estava em operação no USARMY e virou excedente… É, os caras andam mal mesmo… Deve ser a crise…
Com certeza e um otimo negocio,para os americanos!!!
para um pais que compra pneus usados e considera vantagem,não da para se admirar!!!
Ficar contente com uma compra de equipamentos dos anos 60???
Devia ser doação . Se o Brasil não comprar vai virar sucata em algum deserto americano.
Ou seja vamos tentar vender senão a gente coloca no ferro velho ( reserva) nunca saem de lá
Olha,pensando bem o EB bem que poderia comprar alguns bradley,mais ou menos 100 para mobiliar os batalhões ,e aproveitando a deixa,comprar alguns humvee para serem alocados nas fronteiras,e algumas metralhadoras .50
Eu penso que é valido compras como esta,também compartilho da opinião que o Exército com falta de recursos deveria comprar mais equipamentos via fms,como o obuseiro m 198, L118,além de mais tanques m 60 para estoque.são compras pontuais que podem melhorar a força.
Também concordo, a compra desses veículos é um boa oportunidade, além do mais esse tipo de veículo não precisam de ser novos no estado da arte, pelo preço, estão ótimos.
Pelo amor de Deus! Não sei o que é pior: ir aos EUA pra comprar sucata ou a vergonha alheia de ver o oficial brasileiro comemorando, com todo entusiasmo, a compra desse artigo de museu.
Artigo de museu que estava em operação no USARMY e virou excedente… É, os caras andam mal mesmo… Deve ser a crise…
Com certeza e um otimo negocio,para os americanos!!!
para um pais que compra pneus usados e considera vantagem,não da para se admirar!!!
Ficar contente com uma compra de equipamentos dos anos 60???
Será que o povo entendeu que são veículos vde recuperação e que oito é a necessidade, ou seja, demanda do EB. Mais pra que? Mbt sim, ai as coisas mudam. .
Será que o povo entendeu que são veículos vde recuperação e que oito é a necessidade, ou seja, demanda do EB. Mais pra que? Mbt sim, ai as coisas mudam. .
Deixa ver se eu entendi o exército americano ofereceu 12 veículos e nós escolhemos 4 dentre esses 12? O que vamos fazer com apenas 4 desses veículos?Eles serão modernizados para a versão mais recente deste veículo né?Não seria mais vatajem ir até a Alemanha e procurar um veículo análogo a este se é que tem?
O Brasil quer 8. Escolheu 4 deste lote e está buscando mais para completar a quantidade requerida.
Abraço.
deve ser um tipo de compra de oportunidade,e esses 4 escolhodos provavelmente sao oq que estao menos acabados,sem falar no dinheiro(que o brasil nao tem) pra comprar equipamento novo…entao deve ser esse mesmo
quem nao tem cão,caça com gato
Devíamos comprar todos com desconto, os piores serviriam de reposição de peças, não entendo essas comprinhas mixurucas, deve ser mais barato comprar os 12 do que somente 8, tem que pedir desconto pruzamericanusmalvadusejudeus!!!!!
Os M88A2 Hercules, que são a versão utilizada pelo US Army, são de 1991.
Abraços.
Ué…não seria mais interessante buscar alternativa junto a Alemanha? Afinal chassis de Leopard deve ter sobrando por lá.
O EB está gastando passagem aérea para eles avaliarem sucatas que vão para lá para avaliar armamento que presta será que eles não tem nenhum helicópteros apaches sobrando ou alguns bradley. Já temos poucas peças de museu e estamos querendo mais.
Estes dois oficiais residem nos EUA. São adidos do Brasil no país.
Abraço.
Precisamos de Chinooks e Sper Cobras, Apache não temos a menor condição financeira de comprar e MUITO menos manter, não adianta comprar se não podemos manter ou assimilar.
Maluco quer que a indústria nacional desenvolva algo semelhante…
Pra vender o que? uma dúzia de unidades?
Quando desenvolverem o futuro CC brasileiro, ai sim pode-se sonhar com uma viatura de recuperação nacional do porte e robustez do M88…
Padilha, estes M88 serão elevados ao padrão A2?
Alguém poderia dizer se esses veículos do vídeo são da versão A1 ou já são da versão A2 a mais recente utilizada pela exército americano.
Esses do vídeo e da foto são da versão A1. Provavelmente esta é versão que virá.
Perfeita a sua colocação.
Deixa ver se eu entendi o exército americano ofereceu 12 veículos e nós escolhemos 4 dentre esses 12? O que vamos fazer com apenas 4 desses veículos?Eles serão modernizados para a versão mais recente deste veículo né?Não seria mais vatajem ir até a Alemanha e procurar um veículo análogo a este se é que tem?
O Brasil quer 8. Escolheu 4 deste lote e está buscando mais para completar a quantidade requerida.
Abraço.
deve ser um tipo de compra de oportunidade,e esses 4 escolhodos provavelmente sao oq que estao menos acabados,sem falar no dinheiro(que o brasil nao tem) pra comprar equipamento novo…entao deve ser esse mesmo
quem nao tem cão,caça com gato
Devíamos comprar todos com desconto, os piores serviriam de reposição de peças, não entendo essas comprinhas mixurucas, deve ser mais barato comprar os 12 do que somente 8, tem que pedir desconto pruzamericanusmalvadusejudeus!!!!!
Interessante essa compra de um veículo baseado M60, diziam as más línguas que poucas unidades de M60 ainda estavam em condições de uso.
Os que não se importam de lamber os boots yankees devem estar felizes da vida.
4 brinquedinhos novos made in USA de apenas 40 anos de uso.
1) Espero que apesar disso os 4 veículos selecionados não sejam como os F-5 agressors da primeira fornada de produção;
2) Apenas 4 veículos não serve para patavinas em termos bélicos PARA o EB. só posso entender esta “aquisição” se forem 2 destinados a aprendizagem operacional e 2 para análise de engenharia e aprendizagem como BASE de desenvolvimento de um veículo nacional similar no FUTURO.
3) SE este hipotético veículo for conseguido, os dois M88 que ficaram para aprendizagem operacional vão para o Museu do Exército.
Aí seria algo racional…
Gilberto concordo plenamente com vc
Porem com toda essa sua visao . e capaiz do RR anda aparecer por aqui
CRIANDO motivos para isso
kkkkkkkkkkkk
se vierem uns 10 Chinook eu lamberia as botas deles sim, o EB e todas as forças armadas, dependem duzamericanusmalvados desde sempre, eles que nos deram armas, uniformes, aviões, ração e cuecas para entrar na 2ª guerra mundial, temos Jeeps até hoje, os F5 estão aí também até hoje, M60, tudo que temos em uso é Made in Usa, até hoje, e se não fosse o gramunhão de 9 dedos teríamos F-18, substituto do famosíssimo F-14 Tomcat, é mole ou que mais????
Chinook D de decrépito também NÃO, se o EB quiser mesmo Chinooks compre Chinooks F 0 KM na Augusta Westland.. Genérico Italiano…
O F-18E não é assim tão popular entre os clientes norte-americanos…. dever ser porque ele não é um avião pensado para combate aéreo e sim um bombardeiro da Marinha americana com razoável capacidade de defesa e combate aéreo, mas seu DNA ainda é bombardeiro.
Quanto a isso de nós dar… bem na verdade não nos deram nada na segunda guerra. Foi uma troca, nossos soldados dariam a vida (coisa boba né?) e os norte-americanos meios para tirar a vida dos inimigos deles.
E isso de depender dos americanos é relativo, em nossas forças temos material inglês, francês, americano, russo, brasileiro, italiano, sueco, suíço, israelense e de muitos outros países. Se caso os EUA não quisessem nos vender algo no passado ou agora simplesmente compraríamos de outro fornecedor.
Carl…
o único”cliente” do Super Hornet modelos E e F é a
Austrália que adquiriu 24 unidades, 12 das quais
podem ser rapidamente configuradas para o padrão
EA-18G que é a versão de guerra eletrônica do
Super Hornet.
Tanto os australianos estão satisfeitos que mais 12
unidades agora de fato os EA-18G estão sendo adquiridos.
Quanto a participação da FEB, os EUA não queriam que o
Brasil enviasse tropas, não no fim de 1944 como aconteceu
e em um teatro de guerra considerado secundário, Itália.
Dos 25000 militares enviados menos da metade viu algum
tipo de “ação” o que de maneira nenhuma desqualifica os
“pracinhas” do Depósito de Pessoal por exemplo, e a solicitação dos EUA de que o Brasil então enviasse tropas para a ocupação da Áustria já que estavam transferindo forças para
continuar a luta contra os japoneses não foi atendida ou
discutida mais seriamente pelo Brasil.
O que os EUA queriam eram bases em território brasileiro
muitas das quais foram construídas do zero ou ampliadas , isso
sim foi inestimável e as bases ficaram depois que eles foram
embora.
A “troca” foi que o apoio do Brasil à causa aliada/EUA rendeu
à construção de uma Siderúrgica a CSN que trouxe um avanço
enorme à industrialização.
Sr. Crispin, muito pelo contrário os norte americanos precisam muito mais dos outros países do que estes dele, pois é só ver quantas guerras os EUA enfrentaram ou enfrentarao futuramente sozinhos. O que seria dos EUA sem a OTAN, sem os Ingleses e demais amigos (capachos)??? Eles enfrentariam uma guerra mano a mano com os Russos na Criméia ou com os Chineses em Taiwan???
Pode juntar a OTAN inteira e mesmo assim eles não
terão a capacidade que os EUA possuem e isso é mais
demérito para a OTAN que tem se enfraquecido ao longo
dos anos do que mérito para os EUA.
Claro que estar próximo da Criméia e de Taiwan é uma enorme
vantagem para russos e chineses…é quase como perguntar se
russos e chineses enfrentariam americanos na Virgínia e na
Califórnia respectivamente.
Acho engraçado referir-se aos “ingleses” como “capachos”, mas,
onde andam os “capachos” da antiga URSS ? Parece que eles
mudaram de lado e por uma boa razão.
“Apenas 4 Veículos não serve para patavinas em termos bélicos PARA o EB. só posso entender esta “aquisição” se forem 2 destinados a aprendizagem operacional e 2 para análise de engenharia e aprendizagem como BASE de desenvolvimento de um veículo nacional similar no FUTURO”.
Primeiro que a única coisa semelhante que se tem no EB a um M88 soma-se 2 unidades, então, qualquer M88 que vier é lucro devido sua robustez. Ainda mais quando se tem uma plataforma em comum em operação, caso dos M60.
Segundo que, se fosse pra se desenvolver aprendizagem operacional ou de um futuro veículo similar poderíamos muito bem usar nossos Leopard SABIEX (que não são muito boa coisa se comparado ao M88).
Terceiro que se forem desenvolver algo do tipo no futuro, vai ser usando a base de um também futuro carro de combate.
Não deixe o antiamericanismo tomar conta do seu raciocínio .
Gilberto, assino em baixo e concordo em gênero, número e grau com suas colocações!
Caro gaúcho Gilberto não tinha uma opinião formada a respeito, mais diante dos seus argumentos acredito também que é mais sucata.
Cara eu acho uma boa compra , ainda mais se eles forem modernizados … Pois pelo seguinte fato não a muitos veiculos que faz oque o M88 faz . E Ainda ele vai sair muito barato.
Senhores….o fato é …aumento de “recursos $$$$$” para o exercito??.ouuu os M88 aumentara os recursos disponiveis (material) para o exercito??…ohhhh duvida, me desculpem, acho q fiquei ancioso demais com os recursos…
O que eles recuperam?
Pelo amor de Deus os caras forão buscar peças para o museu do exercito foi o que eu entendi peças de 1960 sera que nossas industrias belicas não possuem capascidade para construir estes equipamentos aqui e com maior qualidade .
Boa tarde Senhores!
Como cavalariano eu fico contente com a possível aquisição. Outro fato é que isso pode gerar uma leitura interessante:
O emprego mais efetivo dos M-60 no Centro-Oeste já que os M88 é descendente direto e que as relações EUA x Brasil voltaram ao “normal”…
CM
Claudio Moreno
Boa noite!
Concordo, a compra desses veículos é boa, principalmente em relação ao uso com os M-60. Porém a meu ver já está além da hora de pelo menos mudar esses para os Leopard A-5 tambem, sei que são carros já antigos mas uma padronização de Leopard A-5 de toda a cavalaria não seria algo melhor?
Abçs!
Muito me admira o exército brasileiro buscar SUCATA no exterior…veículos da década de 60!Pelo amor de Deus!Que se produza coisas novas,não revitalização de velharia!
Cara, quem vai produzir, você? Esqueceu que a Engesa faliu? Esses veículos estão seminovos, são excesso do exército americano, que tem muitos, são espetaculares para o que se propõe deles, devíamos comprar TODOS, os que estivessem ruins serviriam de reposição de peças, foi uma barganha. Concordo que para MBT padrão do EB devíamos comprar novos, chega de Leopard A5, nossas forças merecem um MBT novo.
Esse veículo tem a vantagem de usar o chassis do M-60.
Os M88A2 Hercules, que são a versão utilizada pelo US Army, são de 1991.
Abraços.
Ué…não seria mais interessante buscar alternativa junto a Alemanha? Afinal chassis de Leopard deve ter sobrando por lá.
O EB está gastando passagem aérea para eles avaliarem sucatas que vão para lá para avaliar armamento que presta será que eles não tem nenhum helicópteros apaches sobrando ou alguns bradley. Já temos poucas peças de museu e estamos querendo mais.
Estes dois oficiais residem nos EUA. São adidos do Brasil no país.
Abraço.
Precisamos de Chinooks e Sper Cobras, Apache não temos a menor condição financeira de comprar e MUITO menos manter, não adianta comprar se não podemos manter ou assimilar.
Maluco quer que a indústria nacional desenvolva algo semelhante…
Pra vender o que? uma dúzia de unidades?
Quando desenvolverem o futuro CC brasileiro, ai sim pode-se sonhar com uma viatura de recuperação nacional do porte e robustez do M88…
Padilha, estes M88 serão elevados ao padrão A2?
Alguém poderia dizer se esses veículos do vídeo são da versão A1 ou já são da versão A2 a mais recente utilizada pela exército americano.
Esses do vídeo e da foto são da versão A1. Provavelmente esta é versão que virá.
Perfeita a sua colocação.
Interessante essa compra de um veículo baseado M60, diziam as más línguas que poucas unidades de M60 ainda estavam em condições de uso.
Os que não se importam de lamber os boots yankees devem estar felizes da vida.
4 brinquedinhos novos made in USA de apenas 40 anos de uso.
1) Espero que apesar disso os 4 veículos selecionados não sejam como os F-5 agressors da primeira fornada de produção;
2) Apenas 4 veículos não serve para patavinas em termos bélicos PARA o EB. só posso entender esta “aquisição” se forem 2 destinados a aprendizagem operacional e 2 para análise de engenharia e aprendizagem como BASE de desenvolvimento de um veículo nacional similar no FUTURO.
3) SE este hipotético veículo for conseguido, os dois M88 que ficaram para aprendizagem operacional vão para o Museu do Exército.
Aí seria algo racional…
Gilberto concordo plenamente com vc
Porem com toda essa sua visao . e capaiz do RR anda aparecer por aqui
CRIANDO motivos para isso
kkkkkkkkkkkk
se vierem uns 10 Chinook eu lamberia as botas deles sim, o EB e todas as forças armadas, dependem duzamericanusmalvados desde sempre, eles que nos deram armas, uniformes, aviões, ração e cuecas para entrar na 2ª guerra mundial, temos Jeeps até hoje, os F5 estão aí também até hoje, M60, tudo que temos em uso é Made in Usa, até hoje, e se não fosse o gramunhão de 9 dedos teríamos F-18, substituto do famosíssimo F-14 Tomcat, é mole ou que mais????
Chinook D de decrépito também NÃO, se o EB quiser mesmo Chinooks compre Chinooks F 0 KM na Augusta Westland.. Genérico Italiano…
O F-18E não é assim tão popular entre os clientes norte-americanos…. dever ser porque ele não é um avião pensado para combate aéreo e sim um bombardeiro da Marinha americana com razoável capacidade de defesa e combate aéreo, mas seu DNA ainda é bombardeiro.
Quanto a isso de nós dar… bem na verdade não nos deram nada na segunda guerra. Foi uma troca, nossos soldados dariam a vida (coisa boba né?) e os norte-americanos meios para tirar a vida dos inimigos deles.
E isso de depender dos americanos é relativo, em nossas forças temos material inglês, francês, americano, russo, brasileiro, italiano, sueco, suíço, israelense e de muitos outros países. Se caso os EUA não quisessem nos vender algo no passado ou agora simplesmente compraríamos de outro fornecedor.
Carl…
o único”cliente” do Super Hornet modelos E e F é a
Austrália que adquiriu 24 unidades, 12 das quais
podem ser rapidamente configuradas para o padrão
EA-18G que é a versão de guerra eletrônica do
Super Hornet.
Tanto os australianos estão satisfeitos que mais 12
unidades agora de fato os EA-18G estão sendo adquiridos.
Quanto a participação da FEB, os EUA não queriam que o
Brasil enviasse tropas, não no fim de 1944 como aconteceu
e em um teatro de guerra considerado secundário, Itália.
Dos 25000 militares enviados menos da metade viu algum
tipo de “ação” o que de maneira nenhuma desqualifica os
“pracinhas” do Depósito de Pessoal por exemplo, e a solicitação dos EUA de que o Brasil então enviasse tropas para a ocupação da Áustria já que estavam transferindo forças para
continuar a luta contra os japoneses não foi atendida ou
discutida mais seriamente pelo Brasil.
O que os EUA queriam eram bases em território brasileiro
muitas das quais foram construídas do zero ou ampliadas , isso
sim foi inestimável e as bases ficaram depois que eles foram
embora.
A “troca” foi que o apoio do Brasil à causa aliada/EUA rendeu
à construção de uma Siderúrgica a CSN que trouxe um avanço
enorme à industrialização.
Sr. Crispin, muito pelo contrário os norte americanos precisam muito mais dos outros países do que estes dele, pois é só ver quantas guerras os EUA enfrentaram ou enfrentarao futuramente sozinhos. O que seria dos EUA sem a OTAN, sem os Ingleses e demais amigos (capachos)??? Eles enfrentariam uma guerra mano a mano com os Russos na Criméia ou com os Chineses em Taiwan???
Pode juntar a OTAN inteira e mesmo assim eles não
terão a capacidade que os EUA possuem e isso é mais
demérito para a OTAN que tem se enfraquecido ao longo
dos anos do que mérito para os EUA.
Claro que estar próximo da Criméia e de Taiwan é uma enorme
vantagem para russos e chineses…é quase como perguntar se
russos e chineses enfrentariam americanos na Virgínia e na
Califórnia respectivamente.
Acho engraçado referir-se aos “ingleses” como “capachos”, mas,
onde andam os “capachos” da antiga URSS ? Parece que eles
mudaram de lado e por uma boa razão.
“Apenas 4 Veículos não serve para patavinas em termos bélicos PARA o EB. só posso entender esta “aquisição” se forem 2 destinados a aprendizagem operacional e 2 para análise de engenharia e aprendizagem como BASE de desenvolvimento de um veículo nacional similar no FUTURO”.
Primeiro que a única coisa semelhante que se tem no EB a um M88 soma-se 2 unidades, então, qualquer M88 que vier é lucro devido sua robustez. Ainda mais quando se tem uma plataforma em comum em operação, caso dos M60.
Segundo que, se fosse pra se desenvolver aprendizagem operacional ou de um futuro veículo similar poderíamos muito bem usar nossos Leopard SABIEX (que não são muito boa coisa se comparado ao M88).
Terceiro que se forem desenvolver algo do tipo no futuro, vai ser usando a base de um também futuro carro de combate.
Não deixe o antiamericanismo tomar conta do seu raciocínio .
Gilberto, assino em baixo e concordo em gênero, número e grau com suas colocações!
Caro gaúcho Gilberto não tinha uma opinião formada a respeito, mais diante dos seus argumentos acredito também que é mais sucata.
Cara eu acho uma boa compra , ainda mais se eles forem modernizados … Pois pelo seguinte fato não a muitos veiculos que faz oque o M88 faz . E Ainda ele vai sair muito barato.
Senhores….o fato é …aumento de “recursos $$$$$” para o exercito??.ouuu os M88 aumentara os recursos disponiveis (material) para o exercito??…ohhhh duvida, me desculpem, acho q fiquei ancioso demais com os recursos…
O que eles recuperam?
Pelo amor de Deus os caras forão buscar peças para o museu do exercito foi o que eu entendi peças de 1960 sera que nossas industrias belicas não possuem capascidade para construir estes equipamentos aqui e com maior qualidade .
Boa tarde Senhores!
Como cavalariano eu fico contente com a possível aquisição. Outro fato é que isso pode gerar uma leitura interessante:
O emprego mais efetivo dos M-60 no Centro-Oeste já que os M88 é descendente direto e que as relações EUA x Brasil voltaram ao “normal”…
CM
Claudio Moreno
Boa noite!
Concordo, a compra desses veículos é boa, principalmente em relação ao uso com os M-60. Porém a meu ver já está além da hora de pelo menos mudar esses para os Leopard A-5 tambem, sei que são carros já antigos mas uma padronização de Leopard A-5 de toda a cavalaria não seria algo melhor?
Abçs!
Muito me admira o exército brasileiro buscar SUCATA no exterior…veículos da década de 60!Pelo amor de Deus!Que se produza coisas novas,não revitalização de velharia!
Cara, quem vai produzir, você? Esqueceu que a Engesa faliu? Esses veículos estão seminovos, são excesso do exército americano, que tem muitos, são espetaculares para o que se propõe deles, devíamos comprar TODOS, os que estivessem ruins serviriam de reposição de peças, foi uma barganha. Concordo que para MBT padrão do EB devíamos comprar novos, chega de Leopard A5, nossas forças merecem um MBT novo.
Esse veículo tem a vantagem de usar o chassis do M-60.