Tel Aviv, 23 de dezembro de 2020 – A Rafael Advanced Defense Systems Ltd. anunciou que obteve um contrato de US $ 200 milhões para fornecer a um país asiático o míssil SPICE 2000 ar-superfície, o míssil Spike e sistemas de comunicação avançados.
SPICE é uma família de sistemas de armas ar-solo autônomos que atacam alvos com grande precisão e com altos volumes de ataque, independentemente da navegação GPS, com base em algoritmos de inteligência artificial (AI) de correspondência de cena eletro-óptica autônoma. A família SPICE, operacional e comprovada em combate pela força aérea israelense e outros usuários globais, consiste nas variantes SPICE-250, SPICE-1000 e SPICE, com alcance de até 100 km.
A família Spike consiste em cinco variantes (SR, MR, LR2, ER2, NLOS) de mísseis eletro-ópticos, multifuncionais e multiplataformas, com alcance de até 32 km e capacidade de disparo e atualização. Até o momento, o Spike foi vendido para 35 países, incluindo 19 nações da OTAN, com mais de 33.000 mísseis já fornecidos e mais de 6.000 disparados em testes e em combate. Os mísseis Spike foram integrados em 45 diferentes plataformas de veículos, helicópteros e navios.
O novo contrato inclui o sistema Bnet da Rafael, uma família de Rádios Definidos por Software de Banda Larga IP MANET (Mobile Ad-hoc NETwork) para operações táticas, suportando as necessidades do moderno campo de batalha digital com alta velocidade, baixo atraso, conectividade confiável para dados, voz e vídeo em movimento.
A Rafael é um desenvolvedor e fabricante líder mundial de sistemas avançados de armas. Ele fornece soluções tecnológicas de vanguarda que atendem aos requisitos defensivos e ofensivos do campo de batalha moderno, sendo uma das três principais empresas de defesa de Israel, com aproximadamente 8.000 funcionários e vários subcontratados e fornecedores de serviços nacional e internacionalmente.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: Rafael
Já operamos os MI-35, considero que deveríamos considerar o MI-28 Havolc, um puro sangue no estado da arte, com preço acessível, testado em combate. Os relatos do Afeganistão mostram que os Helis franceses não aguentam o tranco, o Caracal por exemplo tem sua perfomance tão degradada, que foram substituidos por MI-17 Russos alugados as pressas……
O helicóptero de ataque Tiger seria uma boa para a FAB.
De todos os helicópteros de ataque existentes, o Tiger e o Apache são os mais caros. Será que teriamos como bancar? Eu acho que não.
O Tiger tem um histórico de problemas. Um exemplar alemão se desintegrou no ar e os australianos os reprovaram duramente e passaram a substituir a sua frota com pouquíssimo tempo de uso por Apaches.
Certamente a Airbus deve ter corrigido algumas coisas, mas com um projeto que já nasceu problemático é melhor não se envolver.
O AH-1Z Viper também é caro e estavam pensando na possibilidade de uns super cobra usados para o EB e a MB, nas não se falou mais nisso.
Sou da opinião de que quem tem que operar helis de ataque é o EB, e também a MB no Atlântico, e não a FAB.