Seção de Qualificação é transportada para Prédio Principal do Estaleiro de Construção
Rio de Janeiro, 25 de novembro de 2014 – O programa PROSUB avançou em mais uma etapa de testes, com o transporte da Seção de Qualificação do prédio da UFEM (Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas), da Itaguaí Construções Navais, para o Prédio Principal do Estaleiro de Construção (ESC), situado no complexo naval da Ilha da Madeira. Aproximadamente oito horas de trabalho marcaram o deslocamento da peça – que pesa 37,95 toneladas, com 6 metros de diâmetro por 6 metros de comprimento, que foi transportada por terra e mar. Ao final, a Seção foi alocada no Prédio Principal do Estaleiro de Construção.
A Seção de Qualificação tem como finalidade testar e homologar os processos produtivos a serem empregados na fabricação do casco resistente, antes de aplicá-los definitivamente nas Seções que serão construídas para compor os submarinos. Nela, também são homologados os processos de soldagem de estruturas reforçadas denominadas peças de penetração, por onde passarão itens como cabos e tubulação para o interior do navio. Esta seção foi fabricada com mão de obra 100% nacional. Uma nova Seção de Qualificação deverá ser fabricada para os testes do submarino de propulsão nuclear.
Boa notícia, o PROSUB é um programa importantíssimo para colocar o Brasil onde ele merece no cenário global.
A tecnologia de construção de subs mudou. Na época dos ikl não existia o Syncrolift, por exemplo.Além disso, toda a estrutura da Base Naval de Itaguaí está sendo construída visando a construção e manutenção de submarinos nucleares. No AMRJ era tudo muito acanhado em termos de espaço. Vale a pena ir in loco conhecer a grandiosidade dos estaleiros. Coisa de Brasil grande!
tá beleza….só que ao menos que estas seções sejam já com a tecnologia de metal necessária ao sub nuclear, a construção de seções submarinas já dominamos a tempo…desde os ikl alemães…ao menos q isto seja só pra apender o processo produtivo frances….alguém me tira está dúvida ???…
beleza muito bom, mãos de obras 100% nacional brasileiros melhorando e absolvendo tecnologia, muito bom, e a carruagem continua a passar