A Omnisys, subsidiária brasileira da Thales, foi selecionada pelo Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) do Exército Brasileiro para o fornecimento de um sistema transportável para rastreio de engenhos em voo.
Baseado em soluções já desenvolvidas pela empresa, o sistema tem como objetivo apoiar o Exército Brasileiro na realização de diferentes missões de rastreio, em diferentes locais, reduzindo os investimentos necessários para o desenvolvimento e avaliação de seus programas estratégicos.
Com duração de cinco anos, o contrato prevê o desenvolvimento e a implantação do sistema de rastreamento, capaz de fornecer informações essenciais para a análise de desempenho de foguetes, mísseis e munições.
Certificado como Produto Estratégico de Defesa (PED), o contrato incluirá radares de rastreamento, sistemas ópticos, estações de comando e controle e telemetria. A Omnisys será responsável também pela capacitação da equipe do Exército Brasileiro por meio de treinamentos e operações assistidas, bem como dos serviços de manutenção preventiva e corretiva.
Líder em instrumentação de sistemas de rastreios e principal fornecedor para os centros de lançamento das Forças Armadas do Brasil, a Omnisys possui recursos, experiência e capacidade para desenvolver, localmente, a completa instrumentação que compõem um sistema de rastreio. Todas as atividades serão realizadas por engenheiros brasileiros que integram a equipe da empresa, baseada em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.
A solução é essencial para o desenvolvimento e avaliação de sistemas de defesa complexos, apoiando não apenas o aprimoramento contínuo do Programa Estratégico do Exército ASTROS 2020, mas também outras ações importantes realizadas pelas Forças Armadas do Brasil.
“Essa parceria fortalece o compromisso da Thales com o Brasil e com a América Latina, ao mesmo tempo em que promove o desenvolvimento de tecnologias locais. Este é o primeiro grande projeto desenvolvido entre a Omnisys, subsidiária da Thales no Brasil, e o Exército Brasileiro, e temos certeza de que é o início de uma longa e bem-sucedida parceria”, Ruben Lazo, vice-presidente da Thales Latin America.
FONTE E FOTO: Thales
Na prática isso quer dizer o que?
O Brasil terá um radar que acompanhará algum tipo de aeronave ou objeto voador, podendo ser um míssil, foguete ou drone, e obterá dados de voo como altitude, velocidade, distância, direção e etc. Dessa forma será possível avaliar o comportamento do “engenho” com precisão e ver se ele se adequa ao planejado, ou se necessitará de correções.
Está bem explicado no texto acima ,mas para colaborar um pouco , trata -se de Radares e Equipamentos para Rastreamento e acompanhamento de Performance de Mísseis e Foguetes .” MTC -300″
Testes assim a longas distâncias, só poderiam ser realizados na África .
Para evitar deslocamos e ter esse GANHO , o Exercito Brasileiro está se antecipando e se equipando para Além de testar seus Produtos Bélicos Adquiridos , poder ter o Controle TOTAL dos acontecimentos em tempo real.
Abraços