Na última sexta-feira (15), a quarta seção do primeiro submarino com tecnologia francesa, integralmente produzido no Brasil, foi entregue pela Nuclebrás à Itaguaí Construções Navais (ICN). A Nuclebras é uma entidade vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), responsável pela fabricação de bens para indústria de base.
O equipamento começou a ser construído em 2011, depois de um acordo entre o Brasil e a França para que houvesse a transferência de técnicas, métodos e equipamentos entre os países. O objetivo é tonar o País independente na produção desses submarinos.
Estrutura
A previsão é que a quinta e última parte do casco seja entregue em novembro deste ano. A parte concluída nesta semana foi a S1, que apresenta características específicas e se diferencia dos componentes entregues anteriormente. Essa é a seção da popa do submarino, a parte mais traseira da estrutura deste modelo (SBR-2). É nela que passará o eixo propulsor onde será montada a hélice do submarino.
“Esse projeto é muito importante para o Estado brasileiro. Este é um trabalho realizado em poucos lugares do mundo, e nós conseguimos fazer com qualidade”, afirmou o diretor Industrial da Nuclebras, Liberal Zanelatto.
O SBR-2 é do mesmo modelo do primeiro submarino, o SBR-1: classe Scorpene, customizado para o Brasil e integra o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), que prevê ainda a construção de mais dois submarinos convencionais diesel-elétricos e, também, do futuro submarino brasileiro de propulsão nuclear.
Fonte: Portal Brasil, com informações do MCTIC
Pois é, não dialoga com alguns comentários entreguistas. Caros devemos mudar a lógica de Investimentos no país onde saúde, educação e defesa devem ser prioridade com 10%, 10% e 2% do PIB respectivamente. O que não pode é esta corja de parasitas corroer 3% do PIB (judiciário e legislativo) enquanto eles dividem a sociedade entre esquerda e direita continuam a fazer as mesmas coisas de sempre que é legislar em causa própria, proteger os seus e o que mais gostam poder e autonomia inclusive pra aumentar seu próprios salarios. Este pacto entre os poderes tira muito dinheiro do executivo pra investimentos e permite obras faraônicas que poderiam subsidiar toda a estrutura das FAs.
Avançando, ainda que lentamente e agora na mira dos holofotes
Gostaria de saber como anda o recheio desse bolo.