A Marinha do Brasil anunciou a assinatura de um contrato com a Navantia, para fornecer o sistema de controle do motor de propulsão de uma Corveta da classe Inhaúma. Além disso, existe a possibilidade de se modernizar também as restantes, em um total de cinco unidades*.
O valor do contrato é de € 1 milhão para um navio, e representa uma carga de trabalho de cerca de 6.000 horas para o controle de sistemas de motor. A importância deste contrato se dá pelo bom posicionamento da Navantia no Brasil e a possibilidade de futuros contratos com um pontecial cliente.
Neste momento também está sendo oferecido, juntamente com a empresa alemã MTU, um novo motor para o programa de modernização das Fragatas da classe Niterói. Por outro lado, a Navantia também apresentou proposta para o projeto, construção e transferência de tecnologia de 05 Fragatas, 05 Navios Patrulha e um Navio de Apoio Logístico (Programa PROSUPER ) e está participando de concorrências para a construção de outros navios, como: Porta-Aviões, Navios Anfíbios e Navios Oceanográficos.
NOTA do EDITOR: Como no texto a Navantia se refere a um total de cinco unidades, e levando em conta que Classe Inhaúma é composta por quatro, entendemos que esperam também fornecer para a Coverta Barroso.
Estes navios já teriam uma central a bordo fazendo controle das máquinas.
O que seria este novo controle? Uma atualização, ou modernização, um sistema digital……………..??????? Acionamento remoto, controle à distância?????? Remotorização das Inhaúmas????
E outra: se a Barroso é um navio “novo” porque motivo precisaria de um sistema novo de controle de motor? Ou não tem? Ou é remotorização também????
Aqui nessa estória eu “boiei”, e vou pedir mais informações precisas sobre esse assunto, se for possível.
Grande abraço, obrigado: Marcus Silva
eu quero e barroso e não inhaúma