Navantia assinou com o contrato com o DMO australiano para a realização dos RRDS (Risk Reduction Design Study), de seu programa para a fragata do futuro chamado, programa SEA 5000.
O contrato foi assinado na sede da DMO em Canberra por Francisco Baron, diretor da Navantia na Austrália e Paddy Fritzpatrick, diretor de Programas Navais do DMO. A gestão e coordenação das atividades no âmbito deste contrato serão realizadas a partir do centro de operações da Navantia em Adelaide, aberto há algumas semanas.
O contrato, que terá cerca de 9 meses para analisar o impacto da instalação de um radar CEAFAR australiano e um sistema de comando e controle da Saab no futuro navio, baseados no projeto da fragata F-105 e cumprir uma série de requisitos específicos Australianos.
Esta é a primeira etapa do programa de aquisição de futuras fragatas para a Royal Australian Navy, da qual está prevista a construção de 8 unidades. Estes estudos destinam-se a demonstrar a viabilidade em atender todos os requisitos operacionais da Marinha australiana e fazer uma avaliação do impacto sobre o projeto afim de introduzir novos requisitos ao navio. Uma vez finalizados os estudos, iniciará uma nova fase para desenvolver uma documentação mais ampla e adequada para o contrato de aquisição, que poderá chegar a um ano.
O governo australiano está empenhado em construir navios nos estaleiros da australianos em Adelaide, onde estão sendo construídas as fragatas tipo AWD, projetados pela Navantia a partir da fragata F-100. É importante ressaltar que o aparecimento da comunalidade de sistemas e equipamentos com os outros navios da marinha australiana, é sem dúvida, um ótimo argumento competitivo para a Navantia, reforçando as suas opções em outros programas que Navantia está optando.
Este é um programa fundamental para a Navantia cuja complexidade e volume, fornece um sinal de confiança do governo australiano na Navantia e sua capacidade de design. Significa manter uma atividade importante por mais de 15 anos na Austrália, bem como ter a oportunidade de gerar uma variante da fragata F-100, que pode ser muito atraente no mercado internacional.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval
FONTE: NAVANTIA
Qual a logica?
Não temos dinheiro para ter um Destroier da classe do Arleigh Burke usado…
Mas estamos gastando muito dinheiro com submarinos atômicos, e não teremos nada construído para um prazo de 25 anos ainda…
Patamar?? Pra não falar enterrado e mumificado o que tiraria a marinha dos oceanos, vamos dizer então que esta abaixo do pré-sal….pelo menos esta onde ficam os mares.
Alguém sabe informar em que patamar encontra-se o PROSUPER?
Faltaram ainda umas 4 Fragatas Oliver Perry,dos EUA Para usar como aviso oceânico e porta helicópteros SH 60 H
De fato as últimas 10 fragatas da classe Oliver Perry serão retiradas
todas no próximo ano e somando mais algumas que já foram retiradas e estão
sob estudo de algumas nações provavelmente sobrariam umas 4 para
nós…não que ache que haverá interesse de nossa parte.
Apesar dos pesares … ainda acho a F-100 a melhor escolha no PROSUPER ….
E Fácil:
Para resolver o problema da falta de navios de guerra da MB:
Vamos pedir 4 Arleigh Burke da 1a serie para o Obama…Afinal ele nos ofereceu mesmo…
Compramos os 2 Luigi de La Penne da Itália…
Compramos 3 fragatas Maestrale da Itália também…
e compramos 4 Fragatas classe Bremen da Alemanha…
Pronto temos uma nova Marinha, bem equipadinha e no mesmo conceito dos últimos 50 anos.
Nunca encontrei nada “oficial” sobre uma proposta de vender 4
Arleigh Burkes, caso, o Brasil ficasse com o Super Hornet.
Mas o que li em apenas 2 locais e um usava o outro como fonte
é que os 4 DDGs não seriam da “1a série” Fligt I Ique
hoje constituem a espinha dorsal de defesa contra misseis
balísticos e sim 4 mais novos Flight IIA que operam 2
helicópteros orgânicos cada um.
Nessa matéria sem pé nem cabeça deram inclusive a identidade
dos 4 DDGs: os de indicativo 79, 80, 83 e 84 !
HMS Brazyl,
A questão como é sustentar um monstro como os destróieres Arleigh Burke… Não ficaria surpreso se manter um daqueles custasse umas três Vosper/Niterói…
A rigor, não creio que a MB tenha “falta” de navios de guerra… São hoje cerca de 13 escoltas operacionais ( o que é bom o bastante para o atual cenário Latino Americano ). O problema é que, exceto pela Barroso, muita água já passou por baixo daqueles cascos… E as Type22 e as Vosper/Niterói já possuem um desenho que pode ser considerado antiquado para os padrões atuais, podendo-se dizer o mesmo no que tange a maioria das embarcações oriundas dos anos 80 e 90… Há, portanto, a necessidade de renovação tanto dos meios como dos conceitos, para que se possa permitir uma operação satisfatória no futuro, principalmente no que tange a custo/benefício. De toda a sorte, concordo que se houverem oportunidades de bons navios disponíveis, não há porque não analisar a oferta ( caso da Classe Amazonas ).
Fora as alternativas do PROSUPER, que considero por demais interessantes, existem outros conceitos mais modestos, mas ainda assim bastante capazes, tais como a MEKO A200 SAN ( base para a Marinha da Africa do Sul ), ou mesmo a classe La Fayette francesa ( fosse adotado um conjunto moto propulsor mais interessante )…
A Navantia tinha que mudar de nacionalidade da Espanha para a Austrália! Risos!
Tudo da marinha australiana agora sai de contrato com eles.
E olha que são vários contratos. Estão investindo pesado no armamento.
Tinhamos os Sucatões alados e temos também os Sucatões navais , é um desrespeito total com a Marinha , com a soberania e com a população que tanto paga imposto e não temos um Navio a altura de nos proteger.Enquanto isso temos a maior frota do mundo de jatos particulares ,a maior frota do mundo de helicópteros particulares e lanchas e Iates particulares que tem mais tecnologia que nossas Fragatas.
” BRASIL ACIMA DE TUDO “
As outras Mb estão se fortalecendo com navios modernos e mais eficazes enquanto aqui a nossa está parada no tempo esperando um PRONADA .