O programa de fragatas para a Marinha Real da Noruega, é composto por cinco unidades construídas no estaleiro NAVANTIA em Ferrol. Os navios são equipados com o sistema Aegis, incorporando o mesmo conceito das fragatas F-100 construídas para a Armada Espanhola.
NOTA DO EDITOR: É muito difícil olhar para a organização da planta industrial da NAVANTIA em Ferrol e não sentir uma ponta de inveja por não termos no Brasil, algo semelhante voltado para a construção de navios de guerra. Justamente quando nossa Marinha tanto necessita de atualização de meios e de sistemas de combate modernos. A busca pela construção destes meios nacionalmente, esbarrou na falta de capacidade de gerenciamento dos estaleiros nacionais. Corriqueiramente vemos diversos países se atualizando, adquirindo por compra direta, navios e sistemas, outros criando parcerias com transferência de tecnologia efetivas com construção local. Julgo ser imperativo olhar para as opções internacionais. O estaleiro que aparece no vídeo acima, é apenas uma das muitas opções internacionais existentes. A crise financeira que assola o país está ai, mas os tomadores de decisão precisam dar um “start já”, definindo um Norte a ser seguido, para quando o país voltar a ter condições financeiras favoráveis, não seja necessário começar do ZERO.
e quanto as crise financeiras já saiu em sites que o brasil tinha um dos 15 maiores orçamento sendo que outros países fazer muito mais com orçamento menores abraços a todos
A vantagem disso tudo é que haverá tempo para o Type 26 ser lançado ao mar e concorrer para ser a escolta da MB
Ser lançado não é sinônimo de ser bom. Todos os concorrentes, que diga-se de passagem são excelentes, já estão pra lá de testados e maduros. Me refiro evidentemente a plataforma, pois os sistemas a MB é que vai escolher.
Sei que os navios ingleses sempre foram bons, mas os alemães também os fazem muito bem.
Torcida a parte, o importante é que a MB consiga seus escoltas e que eles tenham as capacidades desejadas e não as que saem por aí em alguns blogs.
É Padilha, não é fácil ver e viver esta situação.
Um abraço
Padilha,
Se não me engano temos dois estaleiros de grande porte que podem se adaptar e se associar a grandes empresas da construção naval militar(ex: NAVANTIA, DCNS e etc.), uma em PERNANBUCO e uma no RIO GRANDE DO SUL; para o PROSUPER , PRONAE e PROANF; pode me confirmar se seria viável?
PERNANBUCO: Vard Promar
RIO GRANDE DO SUL: Rio Grande.
André eu entendo que esses estaleiros mencionados “podem” sim, mas é importante ter em mente que a parceria com estaleiros internacionais com expertise na construção de navios militares deve ser feita procurando trazer as empresas nacionais para dentro desta associação, sem contudo ter isso como prioridade Um, e óbvio, evitar que isso seja usado para alavancar carreiras políticas.
É chegada a hora de termos um norte e segui-lo para então termos nossa Marinha bem equipada como tantas outras.
boa matéria. o arsenal deveria tê essa capacidade na comprar das niterói teve transferência de tecnologia se não min enganou 4 foram construídas aqui mas depois na ouve o esforço pra manter a qualificação isso que última foi entregue em 84 já na época deveria tê planos para novas versões hoje e só vê o sucesso dos outros como espanha e coréia do sul
Duas foram construídas aqui a última entregue em 1980 e logo em seguida
se deu a construção do Navio Escola Brasil uma versão modificada das
Niteróis entregue em 1986.
.
Sucessivas crises engavetaram os planos de construção de 2 Niteróis
aumentadas e otimizadas para guerra AA e corvetas classe Inhaúma
modificadas.
obrigado pô esclarece mas por crise muitos países passaram nem pô isso deixaram os investimentos em defesa de lado parece que além das crises a falta de voltade e planejamento pesaram mas
Eu acho que a classe Sigma é uma excelente opção para nós, em matéria de preço e qualidade é imbatível.
Minha ideia é: construir as embarcações e integrar as armas na Holanda e trazê-las para o Brasil onde a Elbit System colocariam toda a eletrônica embarcada( O Brasil entraria neste mercado e pegar diversos contratos, os países africanos estão começando a investir em marinha e guarda costeira )