O estaleiro espanhol Navantia, assinou um contrato com o Grupo Synergy e outro com sua subsidiária Estaleiro Ilha S.A. (EISA) para o fornecimento de um pacote de serviços de auditoria e consultoria no programa de construção dos navios de patrulha NAPA 500 classe Macaé para a Marinha do Brasil, que está atualmente em execução nas instalações do EISA.
Os contratos assinados na área Comercial e Suporte do Ciclo de Vida com representantes de ambas as empresas têm como objetivo proporcionar o conhecimento e as melhores práticas em várias atividades de construção naval da Navantia para este tipo de navio. Uma equipe de especialistas da Navantia, em breve começará a executar o trabalho, tanto no Brasil e na Espanha.
Esta operação faz parte do acordo de colaboração entre a Navantia e Grupo Synergy assinado em abril de 2014 e da fundação da cooperação entre as partes com relação a projetos estratégicos navais para a Marinha do Brasil.
Ele também tem um grande interesse para consolidar a presença da Navantia no Brasil, desenvolver a cooperação no âmbito do acordo assinado com o Grupo Synergy e fortalecer as relações com a Marinha do Brasil para futuras oportunidades.
DIVULGAÇÃO: NAVANTIA
Alguém esta levando, já levou ou levará…
Gerson a vista!!
Como somos um povo cordeiro, fazem as nossas vistas, tem a cara de pau de dizer que não é bem assim, e no final é pior ainda de como começou…
Notem que nunca teve tanta denúncia de corrupção…em todas as esferas, locais e independente de credo e preferência….e tudo cheira a uma grande pizza….
Igual a uma equipe da base naval de val de cães que foi pra Suécia, e quando voltou eu achando que fosse rolar umas lanchas de patrulha ou navios patrulha com propulsão a hidrojato desenvolvendo na faixa de uns 70 nós, aí quando voltam o que fazem? LAR com motor volvo penta que não passa de 25 nós que dependem sempre do suporte da equipe da volvo e lancha escolar, kkkkk
Quem bom!!
Vão ensinar a gente a fazer lanchas de patrulha de 500 toneladas e ainda a administrar empresas. Coisas que não sabemos fazer.
Parece piada, mas é bem isto mesmo.
Muita conversa e pouca ação, pelo tempo desde os construídos no inace e o EISA já eram para ter sido incorporados uns 20 napa 500, e até agora, quantos temos?
” têm como objetivo proporcionar o conhecimento e as melhores práticas em várias atividades de construção naval da Navantia para esse tipo de navio “.
A meu ver, isso se chama falta de Controle da Qualidade atual e por consequência à garantia da qualidade do estaleiro. A assinatura desse contrato, deve ser visto com bons olhos pela Diretoria de Engenharia Naval (DEN) da Marinha do Brasil, o que ajudará em muito na diminuição das Não conformidades, que provavelmente a MB já deve ter detectado em relação a esse estaleiro.
O INACE, quando da construção das primeiras unidades deste mesmo tipo de navio, não precisou assinar contrato algum se não com a própria MB para a construção dos navios predecessores. Se a MB tivesse optado em continuar os trabalhos com o INACE, provavelmente estes navios já tinham sido entregues, ou em suas fases finais. Quem trabalha com licitação pública sabe, se o primeiro construtor apresenta dados/planilhas afirmando que não dá para fazer com menos recursos, é no mínimo estranho que outro construtor, sem qualquer experiência anterior, diga que pode fazer por menos, é prudente que o licitante fique com o pé atrás com quem afirma o contrário. Já dizia o ditado, as vezes o barato sai caro.