A Royal Navy testa o lançamento de um míssil nuclear em uma clara demonstração de força militar e manda recado a Argentina e Irã.
O lançamento do míssil Trident II (inerte) foi realizado pelo submarino nuclear HMS Vigilant, no Atlântico, sendo o primeiro lançamento de míssil balístico realizado pelo Reino Unido em três anos.
O teste é uma clara mensagem aos países que possam ameaçar a soberania britânica, como Argentina e Irã.
O secretário de Defesa, Philip Hammond, deu detalhes do teste e anunciou investimentos de £350 milhões para a próxima geração de submarinos com armas nucleares da Royal Navy.”Nossos submarinos nucleares sao a salvaguarda da nossa segurança nacional”.
HMS Vigilant é um dos quatro submarinos da classe Vanguard que carregam armas nucleares.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval
Pelamordeus!!!
Onde, como e porque o Irã iria ameaçar a soberania da GB???
Não seria talvez, o contrário?
Propaganda de Israel, tudo bem! É interesse deles. Mas, acreditar nisso é demais.
Paulo Cesar,
Atentados terroristas ameaçam a soberania de todos os países aliados na guerra anti-terror, o que também inclui o Reino Unido.
Abs,
O Brasil é vítima desse injusto acordo internacional de desarmamento nuclear que no fundo coloca nosso país nos pés das grandes potências atômicas como EUA e Inglaterra,com suas bases em toda a América do Sul.Nisso os brasileiros devem agradecer ao ilustre membro da Agência Ford,um dos ramos da CIA Americana,o Sr. Fernando Henrique Cardoso !
O acordo de ‘Não Proliferação Nuclear’ é mesmo uma piada, legitimo “acordo caracú”!
Enquanto os signatários do referido tratado, armados nuclearmente, descumprindo o acordo assinado, aperfeiçoam seus armamentos nucleares e respectivos sistemas de lançamento e no caso inglês, afirmando que:
“Nossos submarinos nucleares sao a salvaguarda da nossa segurança nacional”.
Aos outros signatários não armados nuclearmente, proibidos de possuir as armas que os outros sócios do mesmo tratado possuem! Resta assistir impotentes as chantagens e ameaças nucleares dos “bombados atômicos”…
Até quando?