Por Guilherme Wiltgen e Luiz Padilha
Características do NAM Bahia (G 40)*
O novo NAM da MB é um LPD com doca alagável que permite a operação com lanchas de desembarque, de transporte de pessoal, viaturas e suprimentos. Possui 168,0 m de comprimento, 23,5 m de largura, calado de 5,2 m, desloca 12.400 toneladas a plena carga, impulsionado por 2 motores diesel SEMT Pielstick (15 290 kW), 1 Bow Thruster e hélices de passo variável, o que lhe permite alcançar a velocidade máxima de 21 nós e um alcance de 11.000 MN à 15 nós.
Seu espaçoso convoo é dimensionado para operar, sem restrições, com qualquer helicóptero em uso hoje pela Força Aeronaval, o que proporciona um ganho considerável nas missões anfíbias, em especial nas aeromóveis, facilitando a inserção de tropas e a movimentação de carga pelos helicópteros de Emprego Geral, como os UH-14 Super Puma, UH-15 Super Cougar e UH-12/13 Esquilo, que poderão operar a partir do navio, que conta ainda com um amplo hangar.
A capacidade de operação aérea do navio, pode ser observada nestas fotos do LDSH Sargento Aldea (ex-Foudre), da Armada chilena, operando com aeronaves Super Puma (acima) e CH-46 Sea Knight (abaixo), da US Navy, quando da Passex do USS America (LHA 6).
O histórico do nome “Bahia” na Marinha do Brasil
O NAM Bahia é o sexto navio a ostentar este nome na MB, em homenagem ao estado que dá nome.
O primeiro navio batizado de “Bahia” foi um brigue inglês (ex-Colonel Allen) incorporado em 1823. Em 22 de janeiro de 1866, a MB incorporou o Monitor Encouraçado Bahia, sendo o segundo navio a ostentar esse nome, que foi construído pelo Estaleiro Laird em Birkenhead, e lançado ao mar em 11 de junho de 1865, com o nome de Minerva.
O terceiro foi o Cruzador Bahia (C 12), construído pelo estaleiro Vickers Armstrong, do Reino Unido, sendo lançado em 20 de janeiro de 1909 e incorporado em 1910.
A partir daí, o nome Bahia foi utilizado em dois submarinos, sendo o quarto navio o Submarino Bahia (S 12), ex-USS Plaice (SS 390), da classe Balao, incorporado em 7 de setembro de 1963, e o quinto o também Submarino Bahia (S 12), ex-USS Sea Leopard (SS 483), pertencente a classe Guppy II, incorporado em 27 de março de 1973. Ambos foram construídos pelo Portsmouth Naval Shipyard, em Kittery, no Maine, e foram transferidos para MB sob os termos do Programa de Assistência Militar.
* O indicativo G 40 chegou a ser colocado no NaApLog Atlântico Sul, porém, ele nunca chegou a ser operado de fato, sendo desincorporado em 2005.
Realmente fomos “chutados” na compra do NAe SP e agora esse siroco sei não? E com essa propulsão Diesel de 2 motores Pielstick os quais para mim que já trabalhei, será uma braba. O que é de estranhar é o porque da França não os querer mais desta classe, se não é, tão velho?
Corte de gastos, assim como aqui lá também tem disso, claro que em uma escala infinitamente menor, a marinha francesa tem três navios da classe mistral que fazem basicamente a mesma coisa que o Siroco faz . Te garanto qua a marinha francesa ficou bem contrariada com a baixa do Siroco, como você mesmo disse é um navio relativamente novo, ainda vai dar um caldo por bastante tempo.
É, agora eu vejo que estava bem desinformado a respeito do CH53, valeu Airacobra.
No entanto, estes o CH53E*, e o chinook, na minha opinião, sanaira de muito bom valor as necessidades das 3 FAs, é só, querer, (e ter dinheiro).
Valeu amigos
Somente complementando, a US Navy deixou de utilizar o CH-53 Sea Stalion em 2012, mantendo na ativa somente os CH-53E Super Stalion e os MH-53E Sea Dragon
Por que ? eles operam com considerável peso, e operam embarcado na USN, por que razão? o siroco não seria capaz embarcar ele? se for o caso o PA São Paulo o operaria, ou você fala da questão financeira ?
Por favor, me dê esta luz..
Grato
Boa tarde bullseye, como o Guilherme Wiltgen não respondeu até agora, vou tentar dar uma mão, primeiramente o CH-53 é uma aeronave antiga, pesada e cara para comprar e operar, mas em relação ao emprego é um meio muito válido, tanto que a US Navy está comprando alguns de volta do Japão pra manter sua frota operando, se bem que esses readquiridos são da versão MH-53E Sea dragon e não da CH-53 super stalion, não que mude muita coisa, pois a aeronave é a mesma, o que muda é o recheio eletrônico e equipamentos, pois o MH-53 é uma versão de minagem e varredura, então no meu ponto de vista o que mais impossibilita a aquisição é o custo de aquisição e manutenção.
Existe Chinook NOVO sim, a Augusta Westland produziu Chinooks (ICH-47F) licenciados para o Exército Italiano, basta o governo negociar uma permissão com os americanos para comprar a versão italiana e customizar do jeito que os FNs da MB ou os infantes do EB quiserem…
É só pagar que vem com aviônicos de última geração…
E a Boeing pelo que me conste ainda não fechou a linha de produção do Chinook pelo menos até 2013 estava fabricando Chinooks NOVOS para os ingleses que operam uma frota de 70 unidades se não me engano…
Se não quiser Chinook velho é só PAGAR por um novo…
Padilha ou Witgen, qual seria a probabilidade/possibilidade de a MB aquirir algum CH-53 ?
Desde já obrigado
Bullseye,
Eu não vejo nenhuma probabilidade/possibilidade da MB vir algum dia adquirir o CH-53.
Abs
Ta aí uma prova que com vontade política pode se fazer tudo, porque com certeza dinheiro o Brasil tem.
Parabéns a nossa Marinha do Brasil parabéns DAN.
Dan será que o brasil ainda podera comprar aqueles chinnok gostaria de saber
Quais armamentos possui este navio ?
E quais no futuro é possível usar ?
E só uma curiosidade !
Parabéns Padilha, sempre bom ler o DAN , tem um jornalista que só desmerece nossa marinha que está puto de inveja, e está dizendo que o seu site é chapa branca, kkkkk
Continue nos brindando com esses furos jornalisticos e com matérias que contribuem para o desenvolvimento de nossas FAAs bem como com críticas construtivas, assim se faz um site e assim se faz um patriota.
Obrigado Alexandre. Não fomos citados nominalmente, logo, o que se escreve em outros sites ou blogs, não nos interessa. Cada um escreve o que quer e nós seguimos o nosso rumo, sem agredir ninguém e apenas fazendo o que gostamos. Somos bem relacionados porque não trabalhamos contra e sempre a favor de nossas forças armadas. Chapa branca? Nem sei o que é isso, e confesso que nem quero saber. Vamos em frente e continue nos prestigiando, pois é com o apoio de vcs nossos leitores, que buscamos o combustível para continuar o nosso caminho!
Padilha, embora não te conheça, posso dizer que seu sítio é um dos mais completos e realmente focado na crítica construtiva. Como diria o velho ditado: ” o cão ladra e a caravana passa…”.
abs ao DAN
Obrigado por suas palavras. Nós trabalhamos para o bem. Sempre! Para o mal, o mundo já tem bastante!
Foxtrot, os navios da marinha tem o HMS na sua designação e significa Her (ou His) Majesty Ship.
Alguém sabe informar quais sistemas de alto defesa virão no navio ?
possibilidade de transporte de um hovercraft médio ?
Irão modernizar os sistemas de C3I ( COMANDO/ CONTROLE/ COMUNICAÇÕES & INTELIGÊNCIA) paras os padrões nacionais ?
Instalação de novo siconta ?
Uma observação, os navios da marinha inglesa são chamados de HMS (Acho que é Royal marine Ship).
Os da marinha Americana são denominados USS ( US Ship).
Porque os da marinha do Brasil não são nomeados NBR ( Navios Brasileiros) ?
Pois os navios não pertencem a MB e sim ao Brasil, sendo apenas utilizados pela mesma.
Acho que o mais adequado seria essa designação, sendo posteriormente nomeados pela MB.
Ou seja, esse novo navio, partindo de minha ótica seria NBR-Bahia .
Fox…
prefixos não são universalmente aceitos…por exemplo, navios
franceses não os possuem, mas, dentro da OTAN, recebem o
prefixo FS para French Ships, já que o inglês é a língua padrão.
Sites de língua inglesa muitas vezes usam para navios da marinha
brasileira o prefixo BS ou Brazilian Ship, mas, é só uma forma de
aproximação com os já tradicionais USS , HMS , HMAS, HMCS, etc.
Na Argentina há o uso de prefixo, no caso ARA ou Armada da
República Argentina que aparece na frente do nome do navio e que
pode ser mais facilmente visto no portaló quando o navio atraca.
No caso do portaló de navios da marinha brasileira se verá uma letra
que identifica o tipo do navio, por exemplo, F no caso de uma fragata seguido
elo nome do navio apenas.
Dalton e Foxtrot, boa tarde, na MB os navios não tem um prefixo único para todos, somente a identificação quanto ao tipo/emprego, por exemplo Fragata Niterói, Corveta Inhaúma, Navio Desembarque-Doca Ceará, em situações de interrogações/inspeções em de navios estrangeiros os navios se auto intitulam nas chamadas rádio em inglês de Brasilian Navy Ship, o que seria na tradução ao pé da letra Navio da Marinha do Brasil, (exemplo de chamada padrão da MB: motor vessel on a estimated/right position: latitud____longitud____this is a brasilian navy ship calling you for identification over)
muito bom, e como sempre o DAN, sai na frente
Pessoal, eu imagino que um navio como esse, que transporta inúmeros equipamentos de uma vez só deve ter seus sistemas de defesa muito mais avançados do que uma Corveta, por exemplo. Se uma Corveta é atacada, perdemos uma Corveta (e sua tripulação é claro), se um navio desse é atacado, perde-se o navio, helicópteros, lanchas, anfíbios, tripulação, fuzileiros… ou seja, o prejuízo é enorme… faz sentido isso que estou falando? Se sim, que tipo de sistema de defesa se pensa para ele?
Para isso tem escolta, ou deveria ter.
Parabéns DAN pelo furo! Mostra confiança e fontes creditadas junto as FFAA’s.
Forte abraço.
Pena não termos adquirido a possibilidade de construção de novos SIROCOS para a MB……..
Parece que o Comandante da MB irá aos EUA agora em agosto, será que poderemos esperar mais boas notícias?
Caros, o fato de o navio ter sido adquirido pelo MD, muda alguma coisa para a MB?
Saudações , Ele vem com os sistemas de radar e armamento originais dele hoje ? tks
perfeito adorei a compra
temos que investir mais nas forças armadas
recomento sistema defesa semelhante ao Printer S1
Difícil falar que é uma boa aquisição, melhor seria dizer aquisição de emergência, um navio é diferente de um carro, o aço por exemplo. mais é relevante falar que um navio fabricado em 98 por mais que não seja “velho” já está com boa parte de seus sistemas desatualizados. guerra não se improvisa, meios em quantidades e disponíveis farão a diferença. é triste ver um
governo sem compromisso e planos a médio/longo prazo com as forças armadas…………
cesar, acredite… estávamos bem pior sem ele.
voces tem alguma ideia quando o governo ou mb vai anunciar oficialmente a compra do siroco?
Parabéns DAN!!!Parabéns MB!!!
Alguma chance de termos adquirido as plantas do navio para construção aqui?
Negativo
Que ótimo, será que compraram também os direitos de fabricação do navio?
Ou seja, as plantas e desenhos técnicos .
Fico curioso em saber em que estado se encontra esse navio? será que se encontra no mesmo estado de conservação do Nae São Paulo?
Se for, mais um motivo dos Franceses rirem dos Brasileiros, porque fazem isso até hoje depois da compra do São Paulo kkkkkk.
Desculpe a ignorância, que navio era esse NaApLog Atlântico Sul ?
Jorge,
O Navio de Apoio Logístico Atlântico Sul (G 40), é o ex-Lloyd Atlântico.
Abs
Uma das melhores notícias dos últimos tempos para a Marinha, que vive tempos nebulosos.
Parabéns ao DAN pelo furo de reportagem.
Um Bravo Zulu a todos
otimo furo de reportagem….e fantastica a aquisição do siroco…porem eu pergunto quando e que um pais como o nosso…vai começar a construir nossos proprios navios de guerra…e parar de depender de paises minusculos como frança, inglaterra….:( e muito triste essa nossa dependencia!
O Brasil ( com apoio internacional , as vezes ) já constroi embarcações de combate , é o caso da fragata niteroi , a corveta barroso , tamandaré , além dos NaPaOc Macaé
grato pela informacao jose davi…mas acho que temos potencial pra mais vc nao acha?
Boa noticia, já tava passando da hora uma aquisição dessas para a MB!
Realmente, o DAN foi DANado de bom nessa…rs
Abraços.
Ótima notícia! Ótima compra de prateleira! Acredito que terá um excelente custo benefício!
O ex-Sirocco é a única opção “de prateleira” para que o Brasil cumpra suas obrigações acordadas om a ONU no MINUSTAH. O “velho guerreiro” Ceará de 1956 está pedindo pra sair! Et ces`t fini!
Padilha, se tem alguma noção se algum esquadrão da força aeronaval vai operar no Bahia ?
JC,
O NAM Bahia possui capacidade de operar, sem restrições, com todos os modelos de helicópteros em uso atualmente pela ForAerNav.
Para a sua missão principal, vai operar com o HU-1 (UH-12/UH-13 Esquilo) e com o HU-2 (UH-14 Super Puma e UH-15 Super Cougar), que são voltados para o Emprego Geral e apoio as Operações do CFN. Mas, isso não o impede de servir de plataforma para instrução de pouso a bordo no EBAR pelo HI-1, e nem de operar com o HA-1 e HS-1 durante outras manobras com a Esquadra.
Abs
Só foram construidos dois navios dessa classe: O Foudre e o Siroco. Fico imaginando o que vai ser da manutenção e da operacionalidade deste navio daqui alguns anos. Praticamente tudo fora de linha, tendo que pagar os olhos da cara por qualquer peça. Tomara que não, mas acho que este navio vai ser como certos carros usados que se compram, vamos ter duas alegrias com ele: o recebimento e a baixa.
Não será por aí, pois o navio não é velho e não existe nada nele complicado como no SP e no Ceará por exemplo. A MB só levou adiante justamente por isso.
A notícia é boa.
Mas ter não significa operar.
Ainda bem que vai vir todo revisado, senão logo estaria parado esperando um PMG.
Enquanto a marinha não rever sua extrutura e seus gastos, não vejo mudanças em ter ou não ter o Siroco.
boa tarde! e o mistral?bem que podiam nessa compra acertar com um mistral junto……não custa sonhar, eu sei que é demais, mais que aqui imaginava com os tempos de vaca magra o sirioco viria pra MB…
Parabéns ao DAN, noticia nova e muito boa! Ao mesmo tempo cala a boca dos pessimistas e críticos de plantão, dá-lhe MB!
Padilha eu estou feliz, mas triste também , eu acho que o melhor seria investir um pouco mais e comprar os 2 LHD Mistral que a Russia e a França construirão, são navios novos em folha, esse Siroco já têm quase 20 anos, logo ele será utilizado por mais 20, Se fosse os 2 mistrals da Russia , dariam para 40 anos, a contar de hoje. Mas antes isso do que nada, e em tempo de crise, esse navio cai bem para a MB e para todo CFN, o Brasil ja terá capacidade de projecção de forças.
Oi FIlipe,
Investir “um pouco mais” não é bem o tom. Veja que a Rússia esta querendo quase $1,5bi de EUROS pelo cancelamento da venda. Sendo assim, podemos imaginar que cada Mistral está na faixa de $750mi EUROS. Se você pensar que os sistemas de comunicação e defesa são russos, e precisam ser retirados, acrescente mais uns $50mi em cada navio, logo $800mi EUROS.
Com este valor, se a MB tivesse adquirido as plantas do projeto, poderíamos fazer uns 2 ou 3 navios modificados em relação ao projeto. A plataforma do Mistral é muito boa e interessante, mas muito cara, e as condições de nossa Marinha, não suportam a aquisição dela. Quem sabe daqui uns 10 a 15 anos!
Padilha/Guilherme,
Sabem dizer se a planta e o projeto da embarcação também serão fornecidos?
Existe alguma informação sobre a última revisão geral da embarcação?
Sou mais um que se junta em dar parabéns pela competência, dedicação e talento de vocês.
Paulo, como está no texto, o navio fará uma reforma geral, leia-se manutenção de tudo o que estiver na hora de ser feito.
Dessa forma, quando a MB trouxer o navio, ele estará apto para operar sem restrições. Existem inspeções calendáricas que todos os navios precisam fazer. O NAM Bahia as fará e vai chegar em ponto de bala. Plantas do projeto não estão incluídas na venda.
Padilha!
Parabéns pelo furo de reportagem! Parabéns a MB pela aquisição, que ao meu ver é fundamental para a manutenção de nossas operações anfíbias, e a despeito do que muitos tem comentado, o navio virá para operar 100%. Quanto ao custo de aquisição e manutenção, bem…quem não quer gastar e ter prontidão, fique na baia de pneus armado com revolver a tambor calibre 22…ahhh e argentino.
CM
Bom dia, todos nos que acompanhamos a situacao de nossa marinha, achamos muito boa esta noticia.
Vi um comentario que foram retomadas as construcoes de cinco navios pela Marinha?
Isto e correto? quais sao?
Esperamos agora uma definicao em relacao a novos meios de superficie
Pelo meu entendimento, o Siroco e um alternativa a classe Mistral, entao na nossa situacao atual, precisamos agora de escoltas e navios patrulha para uma marinha com a condicao operacional que merece, seria isto?
Boa notícia!!
Não havia me manifestado ainda por aqui, apenas acompanho diariamente a página que é muito bacana.
Parabéns pelo “furo” DAN!
Podemos sonhar com o Mistral?
Sonhar com Mistral? Não.
Ganhei o mês com essa noticia , tinha semanas que não sorria como agora!
muito interessante a compra, apesar de achar que um pais com o nosso PIB deveria projetar e construir seus próprios meios, ainda acho que dadas as circunstancias foi muito bom.
Quanto ao site não inventar acho desnecessário os editores falarem isso respondendo a comentários, para quem acompanha minimamente como eu as noticias desse meio é fácil notar a seriedade, a qualidade e a preocupação em tornar o conteúdo acessível a leigos como eu.
Meus cumprimentos e longa vida a esse trabalho fantástico.
Bom dia.
Lí a notícia ontem e fiquei extremamente feliz.
Congratulações a vocês pelo excelente furo.
Padilha nao sou muito familiarizado com essas siglas vc poderia esclarecer um leigo mas interessado no assunto o que quer dizer MCPs MCAs??
Motores à combustão (Diesel) para propulsão MCP e para geração de energia MCA.
Seria ainda melhor se tivesse alguns helicópteros de ataque incorporados a esse navio, não sei se tem espaço para isso .
stadeu,
Acredito que o Super Lynx poderia fazer esse papel. Se após a modernização for possível dota-los de mísseis Brimstone, então é possível contar com ao menos um elemento de ataque para apoio a operações anfíbias nesse navio.
Seja como for, os próprios helicópteros de transporte podem ser utilizados como um tipo de “Gunship”, de dotados de armamentos e sistemas apropriados.
eu gostaria de ter informaçoes sobre o armamento ou se ele vem pelado quais sao os radares se sao atuais ou defasados e essa reforma que ele vai passar o que seria pintura? ou troca de sistemas
O navio possui vários sistemas e mil outras coisas que necessitam manutenção. Ex: Bombas, sistema de dessanilização de água, radares, MCPs e MCAs e por aí vai.
O navio virá pronto para operar full.
Apesar do pesares, a MB vai se virando “nos trinta”. Claro que todos nós sonhávamos com o “Sevastopol” e “Vladivostok” ex-Rússia mas é muito melhor um Siroco na mão do que dois Mistral voando, ainda mais com o atual estado dos nossos navios-desembarque. E novamente parabéns ao DAN pelo furo!!!
Como assim produção essa nem eu imaginava
Agora só o tempo pra dizer se vai ser uma boa ou má escolha!
Face a experiência chilena, acredito que foi uma boa escolha da MB!
Nooossa…muuuuito bommm, mas pra ja ter um nome e indicacao isso ja tava na moita….estranhei os portugas abandonarem assim, será que os sustos com o Ceara ajudou e muito na compra do Siroco, (ouu não )??? E sera que com a retirada dos equipamentos russos nos mistrais tb nao seria interessante olhar a reforma deles comparada ao siroco?? Bomm o certo é que foiii uma bela surpresa o final espetacular dessa novela!!!!
Ele vira com a lancha de desembarque ? e irá operar quantos helicopeteros da MB e ele irá trabalhar na mesma esquadra do NAE são paulo operando como porta helicoptero ?
Guilherme e Padilha,
Alguma notícia sobre o sistema de operação do navio? Se vai ser brasileiro ou frânces? Será que, claro não custar sonhar, ter um sistema Aegis??? :- )
Acredito que na proa há um canhão de 70mm, certo? Poderia aumentar essa potência? Gostaria de saber se o Brasil, poderia adquirir o sistema CIWS Phalanx(mk15 1a-1b), o britânico Goalkeeper e ou o russo Pantsir naval???
Quanto a noticia, gostei. Parabéns ao DAN, sempre em tempo real com notícias verdadeiras.
Adsumus
Boa tarde Bruno, quanto ao armamento original dele, é composto por dois lançadores duplos de mísseis antiaéreos mistral que vc como bom FN deve conhecer (um em cada bordo) , e três canhões antiaéreos de 30mm um na proa e dois na popa (um em cada bordo), e mais 4 metralhadoras .50, resta saber se virão com o armamento original ou pelado como veio o NAe São Paulo em 2001, quanto ao sistema aegis que você citou, acho meio impossível as Fragatas/CTs do prosuper (se saírem) virem equipadas com algo do nível, imagina em um navio anfíbio, em um navio para tal emprego o armamento original até que é satisfatório, principalmente para defesa de ponto, ta melhor até que o capitania da esquadra
Este navio terá que sistema de autodefesa?
Dos helicópteros só faltou mencionar os SH16. E quanto aos blindados anfibios do Brasil espero que não seja necessário fazer adaptações para comportá-los. Além da marinha o exército também pode precisar do Bahia para transportar os Guaranis, os leopardos e os Guepardos.
Só faltou explicar o que significa “NAM”.
Andre,
O SH-16 possui uma missão diferente, além de ser mais leve que o UH-15, por isso não foi citado.
Quanto a designação NAM (Navio Anfíbio de Multiproposito), está no texto do primeiro post.
Abs
Valeu!
Mas eles também vão embarcar e operar a partir do NAM Bahia!
Abs
Qual o tipo de propulsão desse navio??
Motor ou turbina a vapor??
Diesel
Confirmado? Preço?
Quem fará a manutenção para a utilização pela Marinha do Brasil, França ou Brasil?
Pelo que eu saiba ainda tem muitos ajustes técnicos e de manutenção a serem feitos neste navio.
Preço? Negociado e será informado em breve.
Manutenção? Está no texto.
Desculpe, mas não tem nada falando sobre manutenção no texto.
É serio isso ? Caramba , esse DAN é de DANado mesmo , furaço de reportagem!!!!
Valeu Davi
O sr. poderia me dizer se esse navio poderia virar o capitânia da nossa frota , já que o NAe S.P estão agarrado no estaleiro?
NOssa, o que houve essa semana, finalmente o Siroco é nosso e a MB mandou com a construção dos 5 navios que estavam parados
Otimas noticas e que venha agora mais e mais noticias
Luiz PADILHA LEIO TODOS OS DIAS SUA REPORTAGEM FIGO FELIZ DE SABER DE BOAS NOTIÇIA PARA A MB
Obrigado Elcio.
Grande! Boa
Churrasco dos fuzileiros hoje! hehehe
Com cerveja!
Que venha e seja muito bem utilizado.
Enfim, uma noticia boa!!!!!!!!!!!!!!!!!
Parabéns pelo furo jornalistico do Defesa Aérea Naval.
Foi confirmada essa compra ???
Inventar é algo que o DAN não faz.
Para nossa Marinha, excelente. Me preocupa somente o estado deste navio, Usado francês não é igual a usado americano. Estávamos sem navio algum de transporte e assim ficaríamos por muito tempo
concordo com o Alexandre….ja temos experiência com o ex-Foch
What??