A MBDA prossegue os testes com os mísseis anti-navio Sea Venom e os mesmos tem obtido ótimos resultados.
O primeiro disparo do míssil ocorreu em julho deste ano de um helicóptero Dauphin pertencente à agência de compras DGA francesa. O míssil anglo-francês pesando 100kg e uma ogiva de 30 kg, possui capacidades tais como dispare e esqueça (fire and forget), enlace de dados e modo de vôo selecionável.
Os ensaios contratados conjuntamente pela França e Reino Unido continuam obtendo sucesso em seus planejamento. Todos os lançamentos até agora obtiveram sucesso, segundo ao empresa.
Em julho o míssil foi testado por um helicóptero AW159 Wildcat, aeronave da Royal Navy do Reino Unido com os requisitos especificos para a arma guiada (FASGW).
Além de comprovar a arma para França e Reino Unido, há uma atividade complementar no Reino Unido para demonstrar a arma no Wildcat, como um elemento-chave da solução capacidade FASGW da Royal Navy do Reino Unido.
O helicóptero, seus sistemas e sensores, e ambas as armas pesadas (Sea Venom) e leve (Martlet), estão sendo testadas e demonstradas para atender o que o Reino Unido precisa.
A França irá operar o míssil anti navio Sea Venom a partir da New Light Helicopter Joint. Países que utilizam o Lynx e Super Lynx , como a Marinha do Brasil , que atualmente operam o AH-11B Super Lynx, poderiam ser futuros beneficiários do míssil.
A MB não usa o Sea Skua ,o predecessor deste !!
José Luiz,
Sim, é o armamento ASuW do Super Lynx.
Abs
E… MB.
Penguim, Exocet e mais esse agora? Coleção?
Tá certo que só dá para embarcar os Super Lynx nos escoltas, mas não seria mais vantagem integrar Spike nos Super Lynx?
A aeronave vai ter maior vida útil que os escoltas e os próximos navios teriam de em tese, que operar os SH, mais capazes. Os Super Lynx poderiam ser usados até como apoio ao CFN daqui alguns anos, dependendo dos navios que se tiver…