Durante a sua visita à Malásia, o ministro de Defesa francês, Jean-Yves Le Drian, discutiu o interesse de Kuala Lumpur em comprar um dos dois porta-helicópteros da classe Mistral que foram inicialmente encomendados pela Rússia, informou a Bernama, agência de notícias malaia, citando o representante da delegação francesa.
Na terça-feira, o primeiro-ministro malaio Najib Razak se encontrou com Le Drian e responsáveis da indústria militar.
Segundo a Bernama, Le Drian e Hishammuddin Hussein, seu homólogo malaio, vão presidir o Comité de Defesa Franco-Malaio.
Mais cedo, o jornal francês Tribune informou que a Malásia expressou o interesse na compra de um porta-helicópteros Mistral nos próximos 10 anos. Entre os pretendentes está também a Índia, que Le Drian vai visitar no fim da sua viagem asiática.
Em 2011, a Rússia e a França assinaram um contrato de 1,12 bilhão de euros para a construção em França de dois navios porta-helicópteros da classe Mistral. Paris suspendeu o contrato em 2014, alegando uma suposta participação de Moscou no conflito ucraniano.
A França prometeu reembolsar a Rússia da totalidade da soma paga pelos navios, enquanto o ministro da Defesa francês, Jean-Yves Le Drian, disse mais tarde que a restituição seria inferior ao preço original.
FONTE: Sputnik
A DCNS está igual feirante do RJ com esses Mistral:
– Quem dá mais?! Que dá mais?! O caminhão tombou, promoção de última hora! nos estaleiros custa caro, aqui na mão do vendedor vai pagar “barato”!
Seria uma aquisição interessante para um país com muitos arquipélagos igual a Malásia , se viesse com um bom preço melhor ainda .
Acho difícil a Malásia comprar esse navio nesse momento, como cá, lá o governo esta no meio de um furacão, com milhares de pessoas indo para rua pedir a destituição do primeiro ministro por corrupção/desvio de dinheiro público. Guilherme alguma novidade sobre o Siroco? Sei que as tratativas com a Marinha Nationale já foram encerradas com sucesso, mas para assinar ainda faltava alguns detalhes com a DCNS.
Sim, estão acertando estes últimos detalhes. A primeira tripulação já está selecionada e em breve deve embarcar para a França.
Guilherme nem assim o Brasil se habilita a pelo menos abrir uma negociação?
Pantaneiro,
Na atual conjuntura, acho muito difícil…